Questões de Concurso Público PROAMUSEP 2017 para Técnico de enfermagem

Foram encontradas 30 questões

Q808473 História e Geografia de Estados e Municípios
Segundo dados do IBGE, a extensão do território paranaense é de, aproximadamente, 200.000 km². Assinale a alternativa que indica um país que possui um território menor do que o do Paraná:
Alternativas
Q808474 História e Geografia de Estados e Municípios
Assinale a alternativa que apresenta a melhor explicação sobre a origem histórica da palavra “Paraná”:
Alternativas
Q808475 Atualidades

Leia o seguinte trecho de uma recente notícia jornalística sobre a política mundial e assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna:

Como candidato republicano, Donald Trump prometeu construir um ‘muro grande e bonito’ na fronteira com o _________, que seria pago pelo país vizinho e serviria para frear a chegada de ‘drogas’ e ‘criminosos’. Agora, como presidente eleito dos Estados Unidos, começa a explorar se essa promessa, um símbolo de sua campanha, é mesmo viável”. (Jornal El País, 26/12/2016)

Alternativas
Q808476 Português

                       MEMÓRIAS DE UM APRENDIZ DE ESCRITOR

      Escrevo há muito tempo. Costumo dizer que, se ainda não aprendi – e acho mesmo que não aprendi, a gente nunca para de aprender -, não foi por falta de prática. Porque comecei muito cedo. Na verdade, todas as minhas recordações estão ligadas a isso, a ouvir e contar histórias. Não só as histórias dos personagens que me encantaram, o Saci-Pererê, o Negrinho do Pastoreio, a Cuca, Hércules, Tarzan, os piratas. Mas também as minhas próprias histórias, as histórias de meus personagens, essas criaturas reais ou imaginárias, com quem convivi desde a infância.

      “Na verdade”, eu escrevi ali em cima. Verdade é uma palavra muito relativa para um escritor de ficção. O que é verdade, o que é imaginação? No colégio onde fiz o segundo grau, havia um rapaz que tinha fama de mentiroso. Fama, não; ele era mentiroso. Todo mundo sabia que ele era mentiroso. Todo mundo, menos ele.

      Certa vez, o rádio deu uma notícia alarmante: um avião em dificuldades sobrevoava Porto Alegre. Podia cair a qualquer momento. Fomos para o colégio, naquele dia, preocupados; e conversávamos sobre o assunto, quando apareceu ele, o Mentiroso. Pálido:

      — Vocês nem podem imaginar!

      Uma pausa dramática, e logo em seguida:

      — Sabem esse avião que estava em perigo? Caiu perto da minha casa. Escapamos por pouco. Gente, que coisa horrível! E começou a descrever o avião incendiando, o piloto gritando por socorro… Uma cena impressionante. Aí veio um colega correndo, com a notícia: o avião acabara de aterrissar, são e salvo. Todo mundo começou a rir. Todo mundo, menos o Mentiroso:

      — Não pode ser! – repetia incrédulo, irritado. — Eu vi o avião cair!  

      Agora, quando lembro este fato, concluo que não estava mentindo. Ele vira, realmente, o avião cair. Com os olhos da imaginação, decerto; mas para ele o avião tinha caído, e tinha incendiado, e tudo o mais. E ele acreditava no que dizia, porque era um ficcionista. Tudo que precisava, naquele momento, eram um lápis e um papel. Se tivesse escrito o que dizia, seria um escritor; como não escrevera, tratava-se de um mentiroso. Uma questão de nomes, de palavras. 

      Palavras. São tudo, para quem escreve. Ou quase tudo. Como a serra, o martelo, a plaina, a madeira, a cola e os pregos para o marceneiro; como a colher, o prumo, os tijolos e a argamassa para o pedreiro; como a fazenda, a linha, a tesoura e a agulha para o alfaiate. Estou falando em instrumentos de trabalho, porque literatura nem sempre parece trabalho.

