Questões de Concurso Público MPE-SE 2009 para Analista do Ministério Público – Especialidade Análise de Sistemas
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É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:
Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.
(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)
É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:
Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.
(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)
É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:
Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.
(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)
I. A expressão buscar conhecimento complementar sugere, no contexto do 2º parágrafo, a necessidade de atribuir aos juristas mais eminentes a tarefa de divulgar notícias do mundo jurídico.
II. No segmento que também possuem linguagens próprias (parágrafo 3º), a palavra sublinhada assinala que a imprensa dispõe, como outros campos da mídia, de uma linguagem específica.
III. Na expressão ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico (parágrafo 3º), os dois termos sublinhados dão ênfase ao risco de desnorteio que oferece uma matéria específica ao jornalista que pretende simplificá-la.
Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em
É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:
Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.
(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)
É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:
Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.
(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)
É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:
Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.
(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)
É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:
Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.
(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)
NÃO se mantém o emprego de às, no segmento acima, caso se substitua atinentes por
É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:
Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.
(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)
É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:
Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.
(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)
É frequente, na grande mídia, a divulgação de informações ligadas a temas jurídicos, muitas vezes essenciais para a conscientização do cidadão a respeito de seus direitos. Para esse gênero de informação alcançar adequadamente o público leitor leigo, não versado nos temas jurídicos, o papel do jornalista se torna indispensável, pois cabe a ele transformar informações originadas de meios especializados em notícia assimilável pelo leitor.
Para que consiga atingir o grande público, ao elaborar uma notícia ou reportagem ligada a temas jurídicos, o jornalista precisa buscar conhecimento complementar. Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado. A todo instante veem-se nos meios de comunicação informações sobre fatos complexos relacionados ao mundo da Justiça: reforma processual, controle externo do Judiciário, julgamento de crimes de improbidade administrativa, súmula vinculante, entre tantos outros.
Ao mesmo tempo que se observa na mídia um grande número de matérias atinentes às Cortes de Justiça, às reformas na legislação e aos direitos legais do cidadão, verifica-se o desconhecimento de muitos jornalistas ao lidar com tais temas. O campo jurídico é tão complexo como alguns outros assuntos enfocados em segmentos especializados, como a economia, a informática ou a medicina, campos que também possuem linguagens próprias. Ao embrenhar-se no intrincado mundo jurídico, o jornalista arrisca-se a cometer uma série de incorreções e imprecisões linguísticas e técnicas na forma como as notícias são veiculadas. Uma das razões para esse risco é lembrada por Leão Serva:
Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias a paradigmas que lhes são alheios, mas que permitem um certo nível imediato de compreensão pelo autor ou por aquele que ele supõe ser o seu leitor. Por conta desse procedimento, noticiários confusos aparecerão simplificados para o leitor, reduzindo, consequentemente, sua capacidade real de compreensão da totalidade do significado da notícia.
(Adaptado de Tomás Eon Barreiros e Sergio Paulo França de
Almeida. http://jus2.uol.com.br.doutrina/texto.asp?id=1006)
I. Haverá alteração de sentido caso se suprimam as vírgulas do segmento Um procedimento essencial ao jornalismo, que necessariamente induz à incompreensão dos fatos que narra, é a redução das notícias (...).
II. Ainda que opcional, seria desejável a colocação de uma vírgula depois da expressão Ao mesmo tempo, na abertura do 3º parágrafo.
III. Na frase Não se trata de uma tarefa fácil, visto que a compreensão do universo jurídico exige conhecimento especializado, pode-se, sem prejuízo para o sentido, substituir o segmento sublinhado por fácil: a compreensão.
Está correto o que se afirma em
Worm Infects Millions of Computers Worldwide
By JOHN MARKOFF
A new digital plague has hit the Internet, infecting millions of personal and usiness computers in what seems to be the first step of a multistage attack. The world's eading computer security experts do not yet know who programmed the infection, or what the next stage will be.
In recent weeks a worm, a malicious software program, has swept through corporate, educational and public computer networks around the world. Known as Conficker or Downandup, it is spread by a recently discovered Microsoft Windows vulnerability, by guessing network passwords and by hand-carried consumer gadgets like USB keys.
Experts say it is the infection since the Slammer worm exploded through the Internet in January 2003, and it may have infected as many as nine million personal computers around the world.
Worms like Conficker not only ricochet around the Internet at lightning speed, they harness infected computers into unified systems called botnets, which can then accept programming instructions from their clandestine masters.
Many computer users may not notice that their machines have been infected, and computer security researchers said they were waiting for the instructions to materialize, to determine what impact the botnet will have on PC users. It might operate in the background, using the infected computer to send spam or infect other computers, or it might steal the PC user's personal information.
