Questões de Concurso Público TRE-RN 2011 para Técnico Judiciário - Área Administrativa
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Os portugueses tentaram iniciar a colonização
em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os
franceses invadiram. A ocupação portuguesa só se
efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos
Reis Magos e da Vila de Natal. O clima pouco favorável
ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a
pecuária. O Estado tornou-se centro de criação de gado
para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar
importância a extração do sal – hoje, o Rio Grande do
Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O
petróleo é outra fonte de recursos: é o maior produtor
nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os
410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas -
com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do
mundo –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa
Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contras-
te: de um lado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas,
falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A
região é grande produtora de sal, petróleo e frutas; abriga
sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do
Cabugi, em Angicos. Mossoró é a segunda cidade mais
importante. Além da rica história, é conhecida por suas
águas termais, pelo artesanato reunido no mercado São João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado
Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas
misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações
rochosas naturais que desafiam a imaginação do homem.
O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo
Serrano, cujo clima ameno e geografia formada por
montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua
sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios
que compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao
Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão
potiguar – em breve, o local vai abrigar um complexo
voltado principalmente para o turismo religioso. A
vaquejada e o Arraiá do Lampião são as grandes
atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo
panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S.
Paulo).
Os portugueses tentaram iniciar a colonização
em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os
franceses invadiram. A ocupação portuguesa só se
efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos
Reis Magos e da Vila de Natal. O clima pouco favorável
ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a
pecuária. O Estado tornou-se centro de criação de gado
para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar
importância a extração do sal – hoje, o Rio Grande do
Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O
petróleo é outra fonte de recursos: é o maior produtor
nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os
410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas -
com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do
mundo –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa
Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contras-
te: de um lado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas,
falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A
região é grande produtora de sal, petróleo e frutas; abriga
sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do
Cabugi, em Angicos. Mossoró é a segunda cidade mais
importante. Além da rica história, é conhecida por suas
águas termais, pelo artesanato reunido no mercado São João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado
Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas
misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações
rochosas naturais que desafiam a imaginação do homem.
O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo
Serrano, cujo clima ameno e geografia formada por
montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua
sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios
que compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao
Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão
potiguar – em breve, o local vai abrigar um complexo
voltado principalmente para o turismo religioso. A
vaquejada e o Arraiá do Lampião são as grandes
atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo
panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S.
Paulo).
Os portugueses tentaram iniciar a colonização
em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os
franceses invadiram. A ocupação portuguesa só se
efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos
Reis Magos e da Vila de Natal. O clima pouco favorável
ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a
pecuária. O Estado tornou-se centro de criação de gado
para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar
importância a extração do sal – hoje, o Rio Grande do
Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O
petróleo é outra fonte de recursos: é o maior produtor
nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os
410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas -
com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do
mundo –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa
Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contras-
te: de um lado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas,
falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A
região é grande produtora de sal, petróleo e frutas; abriga
sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do
Cabugi, em Angicos. Mossoró é a segunda cidade mais
importante. Além da rica história, é conhecida por suas
águas termais, pelo artesanato reunido no mercado São João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado
Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas
misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações
rochosas naturais que desafiam a imaginação do homem.
O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo
Serrano, cujo clima ameno e geografia formada por
montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua
sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios
que compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao
Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão
potiguar – em breve, o local vai abrigar um complexo
voltado principalmente para o turismo religioso. A
vaquejada e o Arraiá do Lampião são as grandes
atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo
panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S.
Paulo).
O mesmo tipo de regência nominal que se observa acima ocorre no segmento também grifado em:
Os portugueses tentaram iniciar a colonização
em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os
franceses invadiram. A ocupação portuguesa só se
efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos
Reis Magos e da Vila de Natal. O clima pouco favorável
ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a
pecuária. O Estado tornou-se centro de criação de gado
para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar
importância a extração do sal – hoje, o Rio Grande do
Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O
petróleo é outra fonte de recursos: é o maior produtor
nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os
410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas -
com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do
mundo –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa
Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contras-
te: de um lado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas,
falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A
região é grande produtora de sal, petróleo e frutas; abriga
sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do
Cabugi, em Angicos. Mossoró é a segunda cidade mais
importante. Além da rica história, é conhecida por suas
águas termais, pelo artesanato reunido no mercado São João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado
Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas
misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações
rochosas naturais que desafiam a imaginação do homem.
O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo
Serrano, cujo clima ameno e geografia formada por
montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua
sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios
que compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao
Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão
potiguar – em breve, o local vai abrigar um complexo
voltado principalmente para o turismo religioso. A
vaquejada e o Arraiá do Lampião são as grandes
atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo
panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S.
Paulo).
ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os
ânimos dos brasileiros e portugueses que cercavam a
corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia
a presença do rei no centro do Rio de Janeiro e a
assinatura da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns
quilômetros dali, D. João mandou fechar todas as janelas
do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que
passara a madrugada em conversas com os rebeldes.
Vinha buscar o rei. D. João estava apavorado com a
lembrança da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do
medo, D. João embarcou na carruagem que o aguardava
e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto,
percebeu que, em lugar de ofensas e gritos de protestos,
a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado
Luís XVI, o rei do Brasil era amado e querido pelo povo
carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo:
Planeta, 2007)
Com a afirmativa acima, o autor
ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os
ânimos dos brasileiros e portugueses que cercavam a
corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia
a presença do rei no centro do Rio de Janeiro e a
assinatura da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns
quilômetros dali, D. João mandou fechar todas as janelas
do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que
passara a madrugada em conversas com os rebeldes.
Vinha buscar o rei. D. João estava apavorado com a
lembrança da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do
medo, D. João embarcou na carruagem que o aguardava
e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto,
percebeu que, em lugar de ofensas e gritos de protestos,
a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado
Luís XVI, o rei do Brasil era amado e querido pelo povo
carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo:
Planeta, 2007)
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está em:
ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os
ânimos dos brasileiros e portugueses que cercavam a
corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia
a presença do rei no centro do Rio de Janeiro e a
assinatura da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns
quilômetros dali, D. João mandou fechar todas as janelas
do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que
passara a madrugada em conversas com os rebeldes.
Vinha buscar o rei. D. João estava apavorado com a
lembrança da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do
medo, D. João embarcou na carruagem que o aguardava
e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto,
percebeu que, em lugar de ofensas e gritos de protestos,
a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado
Luís XVI, o rei do Brasil era amado e querido pelo povo
carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo:
Planeta, 2007)
O trecho acima está reescrito com correção e lógica em:
ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os
ânimos dos brasileiros e portugueses que cercavam a
corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia
a presença do rei no centro do Rio de Janeiro e a
assinatura da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns
quilômetros dali, D. João mandou fechar todas as janelas
do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que
passara a madrugada em conversas com os rebeldes.
Vinha buscar o rei. D. João estava apavorado com a
lembrança da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do
medo, D. João embarcou na carruagem que o aguardava
e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto,
percebeu que, em lugar de ofensas e gritos de protestos,
a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado
Luís XVI, o rei do Brasil era amado e querido pelo povo
carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo:
Planeta, 2007)
Preenchem as lacunas da frase acima, na ordem dada,
Um pobre corvo, quase morto de sede, avistou de
repente um jarro de água. Aliviado e muito alegre, voou
velozmente para o jarro.
Mas, embora o jarro contivesse água, o nível es-
tava tão baixo que, por mais que o corvo se esforçasse,
não havia meio de alcançá-la. O corvo, então, tentou virá-
lo, na esperança de pelo menos beber um pouco da água
derramada. Mas o jarro era pesado demais para ele.
Por fim, correndo os olhos à volta, viu pedrinhas ali
perto. Foi, então, pegando-as uma a uma e atirando-as
dentro do jarro. Lentamente a água foi subindo até a bor-
da, e finalmente pôde matar a sede.
(Fábulas de Esopo, recontadas por Robert Mathias,
Círculo do Livro, p. 46)
Um pobre corvo, quase morto de sede, avistou de
repente um jarro de água. Aliviado e muito alegre, voou
velozmente para o jarro.
Mas, embora o jarro contivesse água, o nível es-
tava tão baixo que, por mais que o corvo se esforçasse,
não havia meio de alcançá-la. O corvo, então, tentou virá-
lo, na esperança de pelo menos beber um pouco da água
derramada. Mas o jarro era pesado demais para ele.
Por fim, correndo os olhos à volta, viu pedrinhas ali
perto. Foi, então, pegando-as uma a uma e atirando-as
dentro do jarro. Lