Questões de Concurso Público Prefeitura de Ponta Grossa - PR 2022 para Médico da Família I, Edital nº 3
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019486
Português
Texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no
processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever
livremente sobre pensamentos, sentimentos e
situações, estimulando a criatividade e resolução
de conflitos. Fazer listas de supermercado,
anotar as tarefas da semana, colocar no papel
os prós e contras diante de uma situação
embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais
simples, otimizar processos de trabalho e ajudar
a resolver problemas que parecem um grande
quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda
conta com mais um item: o terapêutico. A escrita
também pode ser utilizada como método
complementar que permite ampliar a qualidade
de vida de pacientes em tratamento contra o
câncer, doenças cardiovasculares ou
neurodegenerativas. Experiências difíceis
transformadas em linguagem falada ou escrita
podem aliviar os sentimentos angustiantes de
quem está passando pela difícil vivência de uma
doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em
escrever livremente sobre seus pensamentos,
sentimentos e situações. Não existe uma forma
única correta, e o processo deve ser natural e
do melhor jeito que possa expressar seus
conteúdos. A prática estimula a criatividade, no
sentido de resolução dos nossos conflitos e
problemas. O processo de escrever sobre
nossos conteúdos possibilita nos organizarmos,
entendermos e nos aceitarmos melhor, além de
trazer alívio minimizando sentimentos e
emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo
clínico Ricardo Milito, diretor científico do
Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita
terapêutica contribui para o processo de
autoconhecimento, que pode abrir caminho para
mudanças no estilo de vida e melhorias para a
saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o
autoconhecimento é escrever sobre suas
emoções, pensamentos e indagações, colocar
para fora seus problemas e sentimentos
disfuncionais e também suas reflexões sobre a
vida. Quando escrevemos o que pensamos,
sentimos e como agimos fica mais fácil termos
consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de
doenças potencialmente fatais, três diários de
pacientes e familiares que conseguiram se
recuperar compõem o livro “Diário de uma
angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado
neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro
Ventura, que teve um acidente vascular cerebral
(AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de
medula, e do médico e psiquiatra Fernando
Boigues, que acompanhou a filha enfrentando
um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro
surgiu em 2018, durante um evento na área de
saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a
experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista
Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito
um diário durante sua internação, um dos
médicos presentes, Fernando Boigues, contou
que havia feito o mesmo, mas durante
a internação da sua filha Fernanda. A partir
desse encontro, Mauro convidou para o livro
Luciana Medeiros, que também havia escrito um
diário durante o transplante de medula para
tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no
propósito, os diários foram originalmente
escritos em suportes diferentes: de Fernando,
num caderno escolar, de Luciana, num blog, e
de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte
do livro, encontram-se os três relatos – “O livro
da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do
Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma
mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a
apresentação de Andrew Solomon, autor de
best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da
árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como
recuperar uma mente saudável quando seu
corpo decepcionou você. É um guia para o seu
espírito, que mostra como lidar com a lacuna
traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma
mente triunfante. E uma mente triunfante muitas
vezes serve não apenas para se curar, mas
também para ajudar o corpo que ela ocupa”,
escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz
depoimentos de oito profissionais de saúde
sobre a importância da comunicação com os
pacientes e a humanização da medicina. São
relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista),
Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran
(médica clínica e paliativista), Luiz Roberto
Londres (cardiologista) Margaret Waddington
Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro
Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan
Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros
(especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o
diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que
ele nos narra”, afirma em seu depoimento a
pneumologista Margareth Dalcolmo,
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de
Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de
saúde Chrystina Barros conta que descobriu
um câncer de mama durante a pandemia de
Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com
esse projeto para além do meu papel enquanto
profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da
pandemia, descobrir um câncer de mama. O que
para alguns pode ser uma ironia do destino, por
que eu trabalhei por mais de sete anos com
oncologia, recebi como um presente por que eu
pude navegar por toda a minha linha de cuidado,
ter toda a assistência de uma outra perspectiva,
ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos
marcantes presentes na obra, a mensagem
principal dos autores é de esperança. “Eu sabia
o que estava acontecendo e isso tudo, sem
dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar
saber sobre felicidade, que é exatamente o
outro ponto depois que a gente vive angústias e
sofrimentos, é exatamente a emoção que a
gente busca e que espera ter no saldo da vida.
É um livro que expõe em muito do sentimento,
da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter
enquanto paciente, família e profissional, mas
todos nós em nossa humanidade. Essa é a
grande contribuição para falarmos de angústia,
mas deixando uma mensagem positiva”,
completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Com base nas informações do texto e nas
relações existentes entre as partes que o
compõem, assinale a alternativa INCORRETA:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019487
Português
Texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no
processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever
livremente sobre pensamentos, sentimentos e
situações, estimulando a criatividade e resolução
de conflitos. Fazer listas de supermercado,
anotar as tarefas da semana, colocar no papel
os prós e contras diante de uma situação
embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais
simples, otimizar processos de trabalho e ajudar
a resolver problemas que parecem um grande
quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda
conta com mais um item: o terapêutico. A escrita
também pode ser utilizada como método
complementar que permite ampliar a qualidade
de vida de pacientes em tratamento contra o
câncer, doenças cardiovasculares ou
neurodegenerativas. Experiências difíceis
transformadas em linguagem falada ou escrita
podem aliviar os sentimentos angustiantes de
quem está passando pela difícil vivência de uma
doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em
escrever livremente sobre seus pensamentos,
sentimentos e situações. Não existe uma forma
única correta, e o processo deve ser natural e
do melhor jeito que possa expressar seus
conteúdos. A prática estimula a criatividade, no
sentido de resolução dos nossos conflitos e
problemas. O processo de escrever sobre
nossos conteúdos possibilita nos organizarmos,
entendermos e nos aceitarmos melhor, além de
trazer alívio minimizando sentimentos e
emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo
clínico Ricardo Milito, diretor científico do
Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita
terapêutica contribui para o processo de
autoconhecimento, que pode abrir caminho para
mudanças no estilo de vida e melhorias para a
saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o
autoconhecimento é escrever sobre suas
emoções, pensamentos e indagações, colocar
para fora seus problemas e sentimentos
disfuncionais e também suas reflexões sobre a
vida. Quando escrevemos o que pensamos,
sentimos e como agimos fica mais fácil termos
consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de
doenças potencialmente fatais, três diários de
pacientes e familiares que conseguiram se
recuperar compõem o livro “Diário de uma
angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado
neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro
Ventura, que teve um acidente vascular cerebral
(AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de
medula, e do médico e psiquiatra Fernando
Boigues, que acompanhou a filha enfrentando
um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro
surgiu em 2018, durante um evento na área de
saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a
experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista
Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito
um diário durante sua internação, um dos
médicos presentes, Fernando Boigues, contou
que havia feito o mesmo, mas durante
a internação da sua filha Fernanda. A partir
desse encontro, Mauro convidou para o livro
Luciana Medeiros, que também havia escrito um
diário durante o transplante de medula para
tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no
propósito, os diários foram originalmente
escritos em suportes diferentes: de Fernando,
num caderno escolar, de Luciana, num blog, e
de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte
do livro, encontram-se os três relatos – “O livro
da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do
Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma
mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a
apresentação de Andrew Solomon, autor de
best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da
árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como
recuperar uma mente saudável quando seu
corpo decepcionou você. É um guia para o seu
espírito, que mostra como lidar com a lacuna
traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma
mente triunfante. E uma mente triunfante muitas
vezes serve não apenas para se curar, mas
também para ajudar o corpo que ela ocupa”,
escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz
depoimentos de oito profissionais de saúde
sobre a importância da comunicação com os
pacientes e a humanização da medicina. São
relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista),
Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran
(médica clínica e paliativista), Luiz Roberto
Londres (cardiologista) Margaret Waddington
Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro
Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan
Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros
(especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o
diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que
ele nos narra”, afirma em seu depoimento a
pneumologista Margareth Dalcolmo,
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de
Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de
saúde Chrystina Barros conta que descobriu
um câncer de mama durante a pandemia de
Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com
esse projeto para além do meu papel enquanto
profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da
pandemia, descobrir um câncer de mama. O que
para alguns pode ser uma ironia do destino, por
que eu trabalhei por mais de sete anos com
oncologia, recebi como um presente por que eu
pude navegar por toda a minha linha de cuidado,
ter toda a assistência de uma outra perspectiva,
ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos
marcantes presentes na obra, a mensagem
principal dos autores é de esperança. “Eu sabia
o que estava acontecendo e isso tudo, sem
dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar
saber sobre felicidade, que é exatamente o
outro ponto depois que a gente vive angústias e
sofrimentos, é exatamente a emoção que a
gente busca e que espera ter no saldo da vida.
É um livro que expõe em muito do sentimento,
da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter
enquanto paciente, família e profissional, mas
todos nós em nossa humanidade. Essa é a
grande contribuição para falarmos de angústia,
mas deixando uma mensagem positiva”,
completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Assinale a alternativa cuja palavra NÃO
seja proparoxítona:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019488
Português
Texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no
processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever
livremente sobre pensamentos, sentimentos e
situações, estimulando a criatividade e resolução
de conflitos. Fazer listas de supermercado,
anotar as tarefas da semana, colocar no papel
os prós e contras diante de uma situação
embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais
simples, otimizar processos de trabalho e ajudar
a resolver problemas que parecem um grande
quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda
conta com mais um item: o terapêutico. A escrita
também pode ser utilizada como método
complementar que permite ampliar a qualidade
de vida de pacientes em tratamento contra o
câncer, doenças cardiovasculares ou
neurodegenerativas. Experiências difíceis
transformadas em linguagem falada ou escrita
podem aliviar os sentimentos angustiantes de
quem está passando pela difícil vivência de uma
doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em
escrever livremente sobre seus pensamentos,
sentimentos e situações. Não existe uma forma
única correta, e o processo deve ser natural e
do melhor jeito que possa expressar seus
conteúdos. A prática estimula a criatividade, no
sentido de resolução dos nossos conflitos e
problemas. O processo de escrever sobre
nossos conteúdos possibilita nos organizarmos,
entendermos e nos aceitarmos melhor, além de
trazer alívio minimizando sentimentos e
emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo
clínico Ricardo Milito, diretor científico do
Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita
terapêutica contribui para o processo de
autoconhecimento, que pode abrir caminho para
mudanças no estilo de vida e melhorias para a
saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o
autoconhecimento é escrever sobre suas
emoções, pensamentos e indagações, colocar
para fora seus problemas e sentimentos
disfuncionais e também suas reflexões sobre a
vida. Quando escrevemos o que pensamos,
sentimos e como agimos fica mais fácil termos
consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de
doenças potencialmente fatais, três diários de
pacientes e familiares que conseguiram se
recuperar compõem o livro “Diário de uma
angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado
neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro
Ventura, que teve um acidente vascular cerebral
(AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de
medula, e do médico e psiquiatra Fernando
Boigues, que acompanhou a filha enfrentando
um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro
surgiu em 2018, durante um evento na área de
saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a
experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista
Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito
um diário durante sua internação, um dos
médicos presentes, Fernando Boigues, contou
que havia feito o mesmo, mas durante
a internação da sua filha Fernanda. A partir
desse encontro, Mauro convidou para o livro
Luciana Medeiros, que também havia escrito um
diário durante o transplante de medula para
tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no
propósito, os diários foram originalmente
escritos em suportes diferentes: de Fernando,
num caderno escolar, de Luciana, num blog, e
de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte
do livro, encontram-se os três relatos – “O livro
da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do
Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma
mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a
apresentação de Andrew Solomon, autor de
best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da
árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como
recuperar uma mente saudável quando seu
corpo decepcionou você. É um guia para o seu
espírito, que mostra como lidar com a lacuna
traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma
mente triunfante. E uma mente triunfante muitas
vezes serve não apenas para se curar, mas
também para ajudar o corpo que ela ocupa”,
escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz
depoimentos de oito profissionais de saúde
sobre a importância da comunicação com os
pacientes e a humanização da medicina. São
relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista),
Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran
(médica clínica e paliativista), Luiz Roberto
Londres (cardiologista) Margaret Waddington
Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro
Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan
Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros
(especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o
diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que
ele nos narra”, afirma em seu depoimento a
pneumologista Margareth Dalcolmo,
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de
Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de
saúde Chrystina Barros conta que descobriu
um câncer de mama durante a pandemia de
Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com
esse projeto para além do meu papel enquanto
profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da
pandemia, descobrir um câncer de mama. O que
para alguns pode ser uma ironia do destino, por
que eu trabalhei por mais de sete anos com
oncologia, recebi como um presente por que eu
pude navegar por toda a minha linha de cuidado,
ter toda a assistência de uma outra perspectiva,
ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos
marcantes presentes na obra, a mensagem
principal dos autores é de esperança. “Eu sabia
o que estava acontecendo e isso tudo, sem
dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar
saber sobre felicidade, que é exatamente o
outro ponto depois que a gente vive angústias e
sofrimentos, é exatamente a emoção que a
gente busca e que espera ter no saldo da vida.