Microsoft rushed an emergency patch to defend the Windows operating systems against this vulnerability in October, yet the worm has continued to spread even as the level of warnings has grown in recent weeks.
Earlier this week, security researchers at Qualys, a Silicon Valley security firm, estimated that about 30 percent of Windows-based computers attached to the Internet remain vulnerable to infection because they have not been updated with the patch, despite the fact that it was made available in October.
Unraveling the program has been particularly challenging because it comes with encryption mechanisms that hide its internal workings from those seeking to disable it.
The program uses an elaborate shell-game-style technique to permit someone to command it remotely. Each day it generates a new list of 250 domain names. Instructions from any one of these domain names would be obeyed. To control the botnet, an attacker would need only to register a single domain to send instructions to the botnet globally, greatly complicating the task of law enforcement and security companies trying to intervene and block the activation of the botnet.
Several computer security firms said that although Conficker appeared to have been written from scratch, it had parallels to the work of a suspected Eastern European criminal gang that has profited by sending programs known as "scareware" to personal computers that seem to warn users of an infection and ask for credit card numbers to pay for bogus antivirus software that actually further infects their computer.
One intriguing clue left by the malware authors is that the first version of the program checked to see if the computer had a Ukrainian keyboard layout. If it found it had such a keyboard, it would not infect the machine, according to Phillip Porras, a security investigator at SRI International who has disassembled the program to determine how it functioned.
(Adapted from The New York Times)
Worm Infects Millions of Computers Worldwide
By JOHN MARKOFF
A new digital plague has hit the Internet, infecting millions of personal and usiness computers in what seems to be the first step of a multistage attack. The world's eading computer security experts do not yet know who programmed the infection, or what the next stage will be.
In recent weeks a worm, a malicious software program, has swept through corporate, educational and public computer networks around the world. Known as Conficker or Downandup, it is spread by a recently discovered Microsoft Windows vulnerability, by guessing network passwords and by hand-carried consumer gadgets like USB keys.
Experts say it is the infection since the Slammer worm exploded through the Internet in January 2003, and it may have infected as many as nine million personal computers around the world.
Worms like Conficker not only ricochet around the Internet at lightning speed, they harness infected computers into unified systems called botnets, which can then accept programming instructions from their clandestine masters.
Many computer users may not notice that their machines have been infected, and computer security researchers said they were waiting for the instructions to materialize, to determine what impact the botnet will have on PC users. It might operate in the background, using the infected computer to send spam or infect other computers, or it might steal the PC user's personal information.
Microsoft rushed an emergency patch to defend the Windows operating systems against this vulnerability in October, yet the worm has continued to spread even as the level of warnings has grown in recent weeks.
Earlier this week, security researchers at Qualys, a Silicon Valley security firm, estimated that about 30 percent of Windows-based computers attached to the Internet remain vulnerable to infection because they have not been updated with the patch, despite the fact that it was made available in October.
Unraveling the program has been particularly challenging because it comes with encryption mechanisms that hide its internal workings from those seeking to disable it.
The program uses an elaborate shell-game-style technique to permit someone to command it remotely. Each day it generates a new list of 250 domain names. Instructions from any one of these domain names would be obeyed. To control the botnet, an attacker would need only to register a single domain to send instructions to the botnet globally, greatly complicating the task of law enforcement and security companies trying to intervene and block the activation of the botnet.
Several computer security firms said that although Conficker appeared to have been written from scratch, it had parallels to the work of a suspected Eastern European criminal gang that has profited by sending programs known as "scareware" to personal computers that seem to warn users of an infection and ask for credit card numbers to pay for bogus antivirus software that actually further infects their computer.
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(Adapted from The New York Times)
Worm Infects Millions of Computers Worldwide
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(Adapted from The New York Times)
Worm Infects Millions of Computers Worldwide
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A new digital plague has hit the Internet, infecting millions of personal and usiness computers in what seems to be the first step of a multistage attack. The world's eading computer security experts do not yet know who programmed the infection, or what the next stage will be.
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Experts say it is the infection since the Slammer worm exploded through the Internet in January 2003, and it may have infected as many as nine million personal computers around the world.
Worms like Conficker not only ricochet around the Internet at lightning speed, they harness infected computers into unified systems called botnets, which can then accept programming instructions from their clandestine masters.
Many computer users may not notice that their machines have been infected, and computer security researchers said they were waiting for the instructions to materialize, to determine what impact the botnet will have on PC users. It might operate in the background, using the infected computer to send spam or infect other computers, or it might steal the PC user's personal information.
Microsoft rushed an emergency patch to defend the Windows operating systems against this vulnerability in October, yet the worm has continued to spread even as the level of warnings has grown in recent weeks.
Earlier this week, security researchers at Qualys, a Silicon Valley security firm, estimated that about 30 percent of Windows-based computers attached to the Internet remain vulnerable to infection because they have not been updated with the patch, despite the fact that it was made available in October.
Unraveling the program has been particularly challenging because it comes with encryption mechanisms that hide its internal workings from those seeking to disable it.
The program uses an elaborate shell-game-style technique to permit someone to command it remotely. Each day it generates a new list of 250 domain names. Instructions from any one of these domain names would be obeyed. To control the botnet, an attacker would need only to register a single domain to send instructions to the botnet globally, greatly complicating the task of law enforcement and security companies trying to intervene and block the activation of the botnet.
Several computer security firms said that although Conficker appeared to have been written from scratch, it had parallels to the work of a suspected Eastern European criminal gang that has profited by sending programs known as "scareware" to personal computers that seem to warn users of an infection and ask for credit card numbers to pay for bogus antivirus software that actually further infects their computer.
One intriguing clue left by the malware authors is that the first version of the program checked to see if the computer had a Ukrainian keyboard layout. If it found it had such a keyboard, it would not infect the machine, according to Phillip Porras, a security investigator at SRI International who has disassembled the program to determine how it functioned.
(Adapted from The New York Times)
Worm Infects Millions of Computers Worldwide
By JOHN MARKOFF
A new digital plague has hit the Internet, infecting millions of personal and usiness computers in what seems to be the first step of a multistage attack. The world's eading computer security experts do not yet know who programmed the infection, or what the next stage will be.
In recent weeks a worm, a malicious software program, has swept through corporate, educational and public computer networks around the world. Known as Conficker or Downandup, it is spread by a recently discovered Microsoft Windows vulnerability, by guessing network passwords and by hand-carried consumer gadgets like USB keys.
Experts say it is the infection since the Slammer worm exploded through the Internet in January 2003, and it may have infected as many as nine million personal computers around the world.
Worms like Conficker not only ricochet around the Internet at lightning speed, they harness infected computers into unified systems called botnets, which can then accept programming instructions from their clandestine masters.
Many computer users may not notice that their machines have been infected, and computer security researchers said they were waiting for the instructions to materialize, to determine what impact the botnet will have on PC users. It might operate in the background, using the infected computer to send spam or infect other computers, or it might steal the PC user's personal information.
Microsoft rushed an emergency patch to defend the Windows operating systems against this vulnerability in October, yet the worm has continued to spread even as the level of warnings has grown in recent weeks.
Earlier this week, security researchers at Qualys, a Silicon Valley security firm, estimated that about 30 percent of Windows-based computers attached to the Internet remain vulnerable to infection because they have not been updated with the patch, despite the fact that it was made available in October.
Unraveling the program has been particularly challenging because it comes with encryption mechanisms that hide its internal workings from those seeking to disable it.
The program uses an elaborate shell-game-style technique to permit someone to command it remotely. Each day it generates a new list of 250 domain names. Instructions from any one of these domain names would be obeyed. To control the botnet, an attacker would need only to register a single domain to send instructions to the botnet globally, greatly complicating the task of law enforcement and security companies trying to intervene and block the activation of the botnet.
Several computer security firms said that although Conficker appeared to have been written from scratch, it had parallels to the work of a suspected Eastern European criminal gang that has profited by sending programs known as "scareware" to personal computers that seem to warn users of an infection and ask for credit card numbers to pay for bogus antivirus software that actually further infects their computer.
One intriguing clue left by the malware authors is that the first version of the program checked to see if the computer had a Ukrainian keyboard layout. If it found it had such a keyboard, it would not infect the machine, according to Phillip Porras, a security investigator at SRI International who has disassembled the program to determine how it functioned.
(Adapted from The New York Times)
January 26, 2009
By John C. Dvorak
It's no coincidence that the computer industry peaked around the year 2000, went into a serious decline, stabilized at the low point a couple of years ago, and has since collapsed again.
A confluence of reasons is responsible for this, but when it comes to the industry bringing this on itself, one major event may have taken down the entire business.
I'm speaking about the announcement of the Itanium processor. This continues to be one of the great fiascos of the last 50 years, and not because Intel blew too much money on its development or that the chip performed poorly and will never be widely adopted. It was the reaction and subsequent consolidation in the industry that took place once this grandiose chip was preannounced.
We heard that HP, IBM, Dell, and even Sun Microsystems would use these chips and discontinue anything else they were developing. This included Sun making noise about dropping the SPARC chip for this thing - sight unseen. I say "sight unseen" because it would be years before the chip was even prototyped. The entire industry just took Intel at its word that Itanium would work as advertised in a PowerPoint presentation.
Because this chip was supposed to radically change the way computers work and become the driving force behind all systems in the future, one promising project after another was dropped. Why? Because Itanium was the future for all computing. Why bother wasting money on good ideas that didn't include it?
