Questões de Concurso Público TCE-SP 2010 para Agente da Fiscalização Financeira - Informática - Suporte de Web

Foram encontradas 100 questões

Q78729 Governança de TI
Instruções: Para responder à  questão, considere que os aplicativos devem ser reputados sempre na
originalidade da versão referenciada e não quaisquer  outras passíveis de modificação (customização,
parametrização, etc.) feita pelo usuário. Quando não explicitados nas questões, as versões dos
aplicativos são: Windows XP edição doméstica (Português), Microsoft Office 2000, SGBD MS-SQL
Server 2000 e navegador Internet Explorer 8. Mouse padrão destro.

No COBIT as questões operacionais ligadas ao uso da TI para atendimento aos serviços dos clientes, à manutenção e às garantias ligadas a estes serviços, são definidas no Domínio de Processos:
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Q78730 Governança de TI
Instruções: Para responder à  questão, considere que os aplicativos devem ser reputados sempre na
originalidade da versão referenciada e não quaisquer  outras passíveis de modificação (customização,
parametrização, etc.) feita pelo usuário. Quando não explicitados nas questões, as versões dos
aplicativos são: Windows XP edição doméstica (Português), Microsoft Office 2000, SGBD MS-SQL
Server 2000 e navegador Internet Explorer 8. Mouse padrão destro.

Auxilia no gerenciamento do ambiente de TI por meio do registro de todos os seus itens em um banco de dados, efetuando um controle dos componentes da infraestrutura de TI utilizados na realização dos serviços de TI. Trata-se do processo da área de Suporte de Serviços do ITIL denominada Gerenciamento de
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Q78731 Governança de TI
Instruções: Para responder à  questão, considere que os aplicativos devem ser reputados sempre na
originalidade da versão referenciada e não quaisquer  outras passíveis de modificação (customização,
parametrização, etc.) feita pelo usuário. Quando não explicitados nas questões, as versões dos
aplicativos são: Windows XP edição doméstica (Português), Microsoft Office 2000, SGBD MS-SQL
Server 2000 e navegador Internet Explorer 8. Mouse padrão destro.

A Gestão do Conhecimento envolve atividades de
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Q78732 Engenharia de Software
Instruções: Para responder à  questão, considere que os aplicativos devem ser reputados sempre na
originalidade da versão referenciada e não quaisquer  outras passíveis de modificação (customização,
parametrização, etc.) feita pelo usuário. Quando não explicitados nas questões, as versões dos
aplicativos são: Windows XP edição doméstica (Português), Microsoft Office 2000, SGBD MS-SQL
Server 2000 e navegador Internet Explorer 8. Mouse padrão destro.

Considere:

Tim O'Reilly, um precursor do uso do termo Web 2.0, define que

I. o termo significa a mudança para uma internet como plataforma e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma.

II. a regra mais importante é o uso de aplicativos isolados que se tornam melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência individual. As regras referenciadas em I, por O'Reilly,

III. nunca foram discutidas, mesmo que de alguma outra forma, antes do surgimento do termo Web 2.0.

É correto o que consta em
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Q78733 Gerência de Projetos
Para responder a questão, considere
que os aplicativos devem ser reputados sempre na
originalidade da versão referenciada e não quaisquer
outras passíveis de modificação (customização,
parametrização, etc.) feita pelo usuário. Quando
não explicitados nas questões, as versões dos
aplicativos são: Windows XP edição doméstica
(Português), Microsoft Office 2000, SGBD MS-SQL
Server 2000 e navegador Internet Explorer 8.
Mouse padrão destro.

Para responder a questão, considere que são embasadas no PMBOK, terceira edição, em
português.

O processo Relatório de desempenho é parte integrante da área de conhecimento denominada Gerenciamento
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Q78734 Gerência de Projetos
Para responder a questão, considere
que os aplicativos devem ser reputados sempre na
originalidade da versão referenciada e não quaisquer
outras passíveis de modificação (customização,
parametrização, etc.) feita pelo usuário. Quando
não explicitados nas questões, as versões dos
aplicativos são: Windows XP edição doméstica
(Português), Microsoft Office 2000, SGBD MS-SQL
Server 2000 e navegador Internet Explorer 8.
Mouse padrão destro.

Para responder a questão, considere que são embasadas no PMBOK, terceira edição, em
português.

Uma das saídas da Orçamentação é
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Q122677 Português
                         Pensando nas histórias populares

           Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que  elas representam dois tipos de transformação social, sempre  com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou  alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria  ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e  tornar-se rei.
           Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca  de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou  então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
          Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são  as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma  reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo  que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma  mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem  precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do  pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão  miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a  ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que  será fundamental para toda tomada de consciência da época  moderna, da Revolução Francesa em diante.
          No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar  seu reino.   Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.