É um livro que expõe em muito do sentimento,
da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter
enquanto paciente, família e profissional, mas
todos nós em nossa humanidade. Essa é a
grande contribuição para falarmos de angústia,
mas deixando uma mensagem positiva”,
completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Assinale a alternativa cuja palavra seja
acentuada pela mesma regra que justifica a
acentuação da palavra fácil:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019489
Português
Texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no
processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever
livremente sobre pensamentos, sentimentos e
situações, estimulando a criatividade e resolução
de conflitos. Fazer listas de supermercado,
anotar as tarefas da semana, colocar no papel
os prós e contras diante de uma situação
embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais
simples, otimizar processos de trabalho e ajudar
a resolver problemas que parecem um grande
quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda
conta com mais um item: o terapêutico. A escrita
também pode ser utilizada como método
complementar que permite ampliar a qualidade
de vida de pacientes em tratamento contra o
câncer, doenças cardiovasculares ou
neurodegenerativas. Experiências difíceis
transformadas em linguagem falada ou escrita
podem aliviar os sentimentos angustiantes de
quem está passando pela difícil vivência de uma
doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em
escrever livremente sobre seus pensamentos,
sentimentos e situações. Não existe uma forma
única correta, e o processo deve ser natural e
do melhor jeito que possa expressar seus
conteúdos. A prática estimula a criatividade, no
sentido de resolução dos nossos conflitos e
problemas. O processo de escrever sobre
nossos conteúdos possibilita nos organizarmos,
entendermos e nos aceitarmos melhor, além de
trazer alívio minimizando sentimentos e
emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo
clínico Ricardo Milito, diretor científico do
Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita
terapêutica contribui para o processo de
autoconhecimento, que pode abrir caminho para
mudanças no estilo de vida e melhorias para a
saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o
autoconhecimento é escrever sobre suas
emoções, pensamentos e indagações, colocar
para fora seus problemas e sentimentos
disfuncionais e também suas reflexões sobre a
vida. Quando escrevemos o que pensamos,
sentimos e como agimos fica mais fácil termos
consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de
doenças potencialmente fatais, três diários de
pacientes e familiares que conseguiram se
recuperar compõem o livro “Diário de uma
angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado
neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro
Ventura, que teve um acidente vascular cerebral
(AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de
medula, e do médico e psiquiatra Fernando
Boigues, que acompanhou a filha enfrentando
um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro
surgiu em 2018, durante um evento na área de
saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a
experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista
Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito
um diário durante sua internação, um dos
médicos presentes, Fernando Boigues, contou
que havia feito o mesmo, mas durante
a internação da sua filha Fernanda. A partir
desse encontro, Mauro convidou para o livro
Luciana Medeiros, que também havia escrito um
diário durante o transplante de medula para
tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no
propósito, os diários foram originalmente
escritos em suportes diferentes: de Fernando,
num caderno escolar, de Luciana, num blog, e
de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte
do livro, encontram-se os três relatos – “O livro
da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do
Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma
mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a
apresentação de Andrew Solomon, autor de
best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da
árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como
recuperar uma mente saudável quando seu
corpo decepcionou você. É um guia para o seu
espírito, que mostra como lidar com a lacuna
traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma
mente triunfante. E uma mente triunfante muitas
vezes serve não apenas para se curar, mas
também para ajudar o corpo que ela ocupa”,
escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz
depoimentos de oito profissionais de saúde
sobre a importância da comunicação com os
pacientes e a humanização da medicina. São
relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista),
Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran
(médica clínica e paliativista), Luiz Roberto
Londres (cardiologista) Margaret Waddington
Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro
Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan
Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros
(especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o
diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que
ele nos narra”, afirma em seu depoimento a
pneumologista Margareth Dalcolmo,
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de
Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de
saúde Chrystina Barros conta que descobriu
um câncer de mama durante a pandemia de
Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com
esse projeto para além do meu papel enquanto
profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da
pandemia, descobrir um câncer de mama. O que
para alguns pode ser uma ironia do destino, por
que eu trabalhei por mais de sete anos com
oncologia, recebi como um presente por que eu
pude navegar por toda a minha linha de cuidado,
ter toda a assistência de uma outra perspectiva,
ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos
marcantes presentes na obra, a mensagem
principal dos autores é de esperança. “Eu sabia
o que estava acontecendo e isso tudo, sem
dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar
saber sobre felicidade, que é exatamente o
outro ponto depois que a gente vive angústias e
sofrimentos, é exatamente a emoção que a
gente busca e que espera ter no saldo da vida.