The failure of this chip to do anything more than exist as a niche processor sealed the fate of Intel - and perhaps the entire industry, since from 1997 to 2001 everyone waited for the messiah of chips to take us all to the next level.
It did that all right. It took us to the next level. But we didn't know that the next level was below us, not above.
(Adapted from PCMAG.COM)
January 26, 2009
By John C. Dvorak
It's no coincidence that the computer industry peaked around the year 2000, went into a serious decline, stabilized at the low point a couple of years ago, and has since collapsed again.
A confluence of reasons is responsible for this, but when it comes to the industry bringing this on itself, one major event may have taken down the entire business.
I'm speaking about the announcement of the Itanium processor. This continues to be one of the great fiascos of the last 50 years, and not because Intel blew too much money on its development or that the chip performed poorly and will never be widely adopted. It was the reaction and subsequent consolidation in the industry that took place once this grandiose chip was preannounced.
We heard that HP, IBM, Dell, and even Sun Microsystems would use these chips and discontinue anything else they were developing. This included Sun making noise about dropping the SPARC chip for this thing - sight unseen. I say "sight unseen" because it would be years before the chip was even prototyped. The entire industry just took Intel at its word that Itanium would work as advertised in a PowerPoint presentation.
Because this chip was supposed to radically change the way computers work and become the driving force behind all systems in the future, one promising project after another was dropped. Why? Because Itanium was the future for all computing. Why bother wasting money on good ideas that didn't include it?
The failure of this chip to do anything more than exist as a niche processor sealed the fate of Intel - and perhaps the entire industry, since from 1997 to 2001 everyone waited for the messiah of chips to take us all to the next level.
It did that all right. It took us to the next level. But we didn't know that the next level was below us, not above.
(Adapted from PCMAG.COM)
January 26, 2009
By John C. Dvorak
It's no coincidence that the computer industry peaked around the year 2000, went into a serious decline, stabilized at the low point a couple of years ago, and has since collapsed again.
A confluence of reasons is responsible for this, but when it comes to the industry bringing this on itself, one major event may have taken down the entire business.
I'm speaking about the announcement of the Itanium processor. This continues to be one of the great fiascos of the last 50 years, and not because Intel blew too much money on its development or that the chip performed poorly and will never be widely adopted. It was the reaction and subsequent consolidation in the industry that took place once this grandiose chip was preannounced.
We heard that HP, IBM, Dell, and even Sun Microsystems would use these chips and discontinue anything else they were developing. This included Sun making noise about dropping the SPARC chip for this thing - sight unseen. I say "sight unseen" because it would be years before the chip was even prototyped. The entire industry just took Intel at its word that Itanium would work as advertised in a PowerPoint presentation.
Because this chip was supposed to radically change the way computers work and become the driving force behind all systems in the future, one promising project after another was dropped. Why? Because Itanium was the future for all computing. Why bother wasting money on good ideas that didn't include it?
The failure of this chip to do anything more than exist as a niche processor sealed the fate of Intel - and perhaps the entire industry, since from 1997 to 2001 everyone waited for the messiah of chips to take us all to the next level.
It did that all right. It took us to the next level. But we didn't know that the next level was below us, not above.
(Adapted from PCMAG.COM)
January 26, 2009
By John C. Dvorak
It's no coincidence that the computer industry peaked around the year 2000, went into a serious decline, stabilized at the low point a couple of years ago, and has since collapsed again.
A confluence of reasons is responsible for this, but when it comes to the industry bringing this on itself, one major event may have taken down the entire business.
I'm speaking about the announcement of the Itanium processor. This continues to be one of the great fiascos of the last 50 years, and not because Intel blew too much money on its development or that the chip performed poorly and will never be widely adopted. It was the reaction and subsequent consolidation in the industry that took place once this grandiose chip was preannounced.
We heard that HP, IBM, Dell, and even Sun Microsystems would use these chips and discontinue anything else they were developing. This included Sun making noise about dropping the SPARC chip for this thing - sight unseen. I say "sight unseen" because it would be years before the chip was even prototyped. The entire industry just took Intel at its word that Itanium would work as advertised in a PowerPoint presentation.
Because this chip was supposed to radically change the way computers work and become the driving force behind all systems in the future, one promising project after another was dropped. Why? Because Itanium was the future for all computing. Why bother wasting money on good ideas that didn't include it?
The failure of this chip to do anything more than exist as a niche processor sealed the fate of Intel - and perhaps the entire industry, since from 1997 to 2001 everyone waited for the messiah of chips to take us all to the next level.
It did that all right. It took us to the next level. But we didn't know that the next level was below us, not above.
(Adapted from PCMAG.COM)