Questões de Concurso Público Prefeitura de Cambé - PR 2023 para Advogado
Foram encontradas 60 questões
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Advogado
|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Eletricista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Agrônomo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Educador Físico do Esporte |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Dentista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Contador |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Assistente Social |
Q2237710
Português
Texto associado
“Educação Brasileira: Cara e falha?
É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e
14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil
continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados.
No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no
Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se
mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim,
se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do
aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum
fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento?
Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos
royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o
censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores
estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação
gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas
notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por
corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta
do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London
demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora
no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a
qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma
melhor gestão escolar."
(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).
Considerando as informações apresentadas no texto, assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
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|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
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Q2237711
Português
Texto associado
“Educação Brasileira: Cara e falha?
É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e
14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil
continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados.
No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no
Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se
mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim,
se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do
aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum
fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento?
Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos
royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o
censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores
estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação
gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas
notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por
corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta
do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London
demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora
no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a
qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma
melhor gestão escolar."
(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).
Analise as afirmações a seguir, a respeito das justificativas para a baixa qualidade da educação brasileira
apresentadas no 4º parágrafo do texto, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
I - O contínuo desvio de recursos financeiros. II - Falta de melhoria no desenvolvimento profissional dos docentes. III - Falha na estratégia de aumento salarial dos professores.
I - O contínuo desvio de recursos financeiros. II - Falta de melhoria no desenvolvimento profissional dos docentes. III - Falha na estratégia de aumento salarial dos professores.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
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Q2237712
Português
Texto associado
“Educação Brasileira: Cara e falha?
É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e
14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil
continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados.
No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no
Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se
mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim,
se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do
aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum
fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento?
Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos
royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o
censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores
estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação
gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas
notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por
corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta
do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London
demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora
no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a
qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma
melhor gestão escolar."
(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).
A apresentação de dados estatísticos, pesquisas e autoridades foi uma estratégia utilizada pelo autor do
texto para:
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
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Q2237713
Português
Texto associado
“Educação Brasileira: Cara e falha?
É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e
14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil
continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados.
No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no
Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se
mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim,
se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do
aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum
fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento?
Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos
royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o
censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores
estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação
gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas
notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por
corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta
do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London
demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora
no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a
qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma
melhor gestão escolar."
(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).
“TODAVIA, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas
colocações em rankings internacionais.”
Assinale a alternativa que indica o valor do termo destacado na oração.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
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Q2237714
Português
Texto associado
“Educação Brasileira: Cara e falha?
É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e
14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil
continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados.
No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no
Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se
mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim,
se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do
aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum
fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento?
Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos
royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o
censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores
estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação
gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas
notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por
corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta
do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London
demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora
no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a
qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma
melhor gestão escolar."
(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).
“O principal é o MAL gerenciamento dos recursos.”
Considerando o contexto, assinale a alternativa que contém a classificação CORRETA da palavra destacada.
Considerando o contexto, assinale a alternativa que contém a classificação CORRETA da palavra destacada.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
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Q2237715
Português
Texto associado
“Educação Brasileira: Cara e falha?
É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e
14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil
continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados.
No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no
Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se
mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim,
se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do
aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum
fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento?
Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos
royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o
censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores
estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação
gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas
notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por
corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta
do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London
demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora
no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a
qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma
melhor gestão escolar."
(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).
Em relação ao grau do adjetivo, assinale a alternativa em que ocorre a comparação entre dois seres diferentes.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
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FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Agrônomo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Educador Físico do Esporte |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Dentista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Contador |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Assistente Social |
Q2237716
Português
Texto associado
“Educação Brasileira: Cara e falha?
É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e
14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil
continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados.
No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no
Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se
mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim,
se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do
aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum
fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento?
Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos
royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o
censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores
estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação
gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas
notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por
corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta
do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London
demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora
no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a
qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma
melhor gestão escolar."
(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).
Considerando as regras de emprego da crase, assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as
lacunas da afirmação a seguir.