      Há uma história (sempre contando histórias, Moacyr Scliar! Sempre contando histórias!) sobre um escritor e seu vizinho. O vizinho olhava o escritor que estava sentado, quieto, no jardim, e perguntava: Descansando, senhor escritor? Ao que o escritor respondia: Não, trabalhando. Daí a pouco o vizinho via o escritor mexendo na terra, cuidando das plantas: Trabalhando? Não, respondia o escritor, descansando. As aparências enganam; enganaram até o próprio escritor.

                 SCLIAR, Moacyr. Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo: Ed. Nacional, 1984.

Das frases abaixo, retiradas do texto, assinale a que sugere que o narrador considera-se um aprendiz:
Alternativas
Q808477 Português

                       MEMÓRIAS DE UM APRENDIZ DE ESCRITOR

      Escrevo há muito tempo. Costumo dizer que, se ainda não aprendi – e acho mesmo que não aprendi, a gente nunca para de aprender -, não foi por falta de prática. Porque comecei muito cedo. Na verdade, todas as minhas recordações estão ligadas a isso, a ouvir e contar histórias. Não só as histórias dos personagens que me encantaram, o Saci-Pererê, o Negrinho do Pastoreio, a Cuca, Hércules, Tarzan, os piratas. Mas também as minhas próprias histórias, as histórias de meus personagens, essas criaturas reais ou imaginárias, com quem convivi desde a infância.

      “Na verdade”, eu escrevi ali em cima. Verdade é uma palavra muito relativa para um escritor de ficção. O que é verdade, o que é imaginação? No colégio onde fiz o segundo grau, havia um rapaz que tinha fama de mentiroso. Fama, não; ele era mentiroso. Todo mundo sabia que ele era mentiroso. Todo mundo, menos ele.

      Certa vez, o rádio deu uma notícia alarmante: um avião em dificuldades sobrevoava Porto Alegre. Podia cair a qualquer momento. Fomos para o colégio, naquele dia, preocupados; e conversávamos sobre o assunto, quando apareceu ele, o Mentiroso. Pálido:

      — Vocês nem podem imaginar!

      Uma pausa dramática, e logo em seguida:

      — Sabem esse avião que estava em perigo? Caiu perto da minha casa. Escapamos por pouco. Gente, que coisa horrível! E começou a descrever o avião incendiando, o piloto gritando por socorro… Uma cena impressionante. Aí veio um colega correndo, com a notícia: o avião acabara de aterrissar, são e salvo. Todo mundo começou a rir. Todo mundo, menos o Mentiroso:

      — Não pode ser! – repetia incrédulo, irritado. — Eu vi o avião cair!  

      Agora, quando lembro este fato, concluo que não estava mentindo. Ele vira, realmente, o avião cair. Com os olhos da imaginação, decerto; mas para ele o avião tinha caído, e tinha incendiado, e tudo o mais. E ele acreditava no que dizia, porque era um ficcionista. Tudo que precisava, naquele momento, eram um lápis e um papel. Se tivesse escrito o que dizia, seria um escritor; como não escrevera, tratava-se de um mentiroso. Uma questão de nomes, de palavras. 

      Palavras. São tudo, para quem escreve. Ou quase tudo. Como a serra, o martelo, a plaina, a madeira, a cola e os pregos para o marceneiro; como a colher, o prumo, os tijolos e a argamassa para o pedreiro; como a fazenda, a linha, a tesoura e a agulha para o alfaiate. Estou falando em instrumentos de trabalho, porque literatura nem sempre parece trabalho.

      Há uma história (sempre contando histórias, Moacyr Scliar! Sempre contando histórias!) sobre um escritor e seu vizinho. O vizinho olhava o escritor que estava sentado, quieto, no jardim, e perguntava: Descansando, senhor escritor? Ao que o escritor respondia: Não, trabalhando. Daí a pouco o vizinho via o escritor mexendo na terra, cuidando das plantas: Trabalhando? Não, respondia o escritor, descansando. As aparências enganam; enganaram até o próprio escritor.

                 SCLIAR, Moacyr. Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo: Ed. Nacional, 1984.