É um livro que expõe em muito do sentimento,
da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter
enquanto paciente, família e profissional, mas
todos nós em nossa humanidade. Essa é a
grande contribuição para falarmos de angústia,
mas deixando uma mensagem positiva”,
completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Assinale a alternativa cuja palavra NÃO
apresente dígrafo:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019490
Português
Texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no
processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever
livremente sobre pensamentos, sentimentos e
situações, estimulando a criatividade e resolução
de conflitos. Fazer listas de supermercado,
anotar as tarefas da semana, colocar no papel
os prós e contras diante de uma situação
embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais
simples, otimizar processos de trabalho e ajudar
a resolver problemas que parecem um grande
quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda
conta com mais um item: o terapêutico. A escrita
também pode ser utilizada como método
complementar que permite ampliar a qualidade
de vida de pacientes em tratamento contra o
câncer, doenças cardiovasculares ou
neurodegenerativas. Experiências difíceis
transformadas em linguagem falada ou escrita
podem aliviar os sentimentos angustiantes de
quem está passando pela difícil vivência de uma
doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em
escrever livremente sobre seus pensamentos,
sentimentos e situações. Não existe uma forma
única correta, e o processo deve ser natural e
do melhor jeito que possa expressar seus
conteúdos. A prática estimula a criatividade, no
sentido de resolução dos nossos conflitos e
problemas. O processo de escrever sobre
nossos conteúdos possibilita nos organizarmos,
entendermos e nos aceitarmos melhor, além de
trazer alívio minimizando sentimentos e
emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo
clínico Ricardo Milito, diretor científico do
Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita
terapêutica contribui para o processo de
autoconhecimento, que pode abrir caminho para
mudanças no estilo de vida e melhorias para a
saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o
autoconhecimento é escrever sobre suas
emoções, pensamentos e indagações, colocar
para fora seus problemas e sentimentos
disfuncionais e também suas reflexões sobre a
vida. Quando escrevemos o que pensamos,
sentimos e como agimos fica mais fácil termos
consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de
doenças potencialmente fatais, três diários de
pacientes e familiares que conseguiram se
recuperar compõem o livro “Diário de uma
angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado
neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro
Ventura, que teve um acidente vascular cerebral
(AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de
medula, e do médico e psiquiatra Fernando
Boigues, que acompanhou a filha enfrentando
um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro
surgiu em 2018, durante um evento na área de
saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a
experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista
Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito
um diário durante sua internação, um dos
médicos presentes, Fernando Boigues, contou
que havia feito o mesmo, mas durante
a internação da sua filha Fernanda. A partir
desse encontro, Mauro convidou para o livro
Luciana Medeiros, que também havia escrito um
diário durante o transplante de medula para
tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no
propósito, os diários foram originalmente
escritos em suportes diferentes: de Fernando,
num caderno escolar, de Luciana, num blog, e
de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte
do livro, encontram-se os três relatos – “O livro
da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do
Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma
mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a
apresentação de Andrew Solomon, autor de
best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da
árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como
recuperar uma mente saudável quando seu
corpo decepcionou você. É um guia para o seu
espírito, que mostra como lidar com a lacuna
traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma
mente triunfante. E uma mente triunfante muitas
vezes serve não apenas para se curar, mas
também para ajudar o corpo que ela ocupa”,
escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz
depoimentos de oito profissionais de saúde
sobre a importância da comunicação com os
pacientes e a humanização da medicina. São
relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista),
Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran
(médica clínica e paliativista), Luiz Roberto
Londres (cardiologista) Margaret Waddington
Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro
Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan
Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros
(especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o
diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que
ele nos narra”, afirma em seu depoimento a
pneumologista Margareth Dalcolmo,
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de
Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de
saúde Chrystina Barros conta que descobriu
um câncer de mama durante a pandemia de
Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com
esse projeto para além do meu papel enquanto
profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da
pandemia, descobrir um câncer de mama. O que
para alguns pode ser uma ironia do destino, por
que eu trabalhei por mais de sete anos com
oncologia, recebi como um presente por que eu
pude navegar por toda a minha linha de cuidado,
ter toda a assistência de uma outra perspectiva,
ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos
marcantes presentes na obra, a mensagem
principal dos autores é de esperança. “Eu sabia
o que estava acontecendo e isso tudo, sem
dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar
saber sobre felicidade, que é exatamente o
outro ponto depois que a gente vive angústias e
sofrimentos, é exatamente a emoção que a
gente busca e que espera ter no saldo da vida.
É um livro que expõe em muito do sentimento,
da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter
enquanto paciente, família e profissional, mas
todos nós em nossa humanidade. Essa é a
grande contribuição para falarmos de angústia,
mas deixando uma mensagem positiva”,
completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Assinale a alternativa cuja letra em
destaque NÃO represente o mesmo fonema
representado pela letra s na palavra
situações:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019491
Português
Texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no
processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever
livremente sobre pensamentos, sentimentos e
situações, estimulando a criatividade e resolução
de conflitos. Fazer listas de supermercado,
anotar as tarefas da semana, colocar no papel
os prós e contras diante de uma situação
embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais
simples, otimizar processos de trabalho e ajudar
a resolver problemas que parecem um grande
quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda
conta com mais um item: o terapêutico. A escrita
também pode ser utilizada como método
complementar que permite ampliar a qualidade
de vida de pacientes em tratamento contra o
câncer, doenças cardiovasculares ou
neurodegenerativas. Experiências difíceis
transformadas em linguagem falada ou escrita
podem aliviar os sentimentos angustiantes de
quem está passando pela difícil vivência de uma
doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em
escrever livremente sobre seus pensamentos,
sentimentos e situações. Não existe uma forma
única correta, e o processo deve ser natural e
do melhor jeito que possa expressar seus
conteúdos. A prática estimula a criatividade, no
sentido de resolução dos nossos conflitos e
problemas. O processo de escrever sobre
nossos conteúdos possibilita nos organizarmos,
entendermos e nos aceitarmos melhor, além de
trazer alívio minimizando sentimentos e
emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo
clínico Ricardo Milito, diretor científico do
Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita
terapêutica contribui para o processo de
autoconhecimento, que pode abrir caminho para
mudanças no estilo de vida e melhorias para a
saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o
autoconhecimento é escrever sobre suas
emoções, pensamentos e indagações, colocar
para fora seus problemas e sentimentos
disfuncionais e também suas reflexões sobre a
vida. Quando escrevemos o que pensamos,
sentimos e como agimos fica mais fácil termos
consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de
doenças potencialmente fatais, três diários de
pacientes e familiares que conseguiram se
recuperar compõem o livro “Diário de uma
angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado
neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro
Ventura, que teve um acidente vascular cerebral
(AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de
medula, e do médico e psiquiatra Fernando
Boigues, que acompanhou a filha enfrentando
um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro
surgiu em 2018, durante um evento na área de
saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a
experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista
Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito
um diário durante sua internação, um dos
médicos presentes, Fernando Boigues, contou
que havia feito o mesmo, mas durante
a internação da sua filha Fernanda. A partir
desse encontro, Mauro convidou para o livro
Luciana Medeiros, que também havia escrito um
diário durante o transplante de medula para
tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no
propósito, os diários foram originalmente
escritos em suportes diferentes: de Fernando,
num caderno escolar, de Luciana, num blog, e
de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte
do livro, encontram-se os três relatos – “O livro
da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do
Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma
mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a
apresentação de Andrew Solomon, autor de
best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da
árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como
recuperar uma mente saudável quando seu
corpo decepcionou você. É um guia para o seu
espírito, que mostra como lidar com a lacuna
traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma
mente triunfante. E uma mente triunfante muitas
vezes serve não apenas para se curar, mas
também para ajudar o corpo que ela ocupa”,
escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz
depoimentos de oito profissionais de saúde
sobre a importância da comunicação com os
pacientes e a humanização da medicina. São
relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista),
Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran
(médica clínica e paliativista), Luiz Roberto
Londres (cardiologista) Margaret Waddington
Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro
Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan
Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros
(especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o
diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que
ele nos narra”, afirma em seu depoimento a
pneumologista Margareth Dalcolmo,
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de
Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de
saúde Chrystina Barros conta que descobriu
um câncer de mama durante a pandemia de
Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com
esse projeto para além do meu papel enquanto
profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da
pandemia, descobrir um câncer de mama. O que
para alguns pode ser uma ironia do destino, por
que eu trabalhei por mais de sete anos com
oncologia, recebi como um presente por que eu
pude navegar por toda a minha linha de cuidado,
ter toda a assistência de uma outra perspectiva,
ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos
marcantes presentes na obra, a mensagem
principal dos autores é de esperança. “Eu sabia
o que estava acontecendo e isso tudo, sem
dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar
saber sobre felicidade, que é exatamente o
outro ponto depois que a gente vive angústias e
sofrimentos, é exatamente a emoção que a
gente busca e que espera ter no saldo da vida.
É um livro que expõe em muito do sentimento,
da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter
enquanto paciente, família e profissional, mas
todos nós em nossa humanidade. Essa é a
grande contribuição para falarmos de angústia,
mas deixando uma mensagem positiva”,
completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Assinale a alternativa que apresente a
circunstância estabelecida pelo termo em
destaque no período: “Escrever pode tornar a
rotina mais simples, otimizar processos de
trabalho e ajudar a resolver problemas que
parecem um grande quebra-cabeça”.
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019492
Português
Texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no
processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever
livremente sobre pensamentos, sentimentos e
situações, estimulando a criatividade e resolução
de conflitos. Fazer listas de supermercado,
anotar as tarefas da semana, colocar no papel
os prós e contras diante de uma situação
embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais
simples, otimizar processos de trabalho e ajudar
a resolver problemas que parecem um grande
quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda
conta com mais um item: o terapêutico. A escrita
também pode ser utilizada como método
complementar que permite ampliar a qualidade
de vida de pacientes em tratamento contra o
câncer, doenças cardiovasculares ou
neurodegenerativas. Experiências difíceis
transformadas em linguagem falada ou escrita
podem aliviar os sentimentos angustiantes de
quem está passando pela difícil vivência de uma
doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em
escrever livremente sobre seus pensamentos,
sentimentos e situações. Não existe uma forma
única correta, e o processo deve ser natural e
do melhor jeito que possa expressar seus
conteúdos. A prática estimula a criatividade, no
sentido de resolução dos nossos conflitos e
problemas. O processo de escrever sobre
nossos conteúdos possibilita nos organizarmos,
entendermos e nos aceitarmos melhor, além de
trazer alívio minimizando sentimentos e
emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo
clínico Ricardo Milito, diretor científico do
Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita
terapêutica contribui para o processo de
autoconhecimento, que pode abrir caminho para
mudanças no estilo de vida e melhorias para a
saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o
autoconhecimento é escrever sobre suas
emoções, pensamentos e indagações, colocar
para fora seus problemas e sentimentos
disfuncionais e também suas reflexões sobre a
vida. Quando escrevemos o que pensamos,
sentimos e como agimos fica mais fácil termos
consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de
doenças potencialmente fatais, três diários de
pacientes e familiares que conseguiram se
recuperar compõem o livro “Diário de uma
angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado
neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro
Ventura, que teve um acidente vascular cerebral
(AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de
medula, e do médico e psiquiatra Fernando
Boigues, que acompanhou a filha enfrentando
um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro
surgiu em 2018, durante um evento na área de
saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a
experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista
Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito
um diário durante sua internação, um dos
médicos presentes, Fernando Boigues, contou
que havia feito o mesmo, mas durante
a internação da sua filha Fernanda. A partir
desse encontro, Mauro convidou para o livro
Luciana Medeiros, que também havia escrito um
diário durante o transplante de medula para
tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no
propósito, os diários foram originalmente
escritos em suportes diferentes: de Fernando,
num caderno escolar, de Luciana, num blog, e
de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte
do livro, encontram-se os três relatos – “O livro
da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do
Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma
mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a
apresentação de Andrew Solomon, autor de
best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da
árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como
recuperar uma mente saudável quando seu
corpo decepcionou você. É um guia para o seu
espírito, que mostra como lidar com a lacuna
traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma
mente triunfante. E uma mente triunfante muitas
vezes serve não apenas para se curar, mas
também para ajudar o corpo que ela ocupa”,
escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz
depoimentos de oito profissionais de saúde
sobre a importância da comunicação com os
pacientes e a humanização da medicina. São
relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista),
Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran
(médica clínica e paliativista), Luiz Roberto
Londres (cardiologista) Margaret Waddington
Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro
Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan
Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros
(especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o
diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que
ele nos narra”, afirma em seu depoimento a
pneumologista Margareth Dalcolmo,
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de
Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de
saúde Chrystina Barros conta que descobriu
um câncer de mama durante a pandemia de
Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com
esse projeto para além do meu papel enquanto
profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da
pandemia, descobrir um câncer de mama. O que
para alguns pode ser uma ironia do destino, por
que eu trabalhei por mais de sete anos com
oncologia, recebi como um presente por que eu
pude navegar por toda a minha linha de cuidado,
ter toda a assistência de uma outra perspectiva,
ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos
marcantes presentes na obra, a mensagem
principal dos autores é de esperança. “Eu sabia
o que estava acontecendo e isso tudo, sem
dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar
saber sobre felicidade, que é exatamente o
outro ponto depois que a gente vive angústias e
sofrimentos, é exatamente a emoção que a
gente busca e que espera ter no saldo da vida.
É um livro que expõe em muito do sentimento,
da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter
enquanto paciente, família e profissional, mas
todos nós em nossa humanidade. Essa é a
grande contribuição para falarmos de angústia,
mas deixando uma mensagem positiva”,
completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Assinale a alternativa que apresente a
justificativa correta para o emprego da crase
no período: “À CNN, a pesquisadora em
gestão de saúde Chrystina Barros conta que
descobriu um câncer de mama durante a
pandemia de Covid-19”.
