Questões de Concurso Público TCE-SP 2010 para Agente da Fiscalização Financeira - Informática - Produção e Banco de Dados

Foram encontradas 100 questões

Q78773 Banco de Dados
A regra de SGBD distribuído que define que a probabilidade do sistema funcionar sem queda em qualquer momento dado porque, por ser distribuído, pode continuar a funcionar, mesmo diante da falha de algum componente individual, tal como um site isolado, é designada como
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Q78774 Banco de Dados
Quanto à propagação de atualizações em SGBDs distribuídos, considere:

I. Uma cópia de cada objeto copiado é designada como cópia primária. As demais são todas cópias secundárias.

II. Cópias primárias de diferentes objetos estão em diferentes sites.

III. Operações de atualização são consideradas logicamente incompletas, mesmo que a cópia primária tenha sido atualizada, enquanto o catálogo central não for excluído.

Está correto o que consta em
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Q78775 Banco de Dados
NÃO é um objetivo da mineração de dados (mining), na visão dos diversos autores,
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Q78776 Banco de Dados
A data mining apoia o conhecimento indutivo que pode ser representado por

I. Lógica proposicional.

II. Árvores de decisão.

III. Redes neurais.

IV. Redes semânticas.

Está correto o que consta em
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Q78777 Banco de Dados
No âmbito dos algoritmos associados ao mining, se houver um banco de dados com um número potencial pequeno de conjuntos de itens grandes, isto é, uns poucos milhares, então o suporte para todos eles pode ser testado em uma passagem usando a técnica específica de
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Q78778 Banco de Dados
Uma das abordagens de mining define que, se uma regra de classificação é considerada uma função sobre variáveis que as mapeia em uma classe destino, a regra é chamada
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Q78779 Banco de Dados
Considere uma dada população de eventos ou novos itens que podem ser particionados (segmentados) em conjuntos de elementos similares, tal como, por exemplo, uma população de dados sobre uma doença que pode ser dividida em grupos baseados na similaridade dos efeitos colaterias produzidos. Como um dos modos de descrever o conhecimento descoberto durante a data mining este é chamado de
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Q78780 Banco de Dados
A mudança de uma hierarquia (orientação) dimensional para outra tem sua realização facilitada em um cubo de dados por meio de uma técnica chamada
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Q78781 Banco de Dados
Os bancos de dados precisam atingir um equilíbrio entre a eficiência no processamento de transações e o suporte aos requisitos de consulta (solicitações ad hoc do usuário). Porém, um data warehouse (DW) é tipicamente otimizado para o acesso a partir das necessidades de um tomador de decisão. Portanto, o armazenamento de dados em um DW reflete essa especialização e NÃO envolve processos, tais como
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Q78782 Banco de Dados
Quando, em um modelo multimensional, o usuário pular um nível intermediário dentro de uma mesma dimensão, como por exemplo, sendo a dimensão tempo composta por ano, semestre, trimestre, mês e dia e o usuário pular de ano para mês, a operação executada corresponde a
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Q78783 Banco de Dados
Quando, em um modelo multimensional, o usuário pular de uma informação contida em uma dimensão para outra como por exemplo, da dimensão tempo para a dimensão região, a operação executada corresponde a
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Q78784 Banco de Dados
No modelo multidimensional, significa, de forma simplificada, a redução do escopo dos dados em análise, além de mudar a ordem da dimensões, mudando, desta forma, a orientação segundo a qual os dados são visualizados.

Trata-se de
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Q122677 Português
                         Pensando nas histórias populares

           Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que  elas representam dois tipos de transformação social, sempre  com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou  alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria  ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e  tornar-se rei.
           Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca  de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou  então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
          Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são  as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma  reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo  que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma  mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem  precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do  pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão  miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a  ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que  será fundamental para toda tomada de consciência da época  moderna, da Revolução Francesa em diante.
          No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar  seu reino.   Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.

                                                                           (Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)

O autor do texto expõe sua visão das histórias populares, segundo a qual elas constituem representações
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Q122679 Português
                         Pensando nas histórias populares

           Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que  elas representam dois tipos de transformação social, sempre  com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou  alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria  ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e  tornar-se rei.
           Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca  de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou  então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
          Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são  as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma  reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo  que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma  mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem  precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do  pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão  miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a  ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que  será fundamental para toda tomada de consciência da época  moderna, da Revolução Francesa em diante.
          No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar  seu reino.   Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.

