Questões de Concurso Público TRE-AM 2010 para Técnico Judiciário - Higiene Dental

Foram encontradas 15 questões

Q27073 Português
O Curupira

Guardião das florestas e dos animais, o Curupira é um
pequeno ser com traços indígenas, cabelo de fogo e com os
pés virados para trás, que possui o dom de ficar invisível.

Dizem que o Curupira é o protetor daqueles que sabem
se relacionar com a natureza, utilizando-a apenas para a sua
sobrevivência. Ou seja, tem a proteção do Curupira o homem
que derruba árvores para construir sua casa e seus utensílios,
ou ainda para fazer seu roçado, e caça apenas para alimentarse.
Mas aqueles que derrubam a mata sem necessidade e os
que caçam indiscriminadamente têm no Curupira um terrível
inimigo e acabam caindo em suas armadilhas.

Para se vingar daqueles que destroem a floresta, o Curupira
se transforma em caça - uma paca, uma onça ou qualquer
outro bicho que atraia o caçador para o meio da mata, fazendoo
perder a noção de seu rumo e ficar dando voltas, retornando
sempre ao mesmo lugar. Outra forma de atingir os maus caçadores
é fazer com que sua arma não funcione ou que eles
sejam incapazes de acertar qualquer tipo de alvo, principalmente
a caça.

Na realidade, a lenda do Curupira revela a relação de
respeito pela vida que os índios brasileiros têm com a mata.

(Disponível em: avulso.php?cfg=noticias&mdltpl=lendasam...>. Acesso
em: 30/11/2009)
Na lenda do Curupira fica evidente
Alternativas
Q27078 Português
Para responder à questão, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
Já ...... várias medidas para que se ...... os índices de desmatamento em toda a região.
Alternativas
Q27079 Português
Para responder à questão, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
Ele ...... que lhe ...... dificuldades, mas ...... ajuda financeira para as pesquisas sobre o clima.
Alternativas
Q2255992 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
De acordo com o texto,
Alternativas
Q2255993 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
Os dados citados no 2o parágrafo
Alternativas
Q2255994 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
No texto, é possível identificar
Alternativas
Q2255995 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 

(ou, na maior parte das vezes, ocupar)

O segmento isolado pelos parênteses, no 3o parágrafo, denota

Alternativas
Q2255996 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
O segmento grifado foi substituído de modo INCORRETO pelo pronome em:
Alternativas
Q2255997 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
Considere as afirmativas seguintes, a respeito do emprego de sinais de pontuação no texto:
I. O emprego dos travessões no 1o parágrafo assinala uma pausa que imprime ênfase ao comentário.
II. Os dois-pontos que aparecem no final do 3o parágrafo introduzem um esclarecimento ao que acabou de ser afirmado.
III. Na frase Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, ficaria correta a colocação de uma vírgula após preservar.
Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2255998 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
... a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro ... (2o parágrafo)
A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento exigido pelo verbo grifado acima é:
Alternativas
Q2255999 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 

... que deveria ser derrubada a todo custo pelos colonos, operários e garimpeiros ... (1o parágrafo)

Transpondo a frase acima para a voz ativa, a forma verbal corretamente obtida será:

Alternativas
Q2256001 Português
O Curupira

     Guardião das florestas e dos animais, o Curupira é um pequeno ser com traços indígenas, cabelo de fogo e com os pés virados para trás, que possui o dom de ficar invisível.
     Dizem que o Curupira é o protetor daqueles que sabem se relacionar com a natureza, utilizando-a apenas para a sua sobrevivência. Ou seja, tem a proteção do Curupira o homem que derruba árvores para construir sua casa e seus utensílios, ou ainda para fazer seu roçado, e caça apenas para alimentar-se. Mas aqueles que derrubam a mata sem necessidade e os que caçam indiscriminadamente têm no Curupira um terrível inimigo e acabam caindo em suas armadilhas.
      Para se vingar daqueles que destroem a floresta, o Curupira se transforma em caça − uma paca, uma onça ou qualquer outro bicho que atraia o caçador para o meio da mata, fazendo-o perder a noção de seu rumo e ficar dando voltas, retornando sempre ao mesmo lugar. Outra forma de atingir os maus caçadores é fazer com que sua arma não funcione ou que eles sejam incapazes de acertar qualquer tipo de alvo, principalmente a caça.
      Na realidade, a lenda do Curupira revela a relação de respeito pela vida que os índios brasileiros têm com a mata.

