Questões de Concurso Público Prefeitura de Wenceslau Braz - MG 2024 para Eletricista

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Q2539296 Português
Pão com vina de Curitiba: conheça o autêntico e tradicional, desde 1945

    Qual memória o pão com vina desperta em você? Para alguns, tem gosto de infância, de pão de leite com salsicha ao molho nos aniversários, ou quem sabe aquele dogão super recheado no fim da noite. Eu lembro das reuniões com os amigos, no Boqueirão. Passávamos no mercado para garantir o molho, a vina, o pãozinho francês, maionese, batata palha. A festa era completa no fim de semana com a turma. 
    Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina].
    Num dos cartões-postais da cidade, no Calçadão da Rua XV de Novembro, entre os bares com as mesas embaixo das coberturas roxas de acrílico assinadas por Abrão Assad, o Bar Mignon mantém no cardápio o autêntico lanche curitibano.
    Pão d’água, duas vinas e cebolinha verde picadinha, acompanhados de molho de pimenta e mostarda escura (R$ 15). Esse é o pão com vina, um dos mais antigos da cidade. Duvida? Quem confirma a história é o gerente da casa, Paulo Roberto Cordeiro. “É o mais antigo que você vai achar. Não vai encontrar mais nada nesse tipo. Hoje em dia o cachorro-quente segue outro padrão, do cachorro de carrinho, com um monte de coisa. Tudo é questão de gosto, da clientela”, comenta.
    A história conta que um açougueiro alemão, vindo de Viena, resolveu inventar um novo tipo de salsicha em 1805. Johann Georg Lahner misturou carne bovina e suína e criou a Wienerwust. Anos depois, em 1845, Curitiba começou a receber imigrantes europeus. E, adivinha? A Wienerwust veio de carona. O nome é difícil, complicado. Para simplificar, o povo passou a chamar Wienerwust de salsicha de Viena, a vina. 

Fonte: https://www.tribunapr.com.br/blogs/rangobarateza/o-autentico-pao-com-vina-de-curitiba-eservido-no-cartao-postal-da-cidade/
Qual o nome do açougueiro alemão que criou a Wienerwust? 
Alternativas
Q2539297 Português
Pão com vina de Curitiba: conheça o autêntico e tradicional, desde 1945

    Qual memória o pão com vina desperta em você? Para alguns, tem gosto de infância, de pão de leite com salsicha ao molho nos aniversários, ou quem sabe aquele dogão super recheado no fim da noite. Eu lembro das reuniões com os amigos, no Boqueirão. Passávamos no mercado para garantir o molho, a vina, o pãozinho francês, maionese, batata palha. A festa era completa no fim de semana com a turma. 
    Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina].
    Num dos cartões-postais da cidade, no Calçadão da Rua XV de Novembro, entre os bares com as mesas embaixo das coberturas roxas de acrílico assinadas por Abrão Assad, o Bar Mignon mantém no cardápio o autêntico lanche curitibano.
    Pão d’água, duas vinas e cebolinha verde picadinha, acompanhados de molho de pimenta e mostarda escura (R$ 15). Esse é o pão com vina, um dos mais antigos da cidade. Duvida? Quem confirma a história é o gerente da casa, Paulo Roberto Cordeiro. “É o mais antigo que você vai achar. Não vai encontrar mais nada nesse tipo. Hoje em dia o cachorro-quente segue outro padrão, do cachorro de carrinho, com um monte de coisa. Tudo é questão de gosto, da clientela”, comenta.
    A história conta que um açougueiro alemão, vindo de Viena, resolveu inventar um novo tipo de salsicha em 1805. Johann Georg Lahner misturou carne bovina e suína e criou a Wienerwust. Anos depois, em 1845, Curitiba começou a receber imigrantes europeus. E, adivinha? A Wienerwust veio de carona. O nome é difícil, complicado. Para simplificar, o povo passou a chamar Wienerwust de salsicha de Viena, a vina. 

Fonte: https://www.tribunapr.com.br/blogs/rangobarateza/o-autentico-pao-com-vina-de-curitiba-eservido-no-cartao-postal-da-cidade/
Assinale a alternativa que apresente um sinônimo adequado para o termo em destaque no período: “Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina]”.
Alternativas
Q2539298 Português
Pão com vina de Curitiba: conheça o autêntico e tradicional, desde 1945

    Qual memória o pão com vina desperta em você? Para alguns, tem gosto de infância, de pão de leite com salsicha ao molho nos aniversários, ou quem sabe aquele dogão super recheado no fim da noite. Eu lembro das reuniões com os amigos, no Boqueirão. Passávamos no mercado para garantir o molho, a vina, o pãozinho francês, maionese, batata palha. A festa era completa no fim de semana com a turma. 
    Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina].
    Num dos cartões-postais da cidade, no Calçadão da Rua XV de Novembro, entre os bares com as mesas embaixo das coberturas roxas de acrílico assinadas por Abrão Assad, o Bar Mignon mantém no cardápio o autêntico lanche curitibano.
    Pão d’água, duas vinas e cebolinha verde picadinha, acompanhados de molho de pimenta e mostarda escura (R$ 15). Esse é o pão com vina, um dos mais antigos da cidade. Duvida? Quem confirma a história é o gerente da casa, Paulo Roberto Cordeiro. “É o mais antigo que você vai achar. Não vai encontrar mais nada nesse tipo. Hoje em dia o cachorro-quente segue outro padrão, do cachorro de carrinho, com um monte de coisa. Tudo é questão de gosto, da clientela”, comenta.
    A história conta que um açougueiro alemão, vindo de Viena, resolveu inventar um novo tipo de salsicha em 1805. Johann Georg Lahner misturou carne bovina e suína e criou a Wienerwust. Anos depois, em 1845, Curitiba começou a receber imigrantes europeus. E, adivinha? A Wienerwust veio de carona. O nome é difícil, complicado. Para simplificar, o povo passou a chamar Wienerwust de salsicha de Viena, a vina. 

Fonte: https://www.tribunapr.com.br/blogs/rangobarateza/o-autentico-pao-com-vina-de-curitiba-eservido-no-cartao-postal-da-cidade/
Assinale a alternativa que apresente o tempo do verbo em destaque no período: “Qual memória o pão com vina desperta em você?”.
Alternativas
Q2539299 Português
Pão com vina de Curitiba: conheça o autêntico e tradicional, desde 1945

    Qual memória o pão com vina desperta em você? Para alguns, tem gosto de infância, de pão de leite com salsicha ao molho nos aniversários, ou quem sabe aquele dogão super recheado no fim da noite. Eu lembro das reuniões com os amigos, no Boqueirão. Passávamos no mercado para garantir o molho, a vina, o pãozinho francês, maionese, batata palha. A festa era completa no fim de semana com a turma. 
    Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina].
    Num dos cartões-postais da cidade, no Calçadão da Rua XV de Novembro, entre os bares com as mesas embaixo das coberturas roxas de acrílico assinadas por Abrão Assad, o Bar Mignon mantém no cardápio o autêntico lanche curitibano.
    Pão d’água, duas vinas e cebolinha verde picadinha, acompanhados de molho de pimenta e mostarda escura (R$ 15). Esse é o pão com vina, um dos mais antigos da cidade. Duvida? Quem confirma a história é o gerente da casa, Paulo Roberto Cordeiro. “É o mais antigo que você vai achar. Não vai encontrar mais nada nesse tipo. Hoje em dia o cachorro-quente segue outro padrão, do cachorro de carrinho, com um monte de coisa. Tudo é questão de gosto, da clientela”, comenta.
    A história conta que um açougueiro alemão, vindo de Viena, resolveu inventar um novo tipo de salsicha em 1805. Johann Georg Lahner misturou carne bovina e suína e criou a Wienerwust. Anos depois, em 1845, Curitiba começou a receber imigrantes europeus. E, adivinha? A Wienerwust veio de carona. O nome é difícil, complicado. Para simplificar, o povo passou a chamar Wienerwust de salsicha de Viena, a vina. 

Fonte: https://www.tribunapr.com.br/blogs/rangobarateza/o-autentico-pao-com-vina-de-curitiba-eservido-no-cartao-postal-da-cidade/
Assinale a alternativa cuja letra s final da palavra não represente o plural: 
Alternativas
Q2539300 Português
Pão com vina de Curitiba: conheça o autêntico e tradicional, desde 1945

    Qual memória o pão com vina desperta em você? Para alguns, tem gosto de infância, de pão de leite com salsicha ao molho nos aniversários, ou quem sabe aquele dogão super recheado no fim da noite. Eu lembro das reuniões com os amigos, no Boqueirão. Passávamos no mercado para garantir o molho, a vina, o pãozinho francês, maionese, batata palha. A festa era completa no fim de semana com a turma. 
    Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina].
    Num dos cartões-postais da cidade, no Calçadão da Rua XV de Novembro, entre os bares com as mesas embaixo das coberturas roxas de acrílico assinadas por Abrão Assad, o Bar Mignon mantém no cardápio o autêntico lanche curitibano.
    Pão d’água, duas vinas e cebolinha verde picadinha, acompanhados de molho de pimenta e mostarda escura (R$ 15). Esse é o pão com vina, um dos mais antigos da cidade. Duvida? Quem confirma a história é o gerente da casa, Paulo Roberto Cordeiro. “É o mais antigo que você vai achar. Não vai encontrar mais nada nesse tipo. Hoje em dia o cachorro-quente segue outro padrão, do cachorro de carrinho, com um monte de coisa. Tudo é questão de gosto, da clientela”, comenta.
    A história conta que um açougueiro alemão, vindo de Viena, resolveu inventar um novo tipo de salsicha em 1805. Johann Georg Lahner misturou carne bovina e suína e criou a Wienerwust. Anos depois, em 1845, Curitiba começou a receber imigrantes europeus. E, adivinha? A Wienerwust veio de carona. O nome é difícil, complicado. Para simplificar, o povo passou a chamar Wienerwust de salsicha de Viena, a vina. 

Fonte: https://www.tribunapr.com.br/blogs/rangobarateza/o-autentico-pao-com-vina-de-curitiba-eservido-no-cartao-postal-da-cidade/
Assinale a alternativa que apresente palavra proparoxítona: 
Alternativas
Respostas
1: E
2: B
3: A
4: C
5: D