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019493
Português
Texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no
processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever
livremente sobre pensamentos, sentimentos e
situações, estimulando a criatividade e resolução
de conflitos. Fazer listas de supermercado,
anotar as tarefas da semana, colocar no papel
os prós e contras diante de uma situação
embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais
simples, otimizar processos de trabalho e ajudar
a resolver problemas que parecem um grande
quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda
conta com mais um item: o terapêutico. A escrita
também pode ser utilizada como método
complementar que permite ampliar a qualidade
de vida de pacientes em tratamento contra o
câncer, doenças cardiovasculares ou
neurodegenerativas. Experiências difíceis
transformadas em linguagem falada ou escrita
podem aliviar os sentimentos angustiantes de
quem está passando pela difícil vivência de uma
doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em
escrever livremente sobre seus pensamentos,
sentimentos e situações. Não existe uma forma
única correta, e o processo deve ser natural e
do melhor jeito que possa expressar seus
conteúdos. A prática estimula a criatividade, no
sentido de resolução dos nossos conflitos e
problemas. O processo de escrever sobre
nossos conteúdos possibilita nos organizarmos,
entendermos e nos aceitarmos melhor, além de
trazer alívio minimizando sentimentos e
emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo
clínico Ricardo Milito, diretor científico do
Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita
terapêutica contribui para o processo de
autoconhecimento, que pode abrir caminho para
mudanças no estilo de vida e melhorias para a
saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o
autoconhecimento é escrever sobre suas
emoções, pensamentos e indagações, colocar
para fora seus problemas e sentimentos
disfuncionais e também suas reflexões sobre a
vida. Quando escrevemos o que pensamos,
sentimos e como agimos fica mais fácil termos
consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de
doenças potencialmente fatais, três diários de
pacientes e familiares que conseguiram se
recuperar compõem o livro “Diário de uma
angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado
neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro
Ventura, que teve um acidente vascular cerebral
(AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de
medula, e do médico e psiquiatra Fernando
Boigues, que acompanhou a filha enfrentando
um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro
surgiu em 2018, durante um evento na área de
saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a
experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista
Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito
um diário durante sua internação, um dos
médicos presentes, Fernando Boigues, contou
que havia feito o mesmo, mas durante
a internação da sua filha Fernanda. A partir
desse encontro, Mauro convidou para o livro
Luciana Medeiros, que também havia escrito um
diário durante o transplante de medula para
tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no
propósito, os diários foram originalmente
escritos em suportes diferentes: de Fernando,
num caderno escolar, de Luciana, num blog, e
de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte
do livro, encontram-se os três relatos – “O livro
da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do
Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma
mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a
apresentação de Andrew Solomon, autor de
best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da
árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como
recuperar uma mente saudável quando seu
corpo decepcionou você. É um guia para o seu
espírito, que mostra como lidar com a lacuna
traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma
mente triunfante. E uma mente triunfante muitas
vezes serve não apenas para se curar, mas
também para ajudar o corpo que ela ocupa”,
escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz
depoimentos de oito profissionais de saúde
sobre a importância da comunicação com os
pacientes e a humanização da medicina. São
relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista),
Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran
(médica clínica e paliativista), Luiz Roberto
Londres (cardiologista) Margaret Waddington
Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro
Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan
Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros
(especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o
diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que
ele nos narra”, afirma em seu depoimento a
pneumologista Margareth Dalcolmo,
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de
Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de
saúde Chrystina Barros conta que descobriu
um câncer de mama durante a pandemia de
Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com
esse projeto para além do meu papel enquanto
profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da
pandemia, descobrir um câncer de mama. O que
para alguns pode ser uma ironia do destino, por
que eu trabalhei por mais de sete anos com
oncologia, recebi como um presente por que eu
pude navegar por toda a minha linha de cuidado,
ter toda a assistência de uma outra perspectiva,
ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos
marcantes presentes na obra, a mensagem
principal dos autores é de esperança. “Eu sabia
o que estava acontecendo e isso tudo, sem
dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar
saber sobre felicidade, que é exatamente o
outro ponto depois que a gente vive angústias e
sofrimentos, é exatamente a emoção que a
gente busca e que espera ter no saldo da vida.
É um livro que expõe em muito do sentimento,
da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter
enquanto paciente, família e profissional, mas
todos nós em nossa humanidade. Essa é a
grande contribuição para falarmos de angústia,
mas deixando uma mensagem positiva”,
completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Assinale a alternativa que apresente termo
que pode substituir o termo em destaque no
período, mantendo as mesmas relações de
sentido: “Ao comentar que havia escrito um
diário durante sua internação, um dos
médicos presentes, Fernando Boigues,
contou que havia feito o mesmo, mas durante
a internação da sua filha Fernanda”.
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019494
Português
Texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no
processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever
livremente sobre pensamentos, sentimentos e
situações, estimulando a criatividade e resolução
de conflitos. Fazer listas de supermercado,
anotar as tarefas da semana, colocar no papel
os prós e contras diante de uma situação
embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais
simples, otimizar processos de trabalho e ajudar
a resolver problemas que parecem um grande
quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda
conta com mais um item: o terapêutico. A escrita
também pode ser utilizada como método
complementar que permite ampliar a qualidade
de vida de pacientes em tratamento contra o
câncer, doenças cardiovasculares ou
neurodegenerativas. Experiências difíceis
transformadas em linguagem falada ou escrita
podem aliviar os sentimentos angustiantes de
quem está passando pela difícil vivência de uma
doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em
escrever livremente sobre seus pensamentos,
sentimentos e situações. Não existe uma forma
única correta, e o processo deve ser natural e
do melhor jeito que possa expressar seus
conteúdos. A prática estimula a criatividade, no
sentido de resolução dos nossos conflitos e
problemas. O processo de escrever sobre
nossos conteúdos possibilita nos organizarmos,
entendermos e nos aceitarmos melhor, além de
trazer alívio minimizando sentimentos e
emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo
clínico Ricardo Milito, diretor científico do
Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita
terapêutica contribui para o processo de
autoconhecimento, que pode abrir caminho para
mudanças no estilo de vida e melhorias para a
saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o
autoconhecimento é escrever sobre suas
emoções, pensamentos e indagações, colocar
para fora seus problemas e sentimentos
disfuncionais e também suas reflexões sobre a
vida. Quando escrevemos o que pensamos,
sentimos e como agimos fica mais fácil termos
consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de
doenças potencialmente fatais, três diários de
pacientes e familiares que conseguiram se
recuperar compõem o livro “Diário de uma
angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado
neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro
Ventura, que teve um acidente vascular cerebral
(AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de
medula, e do médico e psiquiatra Fernando
Boigues, que acompanhou a filha enfrentando
um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro
surgiu em 2018, durante um evento na área de
saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a
experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista
Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito
um diário durante sua internação, um dos
médicos presentes, Fernando Boigues, contou
que havia feito o mesmo, mas durante
a internação da sua filha Fernanda. A partir
desse encontro, Mauro convidou para o livro
Luciana Medeiros, que também havia escrito um
diário durante o transplante de medula para
tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no
propósito, os diários foram originalmente
escritos em suportes diferentes: de Fernando,
num caderno escolar, de Luciana, num blog, e
de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte
do livro, encontram-se os três relatos – “O livro
da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do
Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma
mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a
apresentação de Andrew Solomon, autor de
best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da
árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como
recuperar uma mente saudável quando seu
corpo decepcionou você. É um guia para o seu
espírito, que mostra como lidar com a lacuna
traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma
mente triunfante. E uma mente triunfante muitas
vezes serve não apenas para se curar, mas
também para ajudar o corpo que ela ocupa”,
escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz
depoimentos de oito profissionais de saúde
sobre a importância da comunicação com os
pacientes e a humanização da medicina. São
relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista),
Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran
(médica clínica e paliativista), Luiz Roberto
Londres (cardiologista) Margaret Waddington
Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro
Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan
Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros
(especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o
diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que
ele nos narra”, afirma em seu depoimento a
pneumologista Margareth Dalcolmo,
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de
Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de
saúde Chrystina Barros conta que descobriu
um câncer de mama durante a pandemia de
Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com
esse projeto para além do meu papel enquanto
profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da
pandemia, descobrir um câncer de mama. O que
para alguns pode ser uma ironia do destino, por
que eu trabalhei por mais de sete anos com
oncologia, recebi como um presente por que eu
pude navegar por toda a minha linha de cuidado,
ter toda a assistência de uma outra perspectiva,
ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos
marcantes presentes na obra, a mensagem
principal dos autores é de esperança. “Eu sabia
o que estava acontecendo e isso tudo, sem
dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar
saber sobre felicidade, que é exatamente o
outro ponto depois que a gente vive angústias e
sofrimentos, é exatamente a emoção que a
gente busca e que espera ter no saldo da vida.
É um livro que expõe em muito do sentimento,
da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter
enquanto paciente, família e profissional, mas
todos nós em nossa humanidade. Essa é a
grande contribuição para falarmos de angústia,
mas deixando uma mensagem positiva”,
completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Assinale a alternativa que apresente a
função sintática exercida pelos termos em
destaque no período: “Experiências difíceis
transformadas em linguagem falada ou
escrita podem aliviar os sentimentos
angustiantes de quem está passando pela
difícil vivência de uma doença grave”.
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019495
Português
Texto associado
Entenda como a escrita pode ajudar no
processo de tratamento de doenças
Escrita terapêutica consiste em escrever
livremente sobre pensamentos, sentimentos e
situações, estimulando a criatividade e resolução
de conflitos. Fazer listas de supermercado,
anotar as tarefas da semana, colocar no papel
os prós e contras diante de uma situação
embaraçosa. Escrever pode tornar a rotina mais
simples, otimizar processos de trabalho e ajudar
a resolver problemas que parecem um grande
quebra-cabeça.
A lista de benefícios é longa e ainda
conta com mais um item: o terapêutico. A escrita
também pode ser utilizada como método
complementar que permite ampliar a qualidade
de vida de pacientes em tratamento contra o
câncer, doenças cardiovasculares ou
neurodegenerativas. Experiências difíceis
transformadas em linguagem falada ou escrita
podem aliviar os sentimentos angustiantes de
quem está passando pela difícil vivência de uma
doença grave.
“A escrita terapêutica consiste em
escrever livremente sobre seus pensamentos,
sentimentos e situações. Não existe uma forma
única correta, e o processo deve ser natural e
do melhor jeito que possa expressar seus
conteúdos. A prática estimula a criatividade, no
sentido de resolução dos nossos conflitos e
problemas. O processo de escrever sobre
nossos conteúdos possibilita nos organizarmos,
entendermos e nos aceitarmos melhor, além de
trazer alívio minimizando sentimentos e
emoções desconfortáveis”, afirma o psicólogo
clínico Ricardo Milito, diretor científico do
Instituto Bem do Estar.
O especialista afirma que a escrita
terapêutica contribui para o processo de
autoconhecimento, que pode abrir caminho para
mudanças no estilo de vida e melhorias para a
saúde mental.
“Uma das melhores maneiras de praticar o
autoconhecimento é escrever sobre suas
emoções, pensamentos e indagações, colocar
para fora seus problemas e sentimentos
disfuncionais e também suas reflexões sobre a
vida. Quando escrevemos o que pensamos,
sentimos e como agimos fica mais fácil termos
consciência e avaliarmos tudo isso”, diz.
Escritos ao longo do tratamento de
doenças potencialmente fatais, três diários de
pacientes e familiares que conseguiram se
recuperar compõem o livro “Diário de uma
angústia”, da editora Máquina de Livros, lançado
neste mês.
Os relatos são do jornalista Mauro
Ventura, que teve um acidente vascular cerebral
(AVC) aos 31 anos, da também jornalista Luciana Medeiros, que fez transplante de
medula, e do médico e psiquiatra Fernando
Boigues, que acompanhou a filha enfrentando
um tumor cerebral aos 26 anos.
Os autores afirmam que a ideia do livro
surgiu em 2018, durante um evento na área de
saúde no qual Mauro Ventura falou sobre a
experiência do AVC, ao lado do pai, o jornalista
Zuenir Ventura. Ao comentar que havia escrito
um diário durante sua internação, um dos
médicos presentes, Fernando Boigues, contou
que havia feito o mesmo, mas durante
a internação da sua filha Fernanda. A partir
desse encontro, Mauro convidou para o livro
Luciana Medeiros, que também havia escrito um
diário durante o transplante de medula para
tratar um linfoma de Manto.
Embora semelhantes no formato e no
propósito, os diários foram originalmente
escritos em suportes diferentes: de Fernando,
num caderno escolar, de Luciana, num blog, e
de Mauro, em papéis soltos. Na primeira parte
do livro, encontram-se os três relatos – “O livro
da Nanda” (Fernando Boigues), “Diário do
Manto” (Luciana Medeiros) e “Notas de uma
mente em desalinho” (Mauro Ventura) – e a
apresentação de Andrew Solomon, autor de
best-sellers mundiais como “O demônio do meio-dia – Uma anatomia da depressão” e “Longe da
árvore”.
