Questões de Concurso Público Prefeitura de Piên - PR 2023 para Operador de Máquinas

Foram encontradas 40 questões

Q2129091 Português
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Nelson Rodrigues, para responder a questão.

“Um dos momentos mais patéticos da minha infância foi quando ouvi alguém chamar alguém de ‘canalha’. Note-se: era a primeira vez. Teria eu que idade? Cinco anos, talvez. Ou menos. Vá lá: cinco anos. E me encolhi de espanto. Minto: de medo. Foi medo e não espanto. Para mim, uma palavra estava nascendo, era o nascimento de uma palavra. Paro de escrever. Por um momento, repito para mim mesmo: ‘Canalha, canalha!’. O som ainda me fascina como na infância. E pergunto a mim mesmo se ‘o canalha’ é uma dimensão obrigatória de cada um. Pode haver alguém que não tenha um mínimo de canalha? Um santo, talvez, ou nem isso. Disse, não sei quem, que há santos canalhas. Eis o que eu queria dizer: o medo dos cinco anos perdura em mim até hoje. Ainda agora me pergunto se alguém tem o direito de chamar um semelhante de canalha. Poderão dizer que ‘idiota’ é um insulto equivalente. Ilusão. Vi um sujeito ser chamado de ‘idiota’. Retrucou ao outro: ‘Idiota é você!’. E o incidente morreu aí. Dez minutos depois, os dois ‘idiotas’ estavam, na esquina, bebendo cerveja. O sujeito pode ser idiota e, como tal, beber cerveja. Não há entre o idiota e a cerveja. Mas ninguém pode ser canalha. A simples palavra constrói uma solidão inapelável e eterna. Eis o que eu queria dizer: o canalha é o pior solitário”. (Os falsos canalhas, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
Em relação à interpretação do texto, pode-se afirmar que o autor considera:
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Q2129092 Português
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Nelson Rodrigues, para responder a questão.

“Um dos momentos mais patéticos da minha infância foi quando ouvi alguém chamar alguém de ‘canalha’. Note-se: era a primeira vez. Teria eu que idade? Cinco anos, talvez. Ou menos. Vá lá: cinco anos. E me encolhi de espanto. Minto: de medo. Foi medo e não espanto. Para mim, uma palavra estava nascendo, era o nascimento de uma palavra. Paro de escrever. Por um momento, repito para mim mesmo: ‘Canalha, canalha!’. O som ainda me fascina como na infância. E pergunto a mim mesmo se ‘o canalha’ é uma dimensão obrigatória de cada um. Pode haver alguém que não tenha um mínimo de canalha? Um santo, talvez, ou nem isso. Disse, não sei quem, que há santos canalhas. Eis o que eu queria dizer: o medo dos cinco anos perdura em mim até hoje. Ainda agora me pergunto se alguém tem o direito de chamar um semelhante de canalha. Poderão dizer que ‘idiota’ é um insulto equivalente. Ilusão. Vi um sujeito ser chamado de ‘idiota’. Retrucou ao outro: ‘Idiota é você!’. E o incidente morreu aí. Dez minutos depois, os dois ‘idiotas’ estavam, na esquina, bebendo cerveja. O sujeito pode ser idiota e, como tal, beber cerveja. Não há entre o idiota e a cerveja. Mas ninguém pode ser canalha. A simples palavra constrói uma solidão inapelável e eterna. Eis o que eu queria dizer: o canalha é o pior solitário”. (Os falsos canalhas, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
Marque a alternativa que indica a idade que tinha o autor do texto na ocasião em que ouviu pela primeira vez o insulto “canalha”. 
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Q2129093 Português
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Nelson Rodrigues, para responder a questão.

“Um dos momentos mais patéticos da minha infância foi quando ouvi alguém chamar alguém de ‘canalha’. Note-se: era a primeira vez. Teria eu que idade? Cinco anos, talvez. Ou menos. Vá lá: cinco anos. E me encolhi de espanto. Minto: de medo. Foi medo e não espanto. Para mim, uma palavra estava nascendo, era o nascimento de uma palavra. Paro de escrever. Por um momento, repito para mim mesmo: ‘Canalha, canalha!’. O som ainda me fascina como na infância. E pergunto a mim mesmo se ‘o canalha’ é uma dimensão obrigatória de cada um. Pode haver alguém que não tenha um mínimo de canalha? Um santo, talvez, ou nem isso. Disse, não sei quem, que há santos canalhas. Eis o que eu queria dizer: o medo dos cinco anos perdura em mim até hoje. Ainda agora me pergunto se alguém tem o direito de chamar um semelhante de canalha. Poderão dizer que ‘idiota’ é um insulto equivalente. Ilusão. Vi um sujeito ser chamado de ‘idiota’. Retrucou ao outro: ‘Idiota é você!’. E o incidente morreu aí. Dez minutos depois, os dois ‘idiotas’ estavam, na esquina, bebendo cerveja. O sujeito pode ser idiota e, como tal, beber cerveja. Não há entre o idiota e a cerveja. Mas ninguém pode ser canalha. A simples palavra constrói uma solidão inapelável e eterna. Eis o que eu queria dizer: o canalha é o pior solitário”. (Os falsos canalhas, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
Dentre as opções a seguir, marque a que melhor indica a que tipo pertence o texto selecionado.
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Q2129094 Português
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Nelson Rodrigues, para responder a questão.

“Um dos momentos mais patéticos da minha infância foi quando ouvi alguém chamar alguém de ‘canalha’. Note-se: era a primeira vez. Teria eu que idade? Cinco anos, talvez. Ou menos. Vá lá: cinco anos. E me encolhi de espanto. Minto: de medo. Foi medo e não espanto. Para mim, uma palavra estava nascendo, era o nascimento de uma palavra. Paro de escrever. Por um momento, repito para mim mesmo: ‘Canalha, canalha!’. O som ainda me fascina como na infância. E pergunto a mim mesmo se ‘o canalha’ é uma dimensão obrigatória de cada um. Pode haver alguém que não tenha um mínimo de canalha? Um santo, talvez, ou nem isso. Disse, não sei quem, que há santos canalhas. Eis o que eu queria dizer: o medo dos cinco anos perdura em mim até hoje. Ainda agora me pergunto se alguém tem o direito de chamar um semelhante de canalha. Poderão dizer que ‘idiota’ é um insulto equivalente. Ilusão. Vi um sujeito ser chamado de ‘idiota’. Retrucou ao outro: ‘Idiota é você!’. E o incidente morreu aí. Dez minutos depois, os dois ‘idiotas’ estavam, na esquina, bebendo cerveja. O sujeito pode ser idiota e, como tal, beber cerveja. Não há entre o idiota e a cerveja. Mas ninguém pode ser canalha. A simples palavra constrói uma solidão inapelável e eterna. Eis o que eu queria dizer: o canalha é o pior solitário”. (Os falsos canalhas, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
Na ortografia da palavra “patéticos”, o acento agudo é utilizado para indicar:
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Q2129095 Português
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Nelson Rodrigues, para responder a questão.

“Um dos momentos mais patéticos da minha infância foi quando ouvi alguém chamar alguém de ‘canalha’. Note-se: era a primeira vez. Teria eu que idade? Cinco anos, talvez. Ou menos. Vá lá: cinco anos. E me encolhi de espanto. Minto: de medo. Foi medo e não espanto. Para mim, uma palavra estava nascendo, era o nascimento de uma palavra. Paro de escrever. Por um momento, repito para mim mesmo: ‘Canalha, canalha!’. O som ainda me fascina como na infância. E pergunto a mim mesmo se ‘o canalha’ é uma dimensão obrigatória de cada um. Pode haver alguém que não tenha um mínimo de canalha? Um santo, talvez, ou nem isso. Disse, não sei quem, que há santos canalhas. Eis o que eu queria dizer: o medo dos cinco anos perdura em mim até hoje. Ainda agora me pergunto se alguém tem o direito de chamar um semelhante de canalha. Poderão dizer que ‘idiota’ é um insulto equivalente. Ilusão. Vi um sujeito ser chamado de ‘idiota’. Retrucou ao outro: ‘Idiota é você!’. E o incidente morreu aí. Dez minutos depois, os dois ‘idiotas’ estavam, na esquina, bebendo cerveja. O sujeito pode ser idiota e, como tal, beber cerveja. Não há entre o idiota e a cerveja. Mas ninguém pode ser canalha. A simples palavra constrói uma solidão inapelável e eterna. Eis o que eu queria dizer: o canalha é o pior solitário”. (Os falsos canalhas, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
Na oração “Teria eu que idade?”, o autor emprega o sinal de pontuação denominado:
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Q2129096 Português
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Nelson Rodrigues, para responder a questão.

