Questões de Concurso Público TRT - 7ª Região (CE) 2009 para Técnico Judiciário - Transporte
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A descoberta da estrutura do DNA, em 1953, e o mapeamento completo do genoma humano, em 2003, abriram um campo de exploração sem precedentes para entender as origens biológicas da personalidade. Hoje se sabe que os comportamentos dependem da interação entre fatores genéticos e ambientais. Além disso, as descobertas mais recentes nesse campo mostram que a influência dos hábitos e do estilo de vida de cada um na ação dos genes é maior do que se pensava. Pessoas com genes associados à depressão têm mais probabilidade de desenvolver a doença se forem expostas a eventos traumáticos durante a vida. Do mesmo modo, indivíduos com dificuldade no metabolismo do álcool não vão se tornar automaticamente abstêmios.
Devido à descoberta do gene do otimismo - uma variação do gene responsável pelo transporte da serotonina, neurotransmissor associado a sensações como o bem-estar e a felicidade -, a geneticista Mayana Zatz afirma: é possível que, de agora em diante, tenhamos de ser mais tolerantes com quem teima em ver apenas o lado negativo do mundo. Afinal, essa atitude, em parte, está nos genes.
(Adaptado de Leandro Beguoci. Veja, 6 de maio de 2009, p. 132-134)
O sentido original da afirmativa acima está corretamente reproduzido, com outras palavras, considerando-se o contexto, em:
A descoberta da estrutura do DNA, em 1953, e o mapeamento completo do genoma humano, em 2003, abriram um campo de exploração sem precedentes para entender as origens biológicas da personalidade. Hoje se sabe que os comportamentos dependem da interação entre fatores genéticos e ambientais. Além disso, as descobertas mais recentes nesse campo mostram que a influência dos hábitos e do estilo de vida de cada um na ação dos genes é maior do que se pensava. Pessoas com genes associados à depressão têm mais probabilidade de desenvolver a doença se forem expostas a eventos traumáticos durante a vida. Do mesmo modo, indivíduos com dificuldade no metabolismo do álcool não vão se tornar automaticamente abstêmios.
Devido à descoberta do gene do otimismo - uma variação do gene responsável pelo transporte da serotonina, neurotransmissor associado a sensações como o bem-estar e a felicidade -, a geneticista Mayana Zatz afirma: é possível que, de agora em diante, tenhamos de ser mais tolerantes com quem teima em ver apenas o lado negativo do mundo. Afinal, essa atitude, em parte, está nos genes.
(Adaptado de Leandro Beguoci. Veja, 6 de maio de 2009, p. 132-134)
A mesma regência assinalada acima NÃO está caracterizada na expressão:
"O início das comunidades sedentárias é o início da necessidade de administrar suprimentos de água doce", diz o arqueólogo inglês Steve Mithen. "Esse é um ponto de partida para o grande dilema moderno. De preocupação de indivíduos, passou para cidades, nações e hoje é um tema global."
A Organização das Nações Unidas (ONU) calcula que cerca de um bilhão de pessoas não têm acesso à água potável e pelo menos dois bilhões não conseguem água adequada para beber, lavar-se e comer. Viver com escassez de água é uma condição associada a milhões de mortes ao ano, causadas por doenças, má nutrição, fome crônica. Ao afastar meninos e meninas da escola, ela impede que as crianças e seus parentes e amigos tenham acesso a informações que lhes darão uma vida melhor.
O crescimento populacional e a necessidade de abastecer as pessoas com água ? incluindo aí uma atividade crucial, a agricultura - são fatores essenciais na questão, que o aquecimento global vem agravar. Só para atender à produção de alimentos, o Banco Mundial estima que o consumo de água aumentará 50% por volta de 2030. Especialistas anteveem que, se nada for feito, bilhões de indivíduos se juntarão aos que já sofrem com sua falta. As decorrências disso serão doenças, fome, migrações e conflitos pela posse de água.
A má gestão da água tem reduzido os estoques aproveitáveis. Fator importante é a crença da maioria das pessoas de que a água é um bem comum, que não pertence a ninguém em especial. Há, também, uma evidente desproporção entre o que é extraído e o volume de reposição disponível, sobretudo a partir do século passado.
(Adaptado de Eduardo Araia. Planeta, março de 2009, p. 44-49)
É correto concluir, da afirmativa grifada acima, que
"O início das comunidades sedentárias é o início da necessidade de administrar suprimentos de água doce", diz o arqueólogo inglês Steve Mithen. "Esse é um ponto de partida para o grande dilema moderno. De preocupação de indivíduos, passou para cidades, nações e hoje é um tema global."
A Organização das Nações Unidas (ONU) calcula que cerca de um bilhão de pessoas não têm acesso à água potável e pelo menos dois bilhões não conseguem água adequada para beber, lavar-se e comer. Viver com escassez de água é uma condição associada a milhões de mortes ao ano, causadas por doenças, má nutrição, fome crônica. Ao afastar meninos e meninas da escola, ela impede que as crianças e seus parentes e amigos tenham acesso a informações que lhes darão uma vida melhor.
O crescimento populacional e a necessidade de abastecer as pessoas com água ? incluindo aí uma atividade crucial, a agricultura - são fatores essenciais na questão, que o aquecimento global vem agravar. Só para atender à produção de alimentos, o Banco Mundial estima que o consumo de água aumentará 50% por volta de 2030. Especialistas anteveem que, se nada for feito, bilhões de indivíduos se juntarão aos que já sofrem com sua falta. As decorrências disso serão doenças, fome, migrações e conflitos pela posse de água.
A má gestão da água tem reduzido os estoques aproveitáveis. Fator importante é a crença da maioria das pessoas de que a água é um bem comum, que não pertence a ninguém em especial. Há, também, uma evidente desproporção entre o que é extraído e o volume de reposição disponível, sobretudo a partir do século passado.
(Adaptado de Eduardo Araia. Planeta, março de 2009, p. 44-49)
A oração grifada acima, respeitando-se as possibilidades de entendimento no texto, NÃO poderia ser alterada por:
"O início das comunidades sedentárias é o início da necessidade de administrar suprimentos de água doce", diz o arqueólogo inglês Steve Mithen. "Esse é um ponto de partida para o grande dilema moderno. De preocupação de indivíduos, passou para cidades, nações e hoje é um tema global."
A Organização das Nações Unidas (ONU) calcula que cerca de um bilhão de pessoas não têm acesso à água potável e pelo menos dois bilhões não conseguem água adequada para beber, lavar-se e comer. Viver com escassez de água é uma condição associada a milhões de mortes ao ano, causadas por doenças, má nutrição, fome crônica. Ao afastar meninos e meninas da escola, ela impede que as crianças e seus parentes e amigos tenham acesso a informações que lhes darão uma vida melhor.
O crescimento populacional e a necessidade de abastecer as pessoas com água ? incluindo aí uma atividade crucial, a agricultura - são fatores essenciais na questão, que o aquecimento global vem agravar. Só para atender à produção de alimentos, o Banco Mundial estima que o consumo de água aumentará 50% por volta de 2030. Especialistas anteveem que, se nada for feito, bilhões de indivíduos se juntarão aos que já sofrem com sua falta. As decorrências disso serão doenças, fome, migrações e conflitos pela posse de água.
A má gestão da água tem reduzido os estoques aproveitáveis. Fator importante é a crença da maioria das pessoas de que a água é um bem comum, que não pertence a ninguém em especial. Há, também, uma evidente desproporção entre o que é extraído e o volume de reposição disponível, sobretudo a partir do século passado.
(Adaptado de Eduardo Araia. Planeta, março de 2009, p. 44-49)