“Este livro se propõe a explicar como
recuperar uma mente saudável quando seu
corpo decepcionou você. É um guia para o seu
espírito, que mostra como lidar com a lacuna
traiçoeira entre um corpo sob ataque e uma
mente triunfante. E uma mente triunfante muitas
vezes serve não apenas para se curar, mas
também para ajudar o corpo que ela ocupa”,
escreve Solomon na apresentação do livro.
Na segunda parte, a obra traz
depoimentos de oito profissionais de saúde
sobre a importância da comunicação com os
pacientes e a humanização da medicina. São
relatos de Margareth Dalcolmo (pneumologista),
Christian Dunker (psicanalista), Lorraine Veran
(médica clínica e paliativista), Luiz Roberto
Londres (cardiologista) Margaret Waddington
Binder (psicanalista e psicossomaticista), Mauro
Fantini (biomédico, professor e palhaço), Ivan
Santana (neurocirurgião) e Chrystina Barros
(especialista em gestão de saúde).
“Na prática médica, quem dá o
diagnóstico não somos nós, é o doente; é o que
ele nos narra”, afirma em seu depoimento a
pneumologista Margareth Dalcolmo,
da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de
Janeiro. À CNN, a pesquisadora em gestão de
saúde Chrystina Barros conta que descobriu
um câncer de mama durante a pandemia de
Covid-19. “Tive a felicidade de contribuir com
esse projeto para além do meu papel enquanto
profissional, contando um pouquinho da minha vivência enquanto paciente de, no meio da
pandemia, descobrir um câncer de mama. O que
para alguns pode ser uma ironia do destino, por
que eu trabalhei por mais de sete anos com
oncologia, recebi como um presente por que eu
pude navegar por toda a minha linha de cuidado,
ter toda a assistência de uma outra perspectiva,
ao mesmo tempo que mais facilitada”, afirma.
Chrystina afirma que, apesar dos relatos
marcantes presentes na obra, a mensagem
principal dos autores é de esperança. “Eu sabia
o que estava acontecendo e isso tudo, sem
dúvida nenhuma, me impulsionou para buscar
saber sobre felicidade, que é exatamente o
outro ponto depois que a gente vive angústias e
sofrimentos, é exatamente a emoção que a
gente busca e que espera ter no saldo da vida.
É um livro que expõe em muito do sentimento,
da fragilidade e dos papeis que a gente pode ter
enquanto paciente, família e profissional, mas
todos nós em nossa humanidade. Essa é a
grande contribuição para falarmos de angústia,
mas deixando uma mensagem positiva”,
completa.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/entenda-como-a-escritapode-ajudar-no-processo-de-tratamento-de-doencas/
Assinale a alternativa que apresente a
função sintática exercida pela oração
subordinada em destaque no período:
“Chrystina afirma que, apesar dos relatos
marcantes presentes na obra, a mensagem
principal dos autores é de esperança”.
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019496
Matemática
Em uma apresentação de natal teremos
crianças cantando em torno de um lago. A
extensão do lago é de 2.700 m. Um estudo
prévio verificou que precisa de 4 crianças
para ocupar um metro linear. Assim o total de
crianças para preencher todo o espaço do
lago é igual a:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019497
Matemática
Um programa diário tem duração de 1h e
45min. Se converteremos o tempo do programa em horas, este vai ser representado
pela alternativa:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019498
Matemática
Em uma análise de investimento foi
informada uma taxa de juros anual de 15%,
mas após algumas negociações a taxa
utilizada vai ser em um investimento
trimestral e ficou acordado que será utilizada
a taxa trimestral proporcional a taxa anual de
15% ao ano. Desta forma a taxa proporcional
trimestral é igual a:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019499
Matemática
Um evento esportivo vendeu todos os
ingressos para o show de abertura, cada
ingresso custa R$ 85,00 e a capacidade de
pessoas no evento é de 35.000 pessoas.
Assim a arrecadação com a venda de
ingressos neste evento foi de:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019500
Matemática
Rafaela nasceu e viveu na América do Sul
até os seus 10 anos de idade. Após este
período foi morar na Europa e lá permaneceu
até seus 25 anos, então mudou-se para a Ásia
e lá viveu até completar 40 anos. Após o
período na Ásia retornou para América do Sul
onde reside a 5 anos. Com base nestas
informações e a idade de Rafaela, qual fração
representa o período que residiu na Europa?
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019501
Matemática
Um resumo estatístico comumente
utilizado consiste em 5 valores o menor valor,
o 1º 2º e 3º quartil e o maior valor da série de
dados numéricos. Este resumo foi utilizado
em uma análise de salários da empresa X e os
valores são respectivamente: R$2.530,00,
R$2.950,00, R$3.450,00, R$4.125,00 e R$6.950,00. Com base nestas informações
NÃO é correto afirmar que:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019502
Matemática
Na função Y= x2
- 5x + 15, Y tem seu maior
valor quando o valor de X assume o valor de:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019503
Matemática
No trabalho de Joaquim é obrigatório o
uso de máscaras descartáveis e esta deve ser
trocada a cada 2 horas de uso. Se Joaquim
trabalha 8 horas por dia de segunda a sextafeira, em um período de 4 semanas vai utilizar
durante o trabalho o total de:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019504
Matemática
Em uma cidade do Estado do maranhão
existem 3 faculdades que oferecem o curso de
direito. O total de alunos matriculados nesta
cidade no curso de direito é igual a 2.500. A
faculdade que tem o maior número de alunos
tem 57% do total, a próxima com mais alunos
26% e o restante estuda na 3º opção. Assim o
número de alunos da instituição que possui a
menor quantidade de alunos é igual a:
Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Ponta Grossa - PR
Provas:
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Assistente Social - Edital nº 3
|
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Nutricionista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Auditor Fiscal - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Contador II - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Civil - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Engenheiro Eletricista - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Jornalista I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico da Família I - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Médico em Segurança do Trabalho - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Musicoterapeuta - Edital nº 3 |
FAU - 2022 - Prefeitura de Ponta Grossa - PR - Profissional de Educação Física II - Edital nº 3 |
Q2019505
Matemática
Ao analisar os 10 primeiros jogos de um
campeonato de futebol foi calculada e média
de gols por jogo. A tabela seguinte exibe estes
resultados:
Assim após realizar o cálculo, a média de gols é igual a:
Assim após realizar o cálculo, a média de gols é igual a: