Questões de Concurso Público SEFAZ-SP 2010 para Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas - Prova 1
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O livro Revoluções, organizado por Michel Löwy, de
500 páginas, é um terrível e fascinante painel da história dos
séculos XIX e XX. "As fotos de revoluções revelam ao olhar do
observador uma qualidade mágica ou profética que as torna
sempre atuais, subversivas", escreve o organizador.
Você pode multiplicar por 10 o surrado clichê de que
uma imagem vale por mil palavras, quando o assunto são revoluções
políticas, e o professor Löwy dá razões para tanto: "É
claro que as fotografias não podem substituir o historiador, mas
elas captam o que nenhum texto escrito pode transmitir: certos
rostos, certos gestos, certas situações, certos movimentos. A
fotografia possibilita que se veja, de modo concreto, o que
constituiu o espírito singular de cada revolução". A foto das
usinas Krupp, continua o pesquisador, não acrescenta nada,
mas o senhor Krupp cumprimentando Hitler, em companhia de
outros industriais e banqueiros, é um documento fascinante
sobre a cumplicidade entre capitalistas alemães e nazistas.
(Adaptado de Carlos Haag, PESQUISA Fapesp, no 167)
O livro Revoluções, organizado por Michel Löwy, de
500 páginas, é um terrível e fascinante painel da história dos
séculos XIX e XX. "As fotos de revoluções revelam ao olhar do
observador uma qualidade mágica ou profética que as torna
sempre atuais, subversivas", escreve o organizador.
Você pode multiplicar por 10 o surrado clichê de que
uma imagem vale por mil palavras, quando o assunto são revoluções
políticas, e o professor Löwy dá razões para tanto: "É
claro que as fotografias não podem substituir o historiador, mas
elas captam o que nenhum texto escrito pode transmitir: certos
rostos, certos gestos, certas situações, certos movimentos. A
fotografia possibilita que se veja, de modo concreto, o que
constituiu o espírito singular de cada revolução". A foto das
usinas Krupp, continua o pesquisador, não acrescenta nada,
mas o senhor Krupp cumprimentando Hitler, em companhia de
outros industriais e banqueiros, é um documento fascinante
sobre a cumplicidade entre capitalistas alemães e nazistas.
(Adaptado de Carlos Haag, PESQUISA Fapesp, no 167)
I. Ainda que as fotos das revoluções não constituam por si mesmas um discurso como o articulado por um historiador, elas trazem revelações que vão além das palavras.
II. Gestos como o de Krupp cumprimentando Hitler só dizem algo para quem já conhecia de sobejo a cumplicidade entre capitalistas alemães e nazistas.
III. Do livro Revoluções, resulta a certeza de que nos séculos XIX e XX ocorreram violências tais que tornam insignificante toda e qualquer tentativa de descrição.
Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em
O livro Revoluções, organizado por Michel Löwy, de
500 páginas, é um terrível e fascinante painel da história dos
séculos XIX e XX. "As fotos de revoluções revelam ao olhar do
observador uma qualidade mágica ou profética que as torna
sempre atuais, subversivas", escreve o organizador.
Você pode multiplicar por 10 o surrado clichê de que
uma imagem vale por mil palavras, quando o assunto são revoluções
políticas, e o professor Löwy dá razões para tanto: "É
claro que as fotografias não podem substituir o historiador, mas
elas captam o que nenhum texto escrito pode transmitir: certos
rostos, certos gestos, certas situações, certos movimentos. A
fotografia possibilita que se veja, de modo concreto, o que
constituiu o espírito singular de cada revolução". A foto das
usinas Krupp, continua o pesquisador, não acrescenta nada,
mas o senhor Krupp cumprimentando Hitler, em companhia de
outros industriais e banqueiros, é um documento fascinante
sobre a cumplicidade entre capitalistas alemães e nazistas.
(Adaptado de Carlos Haag, PESQUISA Fapesp, no 167)
Sem prejuízo para a correção e o sentido dessa frase, os elementos sublinhados podem ser substituídos, na ordem dada, por:
O livro Revoluções, organizado por Michel Löwy, de
500 páginas, é um terrível e fascinante painel da história dos
séculos XIX e XX. "As fotos de revoluções revelam ao olhar do
observador uma qualidade mágica ou profética que as torna
sempre atuais, subversivas", escreve o organizador.
Você pode multiplicar por 10 o surrado clichê de que
uma imagem vale por mil palavras, quando o assunto são revoluções
políticas, e o professor Löwy dá razões para tanto: "É
claro que as fotografias não podem substituir o historiador, mas
elas captam o que nenhum texto escrito pode transmitir: certos
rostos, certos gestos, certas situações, certos movimentos. A
fotografia possibilita que se veja, de modo concreto, o que
constituiu o espírito singular de cada revolução". A foto das
usinas Krupp, continua o pesquisador, não acrescenta nada,
mas o senhor Krupp cumprimentando Hitler, em companhia de
outros industriais e banqueiros, é um documento fascinante
sobre a cumplicidade entre capitalistas alemães e nazistas.
(Adaptado de Carlos Haag, PESQUISA Fapesp, no 167)
O livro Revoluções, organizado por Michel Löwy, de
500 páginas, é um terrível e fascinante painel da história dos
séculos XIX e XX. "As fotos de revoluções revelam ao olhar do
observador uma qualidade mágica ou profética que as torna
sempre atuais, subversivas", escreve o organizador.
Você pode multiplicar por 10 o surrado clichê de que
uma imagem vale por mil palavras, quando o assunto são revoluções
políticas, e o professor Löwy dá razões para tanto: "É
claro que as fotografias não podem substituir o historiador, mas
elas captam o que nenhum texto escrito pode transmitir: certos
rostos, certos gestos, certas situações, certos movimentos. A
fotografia possibilita que se veja, de modo concreto, o que
constituiu o espírito singular de cada revolução". A foto das
usinas Krupp, continua o pesquisador, não acrescenta nada,
mas o senhor Krupp cumprimentando Hitler, em companhia de
outros industriais e banqueiros, é um documento fascinante
sobre a cumplicidade entre capitalistas alemães e nazistas.
(Adaptado de Carlos Haag, PESQUISA Fapesp, no 167)
I. Ao contrário do Brasil, os EUA consideram que as negociações falharam, portanto o caminho é aprovar mais sanções para impedir que o Irã enriqueça urânio e possua armas nucleares.
II. O governo brasileiro é contra sanções e considera que ainda há espaço para negociar com o presidente Mahmud Ahmadinejad, além de reiterar sua posição contra a proliferação de armas nucleares.
III. O Brasil, por não ser signatário de acordos contra a proliferação de armas nucleares, pode manter postura independente e contrária à norte-americana em relação ao programa nuclear iraniano.
Está correto o que se afirma em
Em relação à composição atual do Conselho de Segurança da ONU é correto afirmar:
É correto afirmar:
No Brasil, a violência doméstica contra mulheres é
As divergências entre os dois países, indicadas no texto, ocorrem porque o
Considere as afirmações:
I. O novo bloco excluiu os EUA e o Canadá e ainda não incluiu Honduras.
II. Cuba não aceitou participar do bloco porque foi aceita como membro da OEA em 2009.
III. As lideranças presentes concordaram com a criação do novo bloco regional, mas divergiram sobre se ele deve ou não substituir a OEA, que para alguns é um organismo incapaz de resolver as disputas regionais.
Está correto o que se afirma APENAS em