Questões de Concurso Público Câmara de Mangueirinha - PR 2017 para Procurador Legislativo

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Q1324684 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.

As crianças querem e têm o direito de ler notícias

Se entendermos que elas têm o direito a ser informadas, com a linguagem adequada, conseguiremos formar uma geração de cidadãos críticos
STEPHANIE HABRICH*
12 OUT 2017

     Quando digo que publicamos o único jornal para jovens e crianças do Brasil, o quinzenal Joca, normalmente me olham com ar de questionamento. O jornalismo está acabando, o impresso está com os dias contados, as crianças de hoje nasceram num mundo digital...
     Tudo isso pode ser verdade, mas não vale apenas o clichê de que os mais novos só se interessam por games e YouTube. Meu trabalho me mostrou que as crianças se interessam por notícia, querem participar das discussões do mundo que as rodeiam e, acreditem, elas adoram o bom e velho papel. Faço essa afirmação com a experiência de quem publica periódicos infantojuvenis há uma década e acompanha de perto o trabalho das mais de 150 escolas brasileiras que hoje adotam o Joca como material de leitura obrigatória.
     Posso dizer também que me oriento por pesquisas que apontam os resultados incríveis de crescer lendo um jornal adequado a sua idade. Um estudo realizado pela École des Hautes Études Commerciales (prestigiada faculdade da França) e pela Planète D’Entrepreneurs (empresa que analisa o impacto de determinados produtos sobre a sociedade) nos mostrou que o trabalho com o Joca, na sala de aula ou em casa, aumenta o repertório na fala dos jovens e das crianças, o sentimento de pertencimento à sociedade como cidadão e o próprio desempenho escolar. As crianças leitoras do jornal compartilham o que leram com pais, amigos e familiares, debatem temas de ciência e tecnologia e mencionam bem menos reportagens sobre crime, violência e celebridades do que os que não leem.
     Estamos diante de uma geração que é bombardeada por informações o tempo todo, mas precisamos lembrar que crianças e adolescentes ainda não têm critério para avaliar tudo o que chega a eles. Em tempos de fake news, em que boatos se espalham rapidamente como verdade, a leitura diária e constante de jornal é uma forma de educar os jovens a buscar fontes confiáveis de informação e desenvolver um pensamento crítico e autônomo, para que não sejam manipulados pela desinformação.
     (...)
    O direito de ter acesso às mídias e de participar do debate público está assegurado na Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada pela Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) em 1989 e assinada pelo Brasil em 1990. Dois jornalistas definem bem a importância de crescer aprendendo a ler jornal. Danny Rubin, premiado autor e expert em comunicação para jovens da geração atual, e Assunta Ng, editora do jornal semanal Northwest Asian, listaram algumas razões, entre elas a ampliação da visão de mundo, o impulso à criatividade, à formação de liderança e à descoberta de soluções para questões variadas. Se não alienarmos as crianças, se entendermos que elas têm o direito a ser informadas - com a linguagem adequada, respeitando a inteligência que têm -, conseguiremos formar uma geração de cidadãos críticos, que lutam por seus direitos, que cumprem seus deveres e que terão as ferramentas necessárias para construir um futuro melhor para o nosso país.
* Stephanie Habrich é fundadora da editora Magia de Ler e do jornal Joca, de circulação quinzenal, adotato em escolas e disponível para assinaturas individuais.

(HABRICH, Stephanie. As crianças querem e têm o direito de ler notícias. El País, Brasil, 12/10/2017, Opinião. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/11/ opinion/1507753928_196359.html)
“(...) normalmente me olham com ar de questionamento”. No trecho destacado, o pronome “me” exerce a função de:
Alternativas
Q1324685 Português
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As crianças querem e têm o direito de ler notícias

Se entendermos que elas têm o direito a ser informadas, com a linguagem adequada, conseguiremos formar uma geração de cidadãos críticos
STEPHANIE HABRICH*
12 OUT 2017

     Quando digo que publicamos o único jornal para jovens e crianças do Brasil, o quinzenal Joca, normalmente me olham com ar de questionamento. O jornalismo está acabando, o impresso está com os dias contados, as crianças de hoje nasceram num mundo digital...
     Tudo isso pode ser verdade, mas não vale apenas o clichê de que os mais novos só se interessam por games e YouTube. Meu trabalho me mostrou que as crianças se interessam por notícia, querem participar das discussões do mundo que as rodeiam e, acreditem, elas adoram o bom e velho papel. Faço essa afirmação com a experiência de quem publica periódicos infantojuvenis há uma década e acompanha de perto o trabalho das mais de 150 escolas brasileiras que hoje adotam o Joca como material de leitura obrigatória.
     Posso dizer também que me oriento por pesquisas que apontam os resultados incríveis de crescer lendo um jornal adequado a sua idade. Um estudo realizado pela École des Hautes Études Commerciales (prestigiada faculdade da França) e pela Planète D’Entrepreneurs (empresa que analisa o impacto de determinados produtos sobre a sociedade) nos mostrou que o trabalho com o Joca, na sala de aula ou em casa, aumenta o repertório na fala dos jovens e das crianças, o sentimento de pertencimento à sociedade como cidadão e o próprio desempenho escolar. As crianças leitoras do jornal compartilham o que leram com pais, amigos e familiares, debatem temas de ciência e tecnologia e mencionam bem menos reportagens sobre crime, violência e celebridades do que os que não leem.
     Estamos diante de uma geração que é bombardeada por informações o tempo todo, mas precisamos lembrar que crianças e adolescentes ainda não têm critério para avaliar tudo o que chega a eles. Em tempos de fake news, em que boatos se espalham rapidamente como verdade, a leitura diária e constante de jornal é uma forma de educar os jovens a buscar fontes confiáveis de informação e desenvolver um pensamento crítico e autônomo, para que não sejam manipulados pela desinformação.
     (...)
    O direito de ter acesso às mídias e de participar do debate público está assegurado na Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada pela Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) em 1989 e assinada pelo Brasil em 1990. Dois jornalistas definem bem a importância de crescer aprendendo a ler jornal. Danny Rubin, premiado autor e expert em comunicação para jovens da geração atual, e Assunta Ng, editora do jornal semanal Northwest Asian, listaram algumas razões, entre elas a ampliação da visão de mundo, o impulso à criatividade, à formação de liderança e à descoberta de soluções para questões variadas. Se não alienarmos as crianças, se entendermos que elas têm o direito a ser informadas - com a linguagem adequada, respeitando a inteligência que têm -, conseguiremos formar uma geração de cidadãos críticos, que lutam por seus direitos, que cumprem seus deveres e que terão as ferramentas necessárias para construir um futuro melhor para o nosso país.
* Stephanie Habrich é fundadora da editora Magia de Ler e do jornal Joca, de circulação quinzenal, adotato em escolas e disponível para assinaturas individuais.

(HABRICH, Stephanie. As crianças querem e têm o direito de ler notícias. El País, Brasil, 12/10/2017, Opinião. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/11/ opinion/1507753928_196359.html)
“As crianças leitoras do jornal compartilham o que leram com pais”. Assinale a alternativa que classifica corretamente as palavras do trecho destacado.
Alternativas
Q1324686 Português
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As crianças querem e têm o direito de ler notícias

Se entendermos que elas têm o direito a ser informadas, com a linguagem adequada, conseguiremos formar uma geração de cidadãos críticos
STEPHANIE HABRICH*
12 OUT 2017

     Quando digo que publicamos o único jornal para jovens e crianças do Brasil, o quinzenal Joca, normalmente me olham com ar de questionamento. O jornalismo está acabando, o impresso está com os dias contados, as crianças de hoje nasceram num mundo digital...
     Tudo isso pode ser verdade, mas não vale apenas o clichê de que os mais novos só se interessam por games e YouTube. Meu trabalho me mostrou que as crianças se interessam por notícia, querem participar das discussões do mundo que as rodeiam e, acreditem, elas adoram o bom e velho papel. Faço essa afirmação com a experiência de quem publica periódicos infantojuvenis há uma década e acompanha de perto o trabalho das mais de 150 escolas brasileiras que hoje adotam o Joca como material de leitura obrigatória.
     Posso dizer também que me oriento por pesquisas que apontam os resultados incríveis de crescer lendo um jornal adequado a sua idade. Um estudo realizado pela École des Hautes Études Commerciales (prestigiada faculdade da França) e pela Planète D’Entrepreneurs (empresa que analisa o impacto de determinados produtos sobre a sociedade) nos mostrou que o trabalho com o Joca, na sala de aula ou em casa, aumenta o repertório na fala dos jovens e das crianças, o sentimento de pertencimento à sociedade como cidadão e o próprio desempenho escolar. As crianças leitoras do jornal compartilham o que leram com pais, amigos e familiares, debatem temas de ciência e tecnologia e mencionam bem menos reportagens sobre crime, violência e celebridades do que os que não leem.
     Estamos diante de uma geração que é bombardeada por informações o tempo todo, mas precisamos lembrar que crianças e adolescentes ainda não têm critério para avaliar tudo o que chega a eles. Em tempos de fake news, em que boatos se espalham rapidamente como verdade, a leitura diária e constante de jornal é uma forma de educar os jovens a buscar fontes confiáveis de informação e desenvolver um pensamento crítico e autônomo, para que não sejam manipulados pela desinformação.
     (...)
    O direito de ter acesso às mídias e de participar do debate público está assegurado na Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada pela Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) em 1989 e assinada pelo Brasil em 1990. Dois jornalistas definem bem a importância de crescer aprendendo a ler jornal. Danny Rubin, premiado autor e expert em comunicação para jovens da geração atual, e Assunta Ng, editora do jornal semanal Northwest Asian, listaram algumas razões, entre elas a ampliação da visão de mundo, o impulso à criatividade, à formação de liderança e à descoberta de soluções para questões variadas. Se não alienarmos as crianças, se entendermos que elas têm o direito a ser informadas - com a linguagem adequada, respeitando a inteligência que têm -, conseguiremos formar uma geração de cidadãos críticos, que lutam por seus direitos, que cumprem seus deveres e que terão as ferramentas necessárias para construir um futuro melhor para o nosso país.
* Stephanie Habrich é fundadora da editora Magia de Ler e do jornal Joca, de circulação quinzenal, adotato em escolas e disponível para assinaturas individuais.

(HABRICH, Stephanie. As crianças querem e têm o direito de ler notícias. El País, Brasil, 12/10/2017, Opinião. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/11/ opinion/1507753928_196359.html)
“Se não alienarmos as crianças, (...) conseguiremos formar uma geração de cidadãos críticos (...)”. A conjunção “se” expressa o sentido de:
Alternativas
Q1324687 Português
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As crianças querem e têm o direito de ler notícias

Se entendermos que elas têm o direito a ser informadas, com a linguagem adequada, conseguiremos formar uma geração de cidadãos críticos
STEPHANIE HABRICH*
12 OUT 2017

     Quando digo que publicamos o único jornal para jovens e crianças do Brasil, o quinzenal Joca, normalmente me olham com ar de questionamento. O jornalismo está acabando, o impresso está com os dias contados, as crianças de hoje nasceram num mundo digital...
     Tudo isso pode ser verdade, mas não vale apenas o clichê de que os mais novos só se interessam por games e YouTube. Meu trabalho me mostrou que as crianças se interessam por notícia, querem participar das discussões do mundo que as rodeiam e, acreditem, elas adoram o bom e velho papel. Faço essa afirmação com a experiência de quem publica periódicos infantojuvenis há uma década e acompanha de perto o trabalho das mais de 150 escolas brasileiras que hoje adotam o Joca como material de leitura obrigatória.
     Posso dizer também que me oriento por pesquisas que apontam os resultados incríveis de crescer lendo um jornal adequado a sua idade. Um estudo realizado pela École des Hautes Études Commerciales (prestigiada faculdade da França) e pela Planète D’Entrepreneurs (empresa que analisa o impacto de determinados produtos sobre a sociedade) nos mostrou que o trabalho com o Joca, na sala de aula ou em casa, aumenta o repertório na fala dos jovens e das crianças, o sentimento de pertencimento à sociedade como cidadão e o próprio desempenho escolar. As crianças leitoras do jornal compartilham o que leram com pais, amigos e familiares, debatem temas de ciência e tecnologia e mencionam bem menos reportagens sobre crime, violência e celebridades do que os que não leem.
     Estamos diante de uma geração que é bombardeada por informações o tempo todo, mas precisamos lembrar que crianças e adolescentes ainda não têm critério para avaliar tudo o que chega a eles. Em tempos de fake news, em que boatos se espalham rapidamente como verdade, a leitura diária e constante de jornal é uma forma de educar os jovens a buscar fontes confiáveis de informação e desenvolver um pensamento crítico e autônomo, para que não sejam manipulados pela desinformação.
     (...)
    O direito de ter acesso às mídias e de participar do debate público está assegurado na Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada pela Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) em 1989 e assinada pelo Brasil em 1990. Dois jornalistas definem bem a importância de crescer aprendendo a ler jornal. Danny Rubin, premiado autor e expert em comunicação para jovens da geração atual, e Assunta Ng, editora do jornal semanal Northwest Asian, listaram algumas razões, entre elas a ampliação da visão de mundo, o impulso à criatividade, à formação de liderança e à descoberta de soluções para questões variadas. Se não alienarmos as crianças, se entendermos que elas têm o direito a ser informadas - com a linguagem adequada, respeitando a inteligência que têm -, conseguiremos formar uma geração de cidadãos críticos, que lutam por seus direitos, que cumprem seus deveres e que terão as ferramentas necessárias para construir um futuro melhor para o nosso país.
* Stephanie Habrich é fundadora da editora Magia de Ler e do jornal Joca, de circulação quinzenal, adotato em escolas e disponível para assinaturas individuais.

(HABRICH, Stephanie. As crianças querem e têm o direito de ler notícias. El País, Brasil, 12/10/2017, Opinião. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/11/ opinion/1507753928_196359.html)
Assinale a alternativa em que NÃO há erros na pontuação.
Alternativas
Q1324688 Português
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As crianças querem e têm o direito de ler notícias

Se entendermos que elas têm o direito a ser informadas, com a linguagem adequada, conseguiremos formar uma geração de cidadãos críticos
STEPHANIE HABRICH*
12 OUT 2017

     Quando digo que publicamos o único jornal para jovens e crianças do Brasil, o quinzenal Joca, normalmente me olham com ar de questionamento. O jornalismo está acabando, o impresso está com os dias contados, as crianças de hoje nasceram num mundo digital...
     Tudo isso pode ser verdade, mas não vale apenas o clichê de que os mais novos só se interessam por games e YouTube. Meu trabalho me mostrou que as crianças se interessam por notícia, querem participar das discussões do mundo que as rodeiam e, acreditem, elas adoram o bom e velho papel. Faço essa afirmação com a experiência de quem publica periódicos infantojuvenis há uma década e acompanha de perto o trabalho das mais de 150 escolas brasileiras que hoje adotam o Joca como material de leitura obrigatória.
     Posso dizer também que me oriento por pesquisas que apontam os resultados incríveis de crescer lendo um jornal adequado a sua idade. Um estudo realizado pela École des Hautes Études Commerciales (prestigiada faculdade da França) e pela Planète D’Entrepreneurs (empresa que analisa o impacto de determinados produtos sobre a sociedade) nos mostrou que o trabalho com o Joca, na sala de aula ou em casa, aumenta o repertório na fala dos jovens e das crianças, o sentimento de pertencimento à sociedade como cidadão e o próprio desempenho escolar. As crianças leitoras do jornal compartilham o que leram com pais, amigos e familiares, debatem temas de ciência e tecnologia e mencionam bem menos reportagens sobre crime, violência e celebridades do que os que não leem.
     Estamos diante de uma geração que é bombardeada por informações o tempo todo, mas precisamos lembrar que crianças e adolescentes ainda não têm critério para avaliar tudo o que chega a eles. Em tempos de fake news, em que boatos se espalham rapidamente como verdade, a leitura diária e constante de jornal é uma forma de educar os jovens a buscar fontes confiáveis de informação e desenvolver um pensamento crítico e autônomo, para que não sejam manipulados pela desinformação.
     (...)
    O direito de ter acesso às mídias e de participar do debate público está assegurado na Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada pela Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) em 1989 e assinada pelo Brasil em 1990. Dois jornalistas definem bem a importância de crescer aprendendo a ler jornal. Danny Rubin, premiado autor e expert em comunicação para jovens da geração atual, e Assunta Ng, editora do jornal semanal Northwest Asian, listaram algumas razões, entre elas a ampliação da visão de mundo, o impulso à criatividade, à formação de liderança e à descoberta de soluções para questões variadas. Se não alienarmos as crianças, se entendermos que elas têm o direito a ser informadas - com a linguagem adequada, respeitando a inteligência que têm -, conseguiremos formar uma geração de cidadãos críticos, que lutam por seus direitos, que cumprem seus deveres e que terão as ferramentas necessárias para construir um futuro melhor para o nosso país.
* Stephanie Habrich é fundadora da editora Magia de Ler e do jornal Joca, de circulação quinzenal, adotato em escolas e disponível para assinaturas individuais.

(HABRICH, Stephanie. As crianças querem e têm o direito de ler notícias. El País, Brasil, 12/10/2017, Opinião. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/11/ opinion/1507753928_196359.html)
Assinale a alternativa em que o pronome substitui corretamente o termo destacado: “As crianças adoram o bom e velho papel”.
Alternativas
Respostas
36: A
37: E
38: C
39: B
40: D