Questões de Concurso Público SBMG - PR 2019 para Engenheiro Civil
Foram encontradas 50 questões
I. convidou II. -me III. meu pai IV. a ir à cidade
A) Verbo. B) Objeto direto. C) Sujeito. D) Objeto indireto.
Assinale a alternativa que indica
CORRETAMENTE as funções sintáticas
desempenhadas pelos termos “grande” e “minha”,
presentes em “com grande surpresa minha”.
I. O termo é um substantivo feminino que significa “tornar independente”. II. No texto, o termo deve ser classificado como adjunto adverbial. III. A palavra “emancipação” poderia ser substituída no texto, sem mudança do sentido, por “liberdade, alforria, submissão”.
Leia o trecho a seguir e responda à questão:
Estava em Paris quando, na véspera de partir para
o Brasil, fui, com meu pai, visitar uma exposição de
máquinas no desaparecido “Palácio da Indústria”.
Qual não foi o meu espanto quando vi, pela primeira
vez, um motor à petróleo, da força de um cavalo,
muito compacto, e leve, em comparação aos que eu
conhecia, e... funcionando! Parei diante dele como
que pregado pelo destino. Estava completamente
fascinado. Meu pai, distraído, continuou a andar até
que, depois de alguns passos, dando pela minha
falta, voltou, perguntou-me o que havia. Contei-lhe
a minha admiração de ver funcionar aquele motor, e
ele me respondeu: “por hoje basta”. Aproveitando-me dessas palavras, pedi-lhe licença para fazer
meus estudos em Paris. Continuamos o passeio, e
meu pai, como distraído, não me respondeu. Nessa
mesma noite, no jantar de despedida, reunida a
família, entre nós, dois primos de meu pai, franceses
e seus antigos companheiros de escola, pediu-lhes
ele que me protegessem, pois pretendia fazer-me
voltar a Paris para acabar meus estudos. Nessa
mesma noite corri vários livreiros; comprei todos os
livros que encontrei sobre balões e viagens aéreas.
Trecho extraído da obra “O que vi, o que nós veremos”, de Santos Dumont, 1918.
Leia o trecho a seguir e responda à questão:
Estava em Paris quando, na véspera de partir para
o Brasil, fui, com meu pai, visitar uma exposição de
máquinas no desaparecido “Palácio da Indústria”.
Qual não foi o meu espanto quando vi, pela primeira
vez, um motor à petróleo, da força de um cavalo,
muito compacto, e leve, em comparação aos que eu
conhecia, e... funcionando! Parei diante dele como
que pregado pelo destino. Estava completamente
fascinado. Meu pai, distraído, continuou a andar até
que, depois de alguns passos, dando pela minha
falta, voltou, perguntou-me o que havia. Contei-lhe
a minha admiração de ver funcionar aquele motor, e
ele me respondeu: “por hoje basta”. Aproveitando-me dessas palavras, pedi-lhe licença para fazer
meus estudos em Paris. Continuamos o passeio, e
meu pai, como distraído, não me respondeu. Nessa
mesma noite, no jantar de despedida, reunida a
família, entre nós, dois primos de meu pai, franceses
e seus antigos companheiros de escola, pediu-lhes
ele que me protegessem, pois pretendia fazer-me
voltar a Paris para acabar meus estudos. Nessa
mesma noite corri vários livreiros; comprei todos os
livros que encontrei sobre balões e viagens aéreas.
Trecho extraído da obra “O que vi, o que nós veremos”, de Santos Dumont, 1918.
Leia o trecho a seguir e responda à questão:
Estava em Paris quando, na véspera de partir para
o Brasil, fui, com meu pai, visitar uma exposição de
máquinas no desaparecido “Palácio da Indústria”.
Qual não foi o meu espanto quando vi, pela primeira
vez, um motor à petróleo, da força de um cavalo,
muito compacto, e leve, em comparação aos que eu
conhecia, e... funcionando! Parei diante dele como
que pregado pelo destino. Estava completamente
fascinado. Meu pai, distraído, continuou a andar até
que, depois de alguns passos, dando pela minha
falta, voltou, perguntou-me o que havia. Contei-lhe
a minha admiração de ver funcionar aquele motor, e
ele me respondeu: “por hoje basta”. Aproveitando-me dessas palavras, pedi-lhe licença para fazer
meus estudos em Paris. Continuamos o passeio, e
meu pai, como distraído, não me respondeu. Nessa
mesma noite, no jantar de despedida, reunida a
família, entre nós, dois primos de meu pai, franceses
e seus antigos companheiros de escola, pediu-lhes
ele que me protegessem, pois pretendia fazer-me
voltar a Paris para acabar meus estudos. Nessa
mesma noite corri vários livreiros; comprei todos os
livros que encontrei sobre balões e viagens aéreas.
Trecho extraído da obra “O que vi, o que nós veremos”, de Santos Dumont, 1918.
Leia o trecho a seguir e responda à questão:
Estava em Paris quando, na véspera de partir para
o Brasil, fui, com meu pai, visitar uma exposição de
máquinas no desaparecido “Palácio da Indústria”.