(Disponível em:<http://portalamazonia.globo.com/modelo_avulso.php?cfg=noticias&mdltpl=lendasam..> . Acesso em: 30/11/2009) 
O segmento introduzido por Ou seja, no 2o parágrafo,
Alternativas
Q2256002 Português
O Curupira

     Guardião das florestas e dos animais, o Curupira é um pequeno ser com traços indígenas, cabelo de fogo e com os pés virados para trás, que possui o dom de ficar invisível.
     Dizem que o Curupira é o protetor daqueles que sabem se relacionar com a natureza, utilizando-a apenas para a sua sobrevivência. Ou seja, tem a proteção do Curupira o homem que derruba árvores para construir sua casa e seus utensílios, ou ainda para fazer seu roçado, e caça apenas para alimentar-se. Mas aqueles que derrubam a mata sem necessidade e os que caçam indiscriminadamente têm no Curupira um terrível inimigo e acabam caindo em suas armadilhas.
      Para se vingar daqueles que destroem a floresta, o Curupira se transforma em caça − uma paca, uma onça ou qualquer outro bicho que atraia o caçador para o meio da mata, fazendo-o perder a noção de seu rumo e ficar dando voltas, retornando sempre ao mesmo lugar. Outra forma de atingir os maus caçadores é fazer com que sua arma não funcione ou que eles sejam incapazes de acertar qualquer tipo de alvo, principalmente a caça.
      Na realidade, a lenda do Curupira revela a relação de respeito pela vida que os índios brasileiros têm com a mata.

(Disponível em:<http://portalamazonia.globo.com/modelo_avulso.php?cfg=noticias&mdltpl=lendasam..> . Acesso em: 30/11/2009) 
O texto legitima a seguinte afirmação:
Alternativas
Q2256003 Português
O Curupira

     Guardião das florestas e dos animais, o Curupira é um pequeno ser com traços indígenas, cabelo de fogo e com os pés virados para trás, que possui o dom de ficar invisível.
     Dizem que o Curupira é o protetor daqueles que sabem se relacionar com a natureza, utilizando-a apenas para a sua sobrevivência. Ou seja, tem a proteção do Curupira o homem que derruba árvores para construir sua casa e seus utensílios, ou ainda para fazer seu roçado, e caça apenas para alimentar-se. Mas aqueles que derrubam a mata sem necessidade e os que caçam indiscriminadamente têm no Curupira um terrível inimigo e acabam caindo em suas armadilhas.
      Para se vingar daqueles que destroem a floresta, o Curupira se transforma em caça − uma paca, uma onça ou qualquer outro bicho que atraia o caçador para o meio da mata, fazendo-o perder a noção de seu rumo e ficar dando voltas, retornando sempre ao mesmo lugar. Outra forma de atingir os maus caçadores é fazer com que sua arma não funcione ou que eles sejam incapazes de acertar qualquer tipo de alvo, principalmente a caça.
      Na realidade, a lenda do Curupira revela a relação de respeito pela vida que os índios brasileiros têm com a mata.

(Disponível em:<http://portalamazonia.globo.com/modelo_avulso.php?cfg=noticias&mdltpl=lendasam..> . Acesso em: 30/11/2009) 

... que atraia o caçador. (3o parágrafo)

O emprego da forma verbal grifada acima denota, no contexto,

Alternativas
Q2256004 Português
O Curupira

     Guardião das florestas e dos animais, o Curupira é um pequeno ser com traços indígenas, cabelo de fogo e com os pés virados para trás, que possui o dom de ficar invisível.
     Dizem que o Curupira é o protetor daqueles que sabem se relacionar com a natureza, utilizando-a apenas para a sua sobrevivência. Ou seja, tem a proteção do Curupira o homem que derruba árvores para construir sua casa e seus utensílios, ou ainda para fazer seu roçado, e caça apenas para alimentar-se. Mas aqueles que derrubam a mata sem necessidade e os que caçam indiscriminadamente têm no Curupira um terrível inimigo e acabam caindo em suas armadilhas.
      Para se vingar daqueles que destroem a floresta, o Curupira se transforma em caça − uma paca, uma onça ou qualquer outro bicho que atraia o caçador para o meio da mata, fazendo-o perder a noção de seu rumo e ficar dando voltas, retornando sempre ao mesmo lugar. Outra forma de atingir os maus caçadores é fazer com que sua arma não funcione ou que eles sejam incapazes de acertar qualquer tipo de alvo, principalmente a caça.
      Na realidade, a lenda do Curupira revela a relação de respeito pela vida que os índios brasileiros têm com a mata.

(Disponível em:<http://portalamazonia.globo.com/modelo_avulso.php?cfg=noticias&mdltpl=lendasam..> . Acesso em: 30/11/2009) 
A concordância verbal e nominal está inteiramente correta na frase:
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: C
4: C
5: E
6: B
7: C
8: E
9: B
10: E
11: A
12: A
13: D
14: B
15: A