De acordo com o texto, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q808478 Português

                       MEMÓRIAS DE UM APRENDIZ DE ESCRITOR

      Escrevo há muito tempo. Costumo dizer que, se ainda não aprendi – e acho mesmo que não aprendi, a gente nunca para de aprender -, não foi por falta de prática. Porque comecei muito cedo. Na verdade, todas as minhas recordações estão ligadas a isso, a ouvir e contar histórias. Não só as histórias dos personagens que me encantaram, o Saci-Pererê, o Negrinho do Pastoreio, a Cuca, Hércules, Tarzan, os piratas. Mas também as minhas próprias histórias, as histórias de meus personagens, essas criaturas reais ou imaginárias, com quem convivi desde a infância.

      “Na verdade”, eu escrevi ali em cima. Verdade é uma palavra muito relativa para um escritor de ficção. O que é verdade, o que é imaginação? No colégio onde fiz o segundo grau, havia um rapaz que tinha fama de mentiroso. Fama, não; ele era mentiroso. Todo mundo sabia que ele era mentiroso. Todo mundo, menos ele.

      Certa vez, o rádio deu uma notícia alarmante: um avião em dificuldades sobrevoava Porto Alegre. Podia cair a qualquer momento. Fomos para o colégio, naquele dia, preocupados; e conversávamos sobre o assunto, quando apareceu ele, o Mentiroso. Pálido:

      — Vocês nem podem imaginar!

      Uma pausa dramática, e logo em seguida:

      — Sabem esse avião que estava em perigo? Caiu perto da minha casa. Escapamos por pouco. Gente, que coisa horrível! E começou a descrever o avião incendiando, o piloto gritando por socorro… Uma cena impressionante. Aí veio um colega correndo, com a notícia: o avião acabara de aterrissar, são e salvo. Todo mundo começou a rir. Todo mundo, menos o Mentiroso:

      — Não pode ser! – repetia incrédulo, irritado. — Eu vi o avião cair!  

      Agora, quando lembro este fato, concluo que não estava mentindo. Ele vira, realmente, o avião cair. Com os olhos da imaginação, decerto; mas para ele o avião tinha caído, e tinha incendiado, e tudo o mais. E ele acreditava no que dizia, porque era um ficcionista. Tudo que precisava, naquele momento, eram um lápis e um papel. Se tivesse escrito o que dizia, seria um escritor; como não escrevera, tratava-se de um mentiroso. Uma questão de nomes, de palavras. 

      Palavras. São tudo, para quem escreve. Ou quase tudo. Como a serra, o martelo, a plaina, a madeira, a cola e os pregos para o marceneiro; como a colher, o prumo, os tijolos e a argamassa para o pedreiro; como a fazenda, a linha, a tesoura e a agulha para o alfaiate. Estou falando em instrumentos de trabalho, porque literatura nem sempre parece trabalho.

      Há uma história (sempre contando histórias, Moacyr Scliar! Sempre contando histórias!) sobre um escritor e seu vizinho. O vizinho olhava o escritor que estava sentado, quieto, no jardim, e perguntava: Descansando, senhor escritor? Ao que o escritor respondia: Não, trabalhando. Daí a pouco o vizinho via o escritor mexendo na terra, cuidando das plantas: Trabalhando? Não, respondia o escritor, descansando. As aparências enganam; enganaram até o próprio escritor.

                 SCLIAR, Moacyr. Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo: Ed. Nacional, 1984.

“Estas criaturas reais ou imaginárias com quem convivi desde a infância”.
Esta frase, retirada do final do 1º parágrafo, apresenta, no termo em destaque:
Alternativas
Q808479 Português

                       MEMÓRIAS DE UM APRENDIZ DE ESCRITOR

      Escrevo há muito tempo. Costumo dizer que, se ainda não aprendi – e acho mesmo que não aprendi, a gente nunca para de aprender -, não foi por falta de prática. Porque comecei muito cedo. Na verdade, todas as minhas recordações estão ligadas a isso, a ouvir e contar histórias. Não só as histórias dos personagens que me encantaram, o Saci-Pererê, o Negrinho do Pastoreio, a Cuca, Hércules, Tarzan, os piratas. Mas também as minhas próprias histórias, as histórias de meus personagens, essas criaturas reais ou imaginárias, com quem convivi desde a infância.

      “Na verdade”, eu escrevi ali em cima. Verdade é uma palavra muito relativa para um escritor de ficção. O que é verdade, o que é imaginação? No colégio onde fiz o segundo grau, havia um rapaz que tinha fama de mentiroso. Fama, não; ele era mentiroso. Todo mundo sabia que ele era mentiroso. Todo mundo, menos ele.

      Certa vez, o rádio deu uma notícia alarmante: um avião em dificuldades sobrevoava Porto Alegre. Podia cair a qualquer momento. Fomos para o colégio, naquele dia, preocupados; e conversávamos sobre o assunto, quando apareceu ele, o Mentiroso. Pálido:

      — Vocês nem podem imaginar!

      Uma pausa dramática, e logo em seguida:

      — Sabem esse avião que estava em perigo? Caiu perto da minha casa. Escapamos por pouco. Gente, que coisa horrível! E começou a descrever o avião incendiando, o piloto gritando por socorro… Uma cena impressionante. Aí veio um colega correndo, com a notícia: o avião acabara de aterrissar, são e salvo. Todo mundo começou a rir. Todo mundo, menos o Mentiroso:

      — Não pode ser! – repetia incrédulo, irritado. — Eu vi o avião cair!  

      Agora, quando lembro este fato, concluo que não estava mentindo. Ele vira, realmente, o avião cair. Com os olhos da imaginação, decerto; mas para ele o avião tinha caído, e tinha incendiado, e tudo o mais. E ele acreditava no que dizia, porque era um ficcionista. Tudo que precisava, naquele momento, eram um lápis e um papel. Se tivesse escrito o que dizia, seria um escritor; como não escrevera, tratava-se de um mentiroso. Uma questão de nomes, de palavras. 

      Palavras. São tudo, para quem escreve. Ou quase tudo. Como a serra, o martelo, a plaina, a madeira, a cola e os pregos para o marceneiro; como a colher, o prumo, os tijolos e a argamassa para o pedreiro; como a fazenda, a linha, a tesoura e a agulha para o alfaiate. Estou falando em instrumentos de trabalho, porque literatura nem sempre parece trabalho.

      Há uma história (sempre contando histórias, Moacyr Scliar! Sempre contando histórias!) sobre um escritor e seu vizinho. O vizinho olhava o escritor que estava sentado, quieto, no jardim, e perguntava: Descansando, senhor escritor? Ao que o escritor respondia: Não, trabalhando. Daí a pouco o vizinho via o escritor mexendo na terra, cuidando das plantas: Trabalhando? Não, respondia o escritor, descansando. As aparências enganam; enganaram até o próprio escritor.

                 SCLIAR, Moacyr. Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo: Ed. Nacional, 1984.

Ao ler o 8º parágrafo, pode-se afirmar que o narrador:
Alternativas
Q808480 Português

“Deveríamos acreditar em tudo que nos contam?”

Acerca do período acima, pode-se afirmar:

Alternativas
Q808481 Português
Considerando a Concordância Verbal, todas as frases abaixo estão corretamente formuladas, EXCETO:
Alternativas
Q808482 Português

“Alguém mandou felicitações ao aniversariante”.

Quanto à regência verbal, pode-se afirmar que a frase acima apresenta:

Alternativas
Q808483 Português
Assinale abaixo a alternativa que respeita a norma culta da Língua Portuguesa no que tange à escorreita ortografia, acentuação e concordância verbal e/ou nominal:
Alternativas
Q808484 Matemática
Uma escada de 40 m de comprimento está apoiada no alto de um edifício de uma altura h. Sabendo-se que o ângulo formado entre a escada e o plano horizontal é de 30º, a altura h do edifício é de: (sen 30º = 0,50; cos 30° = 0,86 e tg 30º = 0,58)
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q808485 Matemática
Qual o valor gasto para forrar com grama todo o chão de uma praça circular que possui 20 m de diâmetro, sendo o preço de 1 m2 de grama igual a R$ 2,50? (Adote π = 3)
Alternativas
Q808486 Matemática
Qual o valor original de um produto em que se obteve um desconto de 30%, e cujo valor pago na compra foi de R$ 420,00?
Alternativas
Q808487 Enfermagem

“A Enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação”.

O texto acima está relacionado a qual regulamentação nacional?

Alternativas
Q808488 Enfermagem

De acordo com a Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, atribua V, para verdadeiro, e F, para falso, e assinale a alternativa que traz a sequência correta, de cima para baixo:

( ) É privativo ao Enfermeiro as ações de planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de assistência de Enfermagem.

( ) Cabe ao Enfermeiro quanto integrante da equipe de saúde realizar a prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde.

( ) O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, atua na participação do planejamento e da programação da assistência de Enfermagem.

( ) O Técnico de Enfermagem executa ações assistenciais de Enfermagem, exceto as privativas do Enfermeiro, participa da orientação e supervisão do trabalho de Enfermagem em grau superior.

Alternativas
Q808489 Enfermagem

A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde. O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais. Baseado no Código de Ética dos profissionais de enfermagem, correlacione as colunas abaixo e assinale a alternativa que traz a sequência correta.

( 1 ) DIREITO

( 2 ) DEVER

( 3 ) PROIBIÇÃO

I - ( ) Ter acesso às informações, relacionadas à pessoa, família e coletividade, necessárias ao exercício profissional.

II - ( ) Avaliar criteriosamente sua competência técnica, científica, ética e legal e somente aceitar encargos ou atribuições, quando capaz de desempenho seguro para si e para outrem.

III - ( ) Prestar adequadas informações à pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca da Assistência de Enfermagem.

IV - ( ) Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade.

V - ( ) Delegar suas atividades privativas a outro membro da equipe de enfermagem ou de saúde, que não seja enfermeiro.

Alternativas
Q808490 Enfermagem

Tendo em vista os cuidados e medidas de controle que o profissional da saúde deve seguir, embasados no texto abaixo e no conhecimento sobre Biossegurança, responda a questão a seguir.

“Biossegurança é o conjunto de estudos e procedimentos que visam evitar ou controlar os riscos provocados pelo uso de agentes químicos, agentes físicos e agentes biológicos à biodiversidade.

É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviço, visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados”. (Teixeira & Valle, 1996)

Assinale a afirmativa correta:

Alternativas
Q808491 Enfermagem

Tendo em vista os cuidados e medidas de controle que o profissional da saúde deve seguir, embasados no texto abaixo e no conhecimento sobre Biossegurança, responda a questão a seguir.

“Biossegurança é o conjunto de estudos e procedimentos que visam evitar ou controlar os riscos provocados pelo uso de agentes químicos, agentes físicos e agentes biológicos à biodiversidade.

É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviço, visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados”. (Teixeira & Valle, 1996)

Atribua V, para verdadeiro, e F, para falso, e assinale a alternativa que traz a sequência correta, de cima para baixo:

( ) Dois tipos de aparatos são essenciais para amenizar os riscos de acidentes ao trabalhador e o risco de contaminação: os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs).

( ) De acordo com a Norma Regulamentadora (NR-06) do Ministério do Trabalho e Emprego, a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, o EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento.

( ) Entende-se como EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

( ) Braçadeiras, abafadores auriculares e luvas são exemplos de Equipamentos de Proteção Coletiva.

Alternativas
Q808492 Enfermagem

Correlacione corretamente a primeira coluna com a segunda, de acordo com a terminologia apresentada e sua definição, e assinale a alternativa que contém a sequência correta.

( I ) Polaciúria

( II ) Amaurose

(III) Cistocele

(IV) Blenorréia

(V) Metrorragia

(VI) Poliúria


1 - ( ) Hérnia da bexiga.

2 - ( ) Eliminação urinária frequente.

3 - ( ) Secreção abundante das mucosas, especialmente da vagina e uretra.

4 - ( ) Excessiva eliminação urinária.

5 - ( ) Enfraquecimento ou perda total da visão.

6 - ( ) Hemorragia pelo útero.

Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: D
4: B
5: C
6: A
7: D
8: A
9: C
10: B
11: D
12: B
13: C
14: A
15: A
16: C
17: D
18: B
19: D
20: A