“Um dos momentos mais patéticos da minha infância foi quando ouvi alguém chamar alguém de ‘canalha’. Note-se: era a primeira vez. Teria eu que idade? Cinco anos, talvez. Ou menos. Vá lá: cinco anos. E me encolhi de espanto. Minto: de medo. Foi medo e não espanto. Para mim, uma palavra estava nascendo, era o nascimento de uma palavra. Paro de escrever. Por um momento, repito para mim mesmo: ‘Canalha, canalha!’. O som ainda me fascina como na infância. E pergunto a mim mesmo se ‘o canalha’ é uma dimensão obrigatória de cada um. Pode haver alguém que não tenha um mínimo de canalha? Um santo, talvez, ou nem isso. Disse, não sei quem, que há santos canalhas. Eis o que eu queria dizer: o medo dos cinco anos perdura em mim até hoje. Ainda agora me pergunto se alguém tem o direito de chamar um semelhante de canalha. Poderão dizer que ‘idiota’ é um insulto equivalente. Ilusão. Vi um sujeito ser chamado de ‘idiota’. Retrucou ao outro: ‘Idiota é você!’. E o incidente morreu aí. Dez minutos depois, os dois ‘idiotas’ estavam, na esquina, bebendo cerveja. O sujeito pode ser idiota e, como tal, beber cerveja. Não há entre o idiota e a cerveja. Mas ninguém pode ser canalha. A simples palavra constrói uma solidão inapelável e eterna. Eis o que eu queria dizer: o canalha é o pior solitário”. (Os falsos canalhas, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
No trecho “o medo dos cinco anos perdura em mim até hoje”, o termo “perdura” poderia ser substituído, sem prejudicar o sentido do texto, por:
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Q2129097 Português
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Nelson Rodrigues, para responder a questão.

“Um dos momentos mais patéticos da minha infância foi quando ouvi alguém chamar alguém de ‘canalha’. Note-se: era a primeira vez. Teria eu que idade? Cinco anos, talvez. Ou menos. Vá lá: cinco anos. E me encolhi de espanto. Minto: de medo. Foi medo e não espanto. Para mim, uma palavra estava nascendo, era o nascimento de uma palavra. Paro de escrever. Por um momento, repito para mim mesmo: ‘Canalha, canalha!’. O som ainda me fascina como na infância. E pergunto a mim mesmo se ‘o canalha’ é uma dimensão obrigatória de cada um. Pode haver alguém que não tenha um mínimo de canalha? Um santo, talvez, ou nem isso. Disse, não sei quem, que há santos canalhas. Eis o que eu queria dizer: o medo dos cinco anos perdura em mim até hoje. Ainda agora me pergunto se alguém tem o direito de chamar um semelhante de canalha. Poderão dizer que ‘idiota’ é um insulto equivalente. Ilusão. Vi um sujeito ser chamado de ‘idiota’. Retrucou ao outro: ‘Idiota é você!’. E o incidente morreu aí. Dez minutos depois, os dois ‘idiotas’ estavam, na esquina, bebendo cerveja. O sujeito pode ser idiota e, como tal, beber cerveja. Não há entre o idiota e a cerveja. Mas ninguém pode ser canalha. A simples palavra constrói uma solidão inapelável e eterna. Eis o que eu queria dizer: o canalha é o pior solitário”. (Os falsos canalhas, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
Marque a alternativa que indica uma palavra, extraída do texto, que seja do gênero feminino.
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Q2129098 Português
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Nelson Rodrigues, para responder a questão.

“Um dos momentos mais patéticos da minha infância foi quando ouvi alguém chamar alguém de ‘canalha’. Note-se: era a primeira vez. Teria eu que idade? Cinco anos, talvez. Ou menos. Vá lá: cinco anos. E me encolhi de espanto. Minto: de medo. Foi medo e não espanto. Para mim, uma palavra estava nascendo, era o nascimento de uma palavra. Paro de escrever. Por um momento, repito para mim mesmo: ‘Canalha, canalha!’. O som ainda me fascina como na infância. E pergunto a mim mesmo se ‘o canalha’ é uma dimensão obrigatória de cada um. Pode haver alguém que não tenha um mínimo de canalha? Um santo, talvez, ou nem isso. Disse, não sei quem, que há santos canalhas. Eis o que eu queria dizer: o medo dos cinco anos perdura em mim até hoje. Ainda agora me pergunto se alguém tem o direito de chamar um semelhante de canalha. Poderão dizer que ‘idiota’ é um insulto equivalente. Ilusão. Vi um sujeito ser chamado de ‘idiota’. Retrucou ao outro: ‘Idiota é você!’. E o incidente morreu aí. Dez minutos depois, os dois ‘idiotas’ estavam, na esquina, bebendo cerveja. O sujeito pode ser idiota e, como tal, beber cerveja. Não há entre o idiota e a cerveja. Mas ninguém pode ser canalha. A simples palavra constrói uma solidão inapelável e eterna. Eis o que eu queria dizer: o canalha é o pior solitário”. (Os falsos canalhas, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
Em relação ao trecho “a simples palavra constrói uma solidão inapelável e eterna”, marque a alternativa que indica um possível antônimo de “eterna”. 
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Q2129099 Português
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Nelson Rodrigues, para responder a questão.

