Questões de Concurso Público Prefeitura de Mandaguari - PR 2019 para Farmacêutico e Bioquímico
Foram encontradas 25 questões
O parágrafo reproduzido a seguir foi extraído do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Considere-o para responder à questão seguinte.
“Que me conste, ainda ninguém relatou o seu próprio delírio; faço-o eu, e a ciência mo agradecerá. Se o leitor não é dado à contemplação destes fenômenos mentais, pode saltar o capítulo; vá direto à narração. Mas, por menos curioso que seja, sempre lhe digo que é interessante saber o que se passou na minha cabeça durante uns vinte a trinta minutos”.
O parágrafo reproduzido a seguir foi extraído do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Considere-o para responder à questão seguinte.
“Que me conste, ainda ninguém relatou o seu próprio delírio; faço-o eu, e a ciência mo agradecerá. Se o leitor não é dado à contemplação destes fenômenos mentais, pode saltar o capítulo; vá direto à narração. Mas, por menos curioso que seja, sempre lhe digo que é interessante saber o que se passou na minha cabeça durante uns vinte a trinta minutos”.
O parágrafo reproduzido a seguir foi extraído do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Considere-o para responder à questão seguinte.
“Que me conste, ainda ninguém relatou o seu próprio delírio; faço-o eu, e a ciência mo agradecerá. Se o leitor não é dado à contemplação destes fenômenos mentais, pode saltar o capítulo; vá direto à narração. Mas, por menos curioso que seja, sempre lhe digo que é interessante saber o que se passou na minha cabeça durante uns vinte a trinta minutos”.
O parágrafo reproduzido a seguir foi extraído do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Considere-o para responder à questão seguinte.
“Que me conste, ainda ninguém relatou o seu próprio delírio; faço-o eu, e a ciência mo agradecerá. Se o leitor não é dado à contemplação destes fenômenos mentais, pode saltar o capítulo; vá direto à narração. Mas, por menos curioso que seja, sempre lhe digo que é interessante saber o que se passou na minha cabeça durante uns vinte a trinta minutos”.
I. Verificar a solicitação do médico e o cadastro do pedido. II. Apresentar-se ao paciente, estabelecendo comunicação e ganhando sua confiança. III. Quando o paciente não estiver identificado na sala de emergência: nestes casos, deve haver uma identificação provisória, até que haja a identificação positiva. IV. Pacientes conscientes: confirmar os dados pessoais, comparando-os com aqueles do pedido. V. Verificar se as condições de preparo e o jejum do paciente estão adequados e indagar sobre eventual alergia ao látex.
Das alternativas apresentadas, assinale a afirmativa CORRETA.
1. Trocar a posição da agulha: se a agulha penetrou profundamente na veia, tracione-a um pouco para trás; se não penetrou o suficiente, avance-a até atingir a veia; 2. Se, durante o ato da coleta, houver suspeita de colabamento da veia puncionada, recomenda-se virar lenta e cuidadosamente a agulha para que o bisel fique desobstruído, permitindo a recomposição da luz da veia e a liberação do fluxo sanguíneo; 3. Tentar coletar o material com outro tubo, se o utilizado inicialmente falhar por qualquer defeito (por exemplo, por falta de vácuo); 4. Não são recomendados os movimentos de busca aleatória da veia; este tipo de movimento pode ser doloroso e pode produzir perfurações arteriais.
Das alternativas apresentadas acima, assinale a afirmativa CORRETA.
1) Diagnóstico - Clínico, laboratorial e epidemiológico.
2) A leucopenia é um achado frequente. 3) O diagnóstico laboratorial é realizado por meio da sorologia para detecção de anticorpos IgM específicos para rubéola. 4) A detecção de anticorpos IgG ocorre, geralmente, após o desaparecimento do exantema, alcançando pico máximo entre 10 e 20 dias, permanecendo detectáveis por toda a vida. 5) São utilizadas as seguintes técnicas: inibição da hemaglutinação, que apesar do baixo custo e simples execução, seu uso vem sendo substituído por outras técnicas mais sensíveis, como aglutinação do látex, imunofluorescência, hemaglutinação passiva, ensaio imunoenzimático (ELISA).
Fonte: DIAHV/SVS/MS, 2018.
I. Limitações do próprio ensaio, tais como sensibilidade e especificidade. II. Fatores relacionados a equipamentos/insumos, por ex., armazenamento inadequado de reagentes e falta de calibração ou de manutenção dos equipamentos. III. Algoritmos sub-ótimos para o diagnóstico – por isso a importância de seguir rigorosamente os fluxogramas definidos. IV. Fatores operacionais, incluindo interpretação equivocada do resultado, realização incorreta dos testes, erros na identificação e contaminação cruzada entre as amostras.
Assinale a alternativa CORRETA.