Qual não foi o meu espanto quando vi, pela primeira
vez, um motor à petróleo, da força de um cavalo,
muito compacto, e leve, em comparação aos que eu
conhecia, e... funcionando! Parei diante dele como
que pregado pelo destino. Estava completamente
fascinado. Meu pai, distraído, continuou a andar até
que, depois de alguns passos, dando pela minha
falta, voltou, perguntou-me o que havia. Contei-lhe
a minha admiração de ver funcionar aquele motor, e
ele me respondeu: “por hoje basta”. Aproveitando-me dessas palavras, pedi-lhe licença para fazer
meus estudos em Paris. Continuamos o passeio, e
meu pai, como distraído, não me respondeu. Nessa
mesma noite, no jantar de despedida, reunida a
família, entre nós, dois primos de meu pai, franceses
e seus antigos companheiros de escola, pediu-lhes
ele que me protegessem, pois pretendia fazer-me
voltar a Paris para acabar meus estudos. Nessa
mesma noite corri vários livreiros; comprei todos os
livros que encontrei sobre balões e viagens aéreas.
Trecho extraído da obra “O que vi, o que nós veremos”, de Santos Dumont, 1918.
Leia o trecho a seguir e responda à questão:
Estava em Paris quando, na véspera de partir para
o Brasil, fui, com meu pai, visitar uma exposição de
máquinas no desaparecido “Palácio da Indústria”.
Qual não foi o meu espanto quando vi, pela primeira
vez, um motor à petróleo, da força de um cavalo,
muito compacto, e leve, em comparação aos que eu
conhecia, e... funcionando! Parei diante dele como
que pregado pelo destino. Estava completamente
fascinado. Meu pai, distraído, continuou a andar até
que, depois de alguns passos, dando pela minha
falta, voltou, perguntou-me o que havia. Contei-lhe
a minha admiração de ver funcionar aquele motor, e
ele me respondeu: “por hoje basta”. Aproveitando-me dessas palavras, pedi-lhe licença para fazer
meus estudos em Paris. Continuamos o passeio, e
meu pai, como distraído, não me respondeu. Nessa
mesma noite, no jantar de despedida, reunida a
família, entre nós, dois primos de meu pai, franceses
e seus antigos companheiros de escola, pediu-lhes
ele que me protegessem, pois pretendia fazer-me
voltar a Paris para acabar meus estudos. Nessa
mesma noite corri vários livreiros; comprei todos os
livros que encontrei sobre balões e viagens aéreas.
Trecho extraído da obra “O que vi, o que nós veremos”, de Santos Dumont, 1918.
Leia o trecho a seguir e responda à questão:
Estava em Paris quando, na véspera de partir para
o Brasil, fui, com meu pai, visitar uma exposição de
máquinas no desaparecido “Palácio da Indústria”.
Qual não foi o meu espanto quando vi, pela primeira
vez, um motor à petróleo, da força de um cavalo,
muito compacto, e leve, em comparação aos que eu
conhecia, e... funcionando! Parei diante dele como
que pregado pelo destino. Estava completamente
fascinado. Meu pai, distraído, continuou a andar até
que, depois de alguns passos, dando pela minha
falta, voltou, perguntou-me o que havia. Contei-lhe
a minha admiração de ver funcionar aquele motor, e
ele me respondeu: “por hoje basta”. Aproveitando-me dessas palavras, pedi-lhe licença para fazer
meus estudos em Paris. Continuamos o passeio, e
meu pai, como distraído, não me respondeu. Nessa
mesma noite, no jantar de despedida, reunida a
família, entre nós, dois primos de meu pai, franceses
e seus antigos companheiros de escola, pediu-lhes
ele que me protegessem, pois pretendia fazer-me
voltar a Paris para acabar meus estudos. Nessa
mesma noite corri vários livreiros; comprei todos os
livros que encontrei sobre balões e viagens aéreas.
Trecho extraído da obra “O que vi, o que nós veremos”, de Santos Dumont, 1918.
(fonte: Folha de São Paulo, disponível em https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ mercadoaberto/2015/01/1582012-construcaopesada-demite-606-em-2014.shtml).
A matéria do jornal segue apresentando o gráfico a seguir:
Sobre as informações contidas no gráfico, é CORRETO afirmar que:
No polígono a seguir, qual o valor de x?
Se você aplicar R$10 000,00 no tesouro direto, a uma taxa de juros compostos de 6,5% ao ano, por seis meses, qual será o seu lucro? (Considere √1,065 = 1,032)
“A Assembleia Nacional declarou Nicolás Maduro ‘usurpador’ do cargo de Presidente da República. O Parlamento é controlado pela oposição e presidido por Juan Guaidó – que se declarou presidente interino do país pouco depois de o chavista tomar posse do cargo. Na prática, isso significa que a Assembleia assumirá como ‘juridicamente ineficaz’ a Presidência exercida por Maduro. Além disso, os atos do Poder Executivo ficam anulados”.
(G1, 15/01/19, com adaptações)