                                                                           (Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)

Está plenamente adequado o emprego do elemento sublinhado na frase:
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Q122681 Inglês
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT

          Reading about a new operating system can tell you only  so much about it: After all, Windows Vista had far more features  than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many  users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over  the past ten months, I've spent a substantial percentage of my  computing life in Windows 7, starting with a preliminary version  and culminating in recent weeks with the final Release to  Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an  underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP  TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab  routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with  Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
          So why wouldn't you want to run this operating system?  Concern over its performance is one logical reason, especially  since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that  ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World  Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed  Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found  it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our  lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and  found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
           Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If  your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they  don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration  requirements for Windows 7 are nearly identical to those it  recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics  device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit  version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a  64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
           Fear of incompatible hardware and software is another  understandable reason to be wary of Windows 7. One  unfortunate law of operating-system upgrades - which applies  equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break  some systems and applications, especially at first.  
           Under the hood, Windows 7 isn't radically different from  Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of  difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's  bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7  upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics  driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7  installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user  interface, and as a result failed to support new Windows 7  features such as thumbnail views in the Taskbar.
           The best way to reduce your odds of running into a  showstopping problem with Windows 7 is to bide your time.  When the new operating system arrives on October 22, sit back  and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware   companies will have fixed most of them, and your chances of a  happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're  ready to buy a PC that's designed to run it well.
           Waiting a bit before making the leap makes sense;  waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up  with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether  you choose to install Windows 7 on your current systems or get  it on the next new PC you buy, you'll find that it's the  unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting  for ? flaws and all.

                                                 (Adapted                    from  http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)

O verbo que preenche corretamente a lacuna [MODAL], no 1o parágrafo, é
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Q122682 Inglês
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT

          Reading about a new operating system can tell you only  so much about it: After all, Windows Vista had far more features  than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many  users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over  the past ten months, I've spent a substantial percentage of my  computing life in Windows 7, starting with a preliminary version  and culminating in recent weeks with the final Release to  Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an  underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP  TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab  routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with  Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
          So why wouldn't you want to run this operating system?  Concern over its performance is one logical reason, especially  since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that  ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World  Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed  Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found  it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our  lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and  found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
           Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If  your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they  don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration  requirements for Windows 7 are nearly identical to those it  recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics  device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit  version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a  64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
           Fear of incompatible hardware and software is another  understandable reason to be wary of Windows 7. One  unfortunate law of operating-system upgrades - which applies  equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break  some systems and applications, especially at first.  
           Under the hood, Windows 7 isn't radically different from  Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of  difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's  bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7  upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics  driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7  installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user  interface, and as a result failed to support new Windows 7  features such as thumbnail views in the Taskbar.
           The best way to reduce your odds of running into a  showstopping problem with Windows 7 is to bide your time.  When the new operating system arrives on October 22, sit back  and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware   companies will have fixed most of them, and your chances of a  happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're  ready to buy a PC that's designed to run it well.
           Waiting a bit before making the leap makes sense;  waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up  with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether  you choose to install Windows 7 on your current systems or get  it on the next new PC you buy, you'll find that it's the  unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting  for ? flaws and all.

                                                 (Adapted                    from  http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)

The meaning of to bide in to bide your time is:
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Q122683 Inglês
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT

          Reading about a new operating system can tell you only  so much about it: After all, Windows Vista had far more features  than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many  users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over  the past ten months, I've spent a substantial percentage of my  computing life in Windows 7, starting with a preliminary version  and culminating in recent weeks with the final Release to  Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an  underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP  TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab  routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with  Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
          So why wouldn't you want to run this operating system?  Concern over its performance is one logical reason, especially  since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that  ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World  Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed  Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found  it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our  lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and  found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
           Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If  your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they  don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration  requirements for Windows 7 are nearly identical to those it  recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics  device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit  version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a  64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
           Fear of incompatible hardware and software is another  understandable reason to be wary of Windows 7. One  unfortunate law of operating-system upgrades - which applies  equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break  some systems and applications, especially at first.  
           Under the hood, Windows 7 isn't radically different from  Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of  difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's  bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7  upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics  driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7  installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user  interface, and as a result failed to support new Windows 7  features such as thumbnail views in the Taskbar.
           The best way to reduce your odds of running into a  showstopping problem with Windows 7 is to bide your time.  When the new operating system arrives on October 22, sit back  and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware   companies will have fixed most of them, and your chances of a  happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're  ready to buy a PC that's designed to run it well.
           Waiting a bit before making the leap makes sense;  waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up  with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether  you choose to install Windows 7 on your current systems or get  it on the next new PC you buy, you'll find that it's the  unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting  for ? flaws and all.

                                                 (Adapted                    from  http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)

Segundo o texto, o autor recomenda
Alternativas
Q122685 Matemática
Considere que os números inteiros que aparecem na tabela abaixo foram dispostos segundo determinado padrão.

                                   Imagem 008.jpg

Se esse padrão fosse mantido indefinidamente, qual dos números seguintes com certeza NÃO estaria nessa tabela?
Alternativas
Q122688 Raciocínio Lógico
Sabe-se que, no ano de 2004 o mês de fevereiro teve 5 domingos. Isso acontecerá novamente no ano de
Alternativas
Q122692 Redes de Computadores
Um endereço IP situado no intervalo de endereços de hosts compreendido entre 128.0.0.0 e 191.255.255.255 é da classe
Alternativas
Respostas
81: A
82: E
83: A
84: E
85: B
86: D
87: D
88: B
89: B
90: D
91: C
92: A
93: B
94: D
95: E
96: A
97: B
98: C
99: D
100: B