Questões de Concurso Público TRE-PE 2011 para Analista Judiciário - Análise de Sistemas
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I. O modelo do Fibre Channel define uma arquitetura de cinco camadas para o transporte dos dados pela rede, cabendo às camadas inferiores, FC-1 e FC-0, o real transporte dos dados através da rede.
II. Fibre Channel pode trabalhar com várias classes de serviço, entre as quais, um serviço de conexão dedicada entre dois pontos com confirmação de entrega do quadro e outro onde a conexão não é dedicada e não há confirmação de entrega do quadro.
III. Como o FCP no Fibre Channel, a tarefa básica do iSCSI é encapsular os comandos SCSI, estados, e os dados, tornando a transação entre os clientes e alvos no iSCSI bastante similar à transação do FCP.
IV. O SAN é uma rede de dispositivos que conectam vários clientes e dispositivos de armazenamento, através de múltilplos caminhos que protegem contra falha de um caminho entre cliente e um dispositivo de armazenamento.
É correto o que consta em
<% Usuario u = new Usuario();
u.setNome("Ana");
u.setCargo("Gerente");
session.setAttribute("usuario", u);
response.sendRedirect("teste.jsp");
%>
Para recuperar o conteúdo da variável de sessão utiliza-se a instrução:
<html>
<head>
<title>Cadastro</title>
<script type="text/javascript">
function validar(frm){
}
</script>
<head>
<body>
<form name="frm" method="post" action="incluir.jsp" onsubmit="return validar(this)">
<p><label>Nome:<input type="text" name="nome" size="30"></label></p>
<p><label>Renda: <input type="text" name="renda" size="15"></label></p>
<p><input type="submit" value="Submit"></p>
<form>
<body>
</html>
Ao clicar no botão Submit, o formulário não será submetido se a função validar(frm) retornar um valor
I. Inserir dados falsos em sistema de informações (Artigo 313-A do Código Penal).
II. Entrar em rede corporativa e alterar informações sem autorização prévia (Artigo 313-B do Código Penal).
III. Interceptação de comunicação de informática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei (Artigo 10 da Lei nº 9.296/96).
IV. Copiar um conteúdo e não mencionar a fonte, baixar arquivos de mídia que não possua controle de direitos autorais (Artigo 139 do Código Penal).
No que se refere a crimes eletrônicos, está correto o que consta em
O que leva um jovem profissional a considerar “normal”
que uma empresa de comunicação se alie a um governo ou aos
interesses de um poderoso grupo de anunciantes e que seu
jornalismo deliberadamente omita, distorça e manipule informa-
ções? Por que as constatações de que “todos fazem do mesmo
jeito”, “se não fizer assim não sobrevive”, “esse é o jogo jogado”
etc. se tornam suficientes para que profissionais se ajustem
inteiramente ao “sistema”? Essas, obviamente, não são ques-
tões novas e, certamente, não se restringem ao campo profis-
sional das Comunicações – uma forte razão, aliás, pela qual
não podem ser ignoradas.
Em seu livro Jornalismo na era virtual: ensaios sobre
o colapso da razão ética, Bernardo Kucinski chama a atenção
para o fato de que jovens jornalistas rejeitam a possibilidade de
uma ética porque “o desemprego estrutural fez da competição
com o próprio companheiro uma necessidade de sobrevivência,
e nesse ambiente as éticas socialmente constituídas cederam
espaço a uma ética de cada indivíduo. Cada um tem o dever de
pensar antes de tudo em si mesmo, em seu projeto de vida.
Uma ética em que o dever é definido como negação do social,
como celebração da individuação ética".
As ponderações de Kucinski nos ajudam a compreender
o que está acontecendo com os jovens profissionais em disputa
no mercado, e vão muito além do próprio campo das Comunica-
ções. Falam dos valores e das práticas que dominam o nosso
tempo de pensamento único e capitalismo globalizado. Que
diferença entre essas práticas e a recomendação do velho jor-
nalista norte-americano Joseph Pulitzer, que no tão remoto ano
de 1904 alertava: “É a ideia de trabalhar para a comunidade,
não para o comércio ou para si próprio que deve nortear as
preocupações de todo jornalista”.
Atravessamos no Brasil um período de profundas trans-
formações que implicará importantes mudanças estruturais re-
gulatórias da natureza e das atividades do sistema de comu-
nicações. Dessas transformações vai surgir um novo perfil (já
em construção, aliás) de profissionais e uma nova correlação de
forças entre os envolvidos no setor. Cuidemos todos para que
não se consagre de vez o prestígio cínico de um vazio ético.
(Adaptado de Venício A. de Lima, Observatório da imprensa)