Enquanto o brasileiro ficar ___ espera de melhorias na educação pública, a situação futura do país será idêntica
___ atual, por isso deve-se exigir mais atenção ___ isso.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
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FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Assistente Social |
Q2237717
Português
Texto associado
“Educação Brasileira: Cara e falha?
É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e
14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil
continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados.
No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no
Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se
mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim,
se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do
aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum
fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento?
Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos
royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o
censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores
estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação
gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas
notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por
corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta
do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London
demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora
no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a
qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma
melhor gestão escolar."
(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).
Assinale a alternativa em que o hífen está empregado de forma CORRETA.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
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FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Educador Físico do Esporte |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Dentista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Contador |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Assistente Social |
Q2237718
Português
Assinale a alternativa em que a vírgula foi empregada de forma CORRETA.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Advogado
|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Eletricista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Agrônomo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Educador Físico do Esporte |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Dentista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Contador |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Assistente Social |
Q2237719
Português
Assinale a alternativa em que a palavra é formada pelo mesmo processo que “rematrícula”.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Advogado
|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Eletricista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Agrônomo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Educador Físico do Esporte |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Dentista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Contador |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Assistente Social |
Q2237720
Português
Assinale a alternativa em que a separação das sílabas está CORRETA.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Advogado
|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Eletricista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Agrônomo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Educador Físico do Esporte |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Dentista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Contador |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Assistente Social |
Q2237721
Português
Os pais, ______ filhos estão em idade escolar, ______ fazer a matrícula em uma das _______ da rede
pública municipal.
Assinale a alternativa em que as palavras completam as lacunas respeitando as regras gramaticais.
Assinale a alternativa em que as palavras completam as lacunas respeitando as regras gramaticais.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Advogado
|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Eletricista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Agrônomo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Educador Físico do Esporte |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Dentista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Contador |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Assistente Social |
Q2237722
Português
Considerando o contexto do texto, assinale a alternativa que contém um sinônimo da palavra “educação”.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Advogado
|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Eletricista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Agrônomo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Educador Físico do Esporte |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Dentista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Contador |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Assistente Social |
Q2237723
Português
Assinale a alternativa em que a afirmação está na voz ativa.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Advogado
|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Eletricista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Agrônomo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Educador Físico do Esporte |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Dentista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Contador |
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Q2237724
Português
Assinale a alternativa que contém o coletivo de alunos.
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Advogado
|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Eletricista |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Agrônomo |
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Q2237725
Matemática
Assinale a alternativa que apresenta um número igual a √3 / √6 .
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Advogado
|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Engenheiro Eletricista |
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Q2237726
Raciocínio Lógico
Em um salão de beleza, foram atendidos 21 clientes. Alguns deles, tiveram apenas as unhas da mão pintadas; outros, as unhas das mãos e dos pés. No total, foram pintadas 360 unhas. Sabendo que todos os clientes
atendidos tinham 10 dedos nas mãos e 10 dedos nos pés cada, qual a quantidade de clientes que teve apenas
as unhas das mãos pintadas?
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Advogado
|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
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Q2237727
Matemática
Josué faz trufas. Quando ele trabalha com outros dois funcionários por três dias, juntos produzem 180 trufas.
Quantas trufas serão produzidas se ele trabalhar com outros quatro funcionários, no mesmo ritmo, por quatro
dias?
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
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|
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
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Q2237728
Raciocínio Lógico
A negação da frase “Andreia tem dois gatos e não gosta de chá de boldo” é:
Ano: 2023
Banca:
FAUEL
Órgão:
Prefeitura de Cambé - PR
Provas:
FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Advogado
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FAUEL - 2023 - Prefeitura de Cambé - PR - Biólogo |
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Q2237729
Matemática
Jonas pretende fazer um empréstimo de R$ 10.000,00 a juros simples. Consultou cinco diferentes bancos,
denominados Americano, Baiano, Caetano, Deliano e Elmano. As propostas de cada um dos cinco bancos está
apresentada na tabela a seguir.
Assinale a alternativa que apresenta o banco que contém o menor juros para o empréstimo de Jonas.
Assinale a alternativa que apresenta o banco que contém o menor juros para o empréstimo de Jonas.