                                                                           (Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)

O autor do texto expõe sua visão das histórias populares, segundo a qual elas constituem representações
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Q122679 Português
                         Pensando nas histórias populares

           Se examinarmos as fábulas populares, verificaremos que  elas representam dois tipos de transformação social, sempre  com final feliz. Num primeiro tipo, existe um príncipe que, por alguma
circunstância, se vê reduzido a guardador de porcos ou  alguma outra condição miserável, para depois reconquistar sua condição real. Num segundo caso, existe um jovem pastor que não possuiu nada desde o nascimento e que, por virtude própria  ou graça do destino, consegue se casar com a princesa e  tornar-se rei.
           Os mesmos esquemas valem para as protagonistas femininas: a donzela nobre é vítima de uma madrasta (Branca  de Neve) ou de irmãs invejosas (Cinderela), até que um príncipe se apaixone por ela e a conduza ao vértice da escala social. Ou  então uma camponesa pobre supera todas as desvantagens da origem e realiza núpcias principescas.
          Poderíamos pensar que as fábulas do segundo tipo são  as que exprimem mais diretamente o desejo popular de uma  reviravolta dos papéis sociais e dos destinos individuais, ao passo  que as do primeiro tipo deixam aparecer tal desejo de forma  mais atenuada, como restauração de uma hipotética ordem  precedente. Mas, pensando bem, os destinos extraordinários do  pastorzinho ou da camponesa representam apenas uma ilusão  miraculosa e consoladora, ao passo que os infortúnios do príncipe
ou da jovem nobre associam a imagem da pobreza com a  ideia de um direito subtraído, de uma justiça a ser reivindicada, isto é, estabelecem no plano da fantasia um ponto que  será fundamental para toda tomada de consciência da época  moderna, da Revolução Francesa em diante.
          No inconsciente coletivo, o príncipe disfarçado de pobre é a prova de que cada pobre é, na realidade, um príncipe que sofreu uma usurpação de poder e por isso deve reconquistar  seu reino.   Quando cavaleiros caídos em desgraça triunfarem sobre seus inimigos, hão de restaurar uma sociedade mais justa, na qual será reconhecida sua verdadeira identidade.

                                                                           (Adaptado de Ítalo Calvino, Por que ler os clássicos)

Está plenamente adequado o emprego do elemento sublinhado na frase:
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Q122680 Inglês
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT

          Reading about a new operating system can tell you only  so much about it: After all, Windows Vista had far more features  than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many  users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over  the past ten months, I've spent a substantial percentage of my  computing life in Windows 7, starting with a preliminary version  and culminating in recent weeks with the final Release to  Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an  underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP  TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab  routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with  Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
          So why wouldn't you want to run this operating system?  Concern over its performance is one logical reason, especially  since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that  ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World  Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed  Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found  it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our  lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and  found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
           Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If  your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they  don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration  requirements for Windows 7 are nearly identical to those it  recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics  device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit  version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a  64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
           Fear of incompatible hardware and software is another  understandable reason to be wary of Windows 7. One  unfortunate law of operating-system upgrades - which applies  equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break  some systems and applications, especially at first.  
           Under the hood, Windows 7 isn't radically different from  Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of  difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's  bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7  upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics  driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7  installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user  interface, and as a result failed to support new Windows 7  features such as thumbnail views in the Taskbar.
           The best way to reduce your odds of running into a  showstopping problem with Windows 7 is to bide your time.  When the new operating system arrives on October 22, sit back  and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware   companies will have fixed most of them, and your chances of a  happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're  ready to buy a PC that's designed to run it well.
           Waiting a bit before making the leap makes sense;  waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up  with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether  you choose to install Windows 7 on your current systems or get  it on the next new PC you buy, you'll find that it's the  unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting  for ? flaws and all.

                                                 (Adapted                    from  http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)

A palavra que preenche corretamente a lacuna [CONJUNCTION], no início do texto, é
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Q122681 Inglês
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT

          Reading about a new operating system can tell you only  so much about it: After all, Windows Vista had far more features  than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many  users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over  the past ten months, I've spent a substantial percentage of my  computing life in Windows 7, starting with a preliminary version  and culminating in recent weeks with the final Release to  Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an  underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP  TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab  routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with  Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
          So why wouldn't you want to run this operating system?  Concern over its performance is one logical reason, especially  since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that  ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World  Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed  Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found  it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our  lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and  found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
           Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If  your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they  don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration  requirements for Windows 7 are nearly identical to those it  recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics  device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit  version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a  64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
           Fear of incompatible hardware and software is another  understandable reason to be wary of Windows 7. One  unfortunate law of operating-system upgrades - which applies  equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break  some systems and applications, especially at first.  
           Under the hood, Windows 7 isn't radically different from  Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of  difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's  bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7  upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics  driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7  installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user  interface, and as a result failed to support new Windows 7  features such as thumbnail views in the Taskbar.
           The best way to reduce your odds of running into a  showstopping problem with Windows 7 is to bide your time.  When the new operating system arrives on October 22, sit back  and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware   companies will have fixed most of them, and your chances of a  happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're  ready to buy a PC that's designed to run it well.
           Waiting a bit before making the leap makes sense;  waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up  with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether  you choose to install Windows 7 on your current systems or get  it on the next new PC you buy, you'll find that it's the  unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting  for ? flaws and all.

                                                 (Adapted                    from  http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)

O verbo que preenche corretamente a lacuna [MODAL], no 1o parágrafo, é
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Q122682 Inglês
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT

          Reading about a new operating system can tell you only  so much about it: After all, Windows Vista had far more features  than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many  users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over  the past ten months, I've spent a substantial percentage of my  computing life in Windows 7, starting with a preliminary version  and culminating in recent weeks with the final Release to  Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an  underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP  TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab  routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with  Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
          So why wouldn't you want to run this operating system?  Concern over its performance is one logical reason, especially  since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that  ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World  Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed  Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found  it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our  lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and  found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
           Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If  your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they  don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration  requirements for Windows 7 are nearly identical to those it  recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics  device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit  version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a  64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
           Fear of incompatible hardware and software is another  understandable reason to be wary of Windows 7. One  unfortunate law of operating-system upgrades - which applies  equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break  some systems and applications, especially at first.  
           Under the hood, Windows 7 isn't radically different from  Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of  difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's  bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7  upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics  driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7  installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user  interface, and as a result failed to support new Windows 7  features such as thumbnail views in the Taskbar.
           The best way to reduce your odds of running into a  showstopping problem with Windows 7 is to bide your time.  When the new operating system arrives on October 22, sit back  and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware   companies will have fixed most of them, and your chances of a  happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're  ready to buy a PC that's designed to run it well.
           Waiting a bit before making the leap makes sense;  waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up  with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether  you choose to install Windows 7 on your current systems or get  it on the next new PC you buy, you'll find that it's the  unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting  for ? flaws and all.

                                                 (Adapted                    from  http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)

The meaning of to bide in to bide your time is:
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Q122683 Inglês
Is Windows 7 Worth It?
Harry McCracken, PC World
Monday, October 19, 2009 10:00 AM PDT

          Reading about a new operating system can tell you only  so much about it: After all, Windows Vista had far more features  than XP, [CONJUNCTION] fell far short of it in the eyes of many  users. To judge an OS accurately, you have to live with it. Over  the past ten months, I've spent a substantial percentage of my  computing life in Windows 7, starting with a preliminary version  and culminating in recent weeks with the final Release to  Manufacturing edition. I've run it on systems ranging from an  underpowered Asus EeePC 1000HE netbook to a potent HP  TouchSmart all-in-one. And I've used it to do real work, not lab  routines. Usually, I've run the OS in multiboot configurations with  Windows Vista and/or XP, so I've had a choice each time I turned the computer on: [MODAL] I opt for Windows 7 or an
older version of the OS? The call has been easy to make, because Win 7 is so pleasant to use.
          So why wouldn't you want to run this operating system?  Concern over its performance is one logical reason, especially  since early versions of Windows Vista managed to turn PCs that  ran XP with ease into lethargic underperformers. The PC World  Test Center's speed benchmarks on five test PCs showed  Windows 7 to be faster than Vista, but only by a little; I've found  it to be reasonably quick on every computer I've used it on - even the Asus netbook, once I upgraded it to 2GB of RAM. (Our  lab tried Win 7 on a Lenovo S10 netbook with 1GB of RAM and  found it to be a shade slower than XP; for details see "Windows 7 Performance Tests.").
           Here's a rule of thumb that errs on the side of caution: If  your PC's specs qualify it to run Vista, get Windows 7; if they  don't, avoid it. Microsoft's official hardware configuration  requirements for Windows 7 are nearly identical to those it  recommends for Windows Vista: a 1-GHz CPU, 1GB of RAM,
16GB of free disk space, and a DirectX 9-compatible graphics  device with a WDDM 1.0 or higher driver. That's for the 32-bit  version of Windows 7; the 64-bit version of the OS requires a  64-bit CPU, 2GB of RAM, and 20GB of disk space.
           Fear of incompatible hardware and software is another  understandable reason to be wary of Windows 7. One  unfortunate law of operating-system upgrades - which applies  equally to Macs and to Windows PCs - is that they will break  some systems and applications, especially at first.  
           Under the hood, Windows 7 isn't radically different from  Vista. That's a plus, since it should greatly reduce the volume of  difficulties relating to drivers and apps compared to Vista's  bumpy rollout. I have performed a half-dozen Windows 7  upgrades, and most of them went off without a hitch. The
gnarliest problem arose when I had to track down a graphics  driver for Dell's XPS M1330 laptop on my own - Windows 7  installed a generic VGA driver that couldn't run the Aero user  interface, and as a result failed to support new Windows 7  features such as thumbnail views in the Taskbar.
           The best way to reduce your odds of running into a  showstopping problem with Windows 7 is to bide your time.  When the new operating system arrives on October 22, sit back  and let the earliest adopters discover the worst snafus. Within a few weeks, Microsoft and other software and hardware   companies will have fixed most of them, and your chances of a  happy migration to Win 7 will be much higher. If you want to be really conservative, hold off on moving to Win 7 until you're  ready to buy a PC that's designed to run it well.
           Waiting a bit before making the leap makes sense;  waiting forever does not. Microsoft took far too long to come up  with a satisfactory replacement for Windows XP. But whether  you choose to install Windows 7 on your current systems or get  it on the next new PC you buy, you'll find that it's the  unassuming, thoroughly practical upgrade you've been waiting  for ? flaws and all.

                                                 (Adapted                    from  http://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_revi...)

Segundo o texto, o autor recomenda
Alternativas
Q122684 Inglês
          As Information Systems (IS) development becomes more  a function of purchasing packages or assembling components,  with less emphasis on programming, student enrollment in IS  courses at universities continues to decline.
          Sometimes it looks like the IT revolution has moved on  and left many IS researchers [ADVERB].
          For example, according to Nokia, the next generation of computers will be in your pocket. About 1.3 billion mobile phones are sold each year, compared to only 300 million personal computers. An increasing number of these phones come with full-blown operating systems that let users access,   organize, and use much more information than older handhelds. The mobile software market may soon exceed the current  software market for computers, and a wide variety of information  systems will rise on top of all the new software. However, only a relatively small percentage of IS research focuses on the mobile  revolution.
         Actually, many IS programs in business colleges seem  impervious to the wake-up call that information schools provide. Rather, they continue to offer curricula that reflect the past rather  than look toward the future. Little wonder that students, whose degrees are based on a very limited number of traditional courses in one area of study, often fail to meet their employers'  expectations. With little integration across disciplines to prepare  students for the complex problems they will face, organizations
find it necessary to further educate those whom they hire or go  abroad to seek appropriate employees with a wider range of  skills and knowledge.


                                                           (Adapted from
                                                            http://www.computer.org/cms/Computer.org/ComputingNow/hom
                                                                                             epage/2009/1009/rW_CO_ISInnovation.pdf)

A palavra que preenche corretamente a lacuna [ADVERB], no início do texto, é
Alternativas
Q122685 Matemática
Considere que os números inteiros que aparecem na tabela abaixo foram dispostos segundo determinado padrão.

                                   Imagem 008.jpg

Se esse padrão fosse mantido indefinidamente, qual dos números seguintes com certeza NÃO estaria nessa tabela?
Alternativas
Q122686 Matemática
O texto seguinte é um extrato do testamento do senhor Astolfo:

Deixo 1/3 da quantia que tenho no Banco à minha única filha, Minerva, e o restante à criança que ela está esperando, caso seja do sexo feminino; entretanto, se a criança que ela espera for do sexo masculino, tal quantia deverá ser igualmente dividida entre os dois.”

Considerando que, 1 mês após o falecimento de Astolfo, Minerva teve um casal de gêmeos, então, para que o testamento de Astolfo fosse atendido, as frações da quantia existente no Banco, recebidas por Minerva, seu filho e sua filha foram, respectivamente:
Alternativas
Q122687 Raciocínio Lógico
Pretende-se tirar 1 380 cópias de um texto e parte destas cópias será tirada por uma máquina X e o restante por uma máquina Y. Sabe-se que: X tem 2 anos de uso, en- quanto que Y tem 16 meses; a capacidade operacional de X é 80% da de Y; os números de cópias que X e Y deverão tirar devem ser, ao mesmo tempo, diretamente proporcionais às suas respectivas capacidades operacionais e inversamente proporcionais aos seus respectivos tempos de uso. Assim sendo, é correto afirmar que
Alternativas
Q122688 Raciocínio Lógico
Sabe-se que, no ano de 2004 o mês de fevereiro teve 5 domingos. Isso acontecerá novamente no ano de
Alternativas
Q122692 Redes de Computadores
Um endereço IP situado no intervalo de endereços de hosts compreendido entre 128.0.0.0 e 191.255.255.255 é da classe
Alternativas
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Alternativas
Q122696 Redes de Computadores
No contexto da Internet, a sigla DNS significa
Alternativas
Respostas
41: E
42: A
43: E
44: A
45: E
46: C
47: B
48: D
49: B
50: E
51: A
52: B
53: E
54: C
55: D
56: D
57: D
58: B
59: C
60: E