“Um dos momentos mais patéticos da minha infância foi quando ouvi alguém chamar alguém de ‘canalha’. Note-se: era a primeira vez. Teria eu que idade? Cinco anos, talvez. Ou menos. Vá lá: cinco anos. E me encolhi de espanto. Minto: de medo. Foi medo e não espanto. Para mim, uma palavra estava nascendo, era o nascimento de uma palavra. Paro de escrever. Por um momento, repito para mim mesmo: ‘Canalha, canalha!’. O som ainda me fascina como na infância. E pergunto a mim mesmo se ‘o canalha’ é uma dimensão obrigatória de cada um. Pode haver alguém que não tenha um mínimo de canalha? Um santo, talvez, ou nem isso. Disse, não sei quem, que há santos canalhas. Eis o que eu queria dizer: o medo dos cinco anos perdura em mim até hoje. Ainda agora me pergunto se alguém tem o direito de chamar um semelhante de canalha. Poderão dizer que ‘idiota’ é um insulto equivalente. Ilusão. Vi um sujeito ser chamado de ‘idiota’. Retrucou ao outro: ‘Idiota é você!’. E o incidente morreu aí. Dez minutos depois, os dois ‘idiotas’ estavam, na esquina, bebendo cerveja. O sujeito pode ser idiota e, como tal, beber cerveja. Não há entre o idiota e a cerveja. Mas ninguém pode ser canalha. A simples palavra constrói uma solidão inapelável e eterna. Eis o que eu queria dizer: o canalha é o pior solitário”. (Os falsos canalhas, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
No trecho “O som ainda me fascina como na infância”, marque a alternativa que apresenta um possível sinônimo para o verbo “fascina”. 
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Q2129100 Português
Leia atentamente o texto a seguir, escrito por Nelson Rodrigues, para responder a questão.

“Um dos momentos mais patéticos da minha infância foi quando ouvi alguém chamar alguém de ‘canalha’. Note-se: era a primeira vez. Teria eu que idade? Cinco anos, talvez. Ou menos. Vá lá: cinco anos. E me encolhi de espanto. Minto: de medo. Foi medo e não espanto. Para mim, uma palavra estava nascendo, era o nascimento de uma palavra. Paro de escrever. Por um momento, repito para mim mesmo: ‘Canalha, canalha!’. O som ainda me fascina como na infância. E pergunto a mim mesmo se ‘o canalha’ é uma dimensão obrigatória de cada um. Pode haver alguém que não tenha um mínimo de canalha? Um santo, talvez, ou nem isso. Disse, não sei quem, que há santos canalhas. Eis o que eu queria dizer: o medo dos cinco anos perdura em mim até hoje. Ainda agora me pergunto se alguém tem o direito de chamar um semelhante de canalha. Poderão dizer que ‘idiota’ é um insulto equivalente. Ilusão. Vi um sujeito ser chamado de ‘idiota’. Retrucou ao outro: ‘Idiota é você!’. E o incidente morreu aí. Dez minutos depois, os dois ‘idiotas’ estavam, na esquina, bebendo cerveja. O sujeito pode ser idiota e, como tal, beber cerveja. Não há entre o idiota e a cerveja. Mas ninguém pode ser canalha. A simples palavra constrói uma solidão inapelável e eterna. Eis o que eu queria dizer: o canalha é o pior solitário”. (Os falsos canalhas, de Nelson Rodrigues, com adaptações).
Na oração “o canalha é o pior solitário”, é termo “pior” pode ser classificado como um: 
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Q2129101 Matemática
O salário bruto de Julio é de R$ 1320,00, ou seja, esse é o valor que ele ganha sem os descontos. Do salário bruto de Julio, são descontados 16% todo mês. Qual é o valor desse desconto?
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Q2129102 Matemática
Ademir vai fazer uma viagem e se programou para fazer 1 parada a cada 128 km. O trajeto total da viagem é de 512 km. Quantas paradas Ademir fará?
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Q2129103 Matemática
Nove amigos foram a um restaurante e a conta total ficou em R$ 292,50. Eles decidiram dividir o valor total entre os nove amigos. Quanto cada um pagou?
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Q2129104 Matemática
Márcia colocou 320 azulejos em uma parede retangular, cobrindo toda sua área. Cada azulejo quadrado media 30 cm de lado. Qual é a área da parede que Márcia recobriu?
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Q2129105 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta a solução CORRETA da equação  x - 2 = 3x - 20.
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Q2129106 Matemática
Qual das frações a seguir é equivalente a 27/45 ?
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Q2129107 Matemática
 Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o número romano CDXIX.
Alternativas
Q2129108 Matemática
Assinale a fração que representa uma dízima periódica.
Alternativas
Q2129109 Matemática
Qual é o resultado de 32-14.2 ?
Alternativas
Q2129110 Matemática
Helena comprou 938 figurinhas de um álbum de futebol. Dessas figurinhas, 149 são especiais. Quantas figurinhas compradas por Helena não são especiais?
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: A
4: E
5: C
6: B
7: B
8: B
9: E
10: B
11: C
12: D
13: E
14: A
15: B
16: D
17: A
18: D
19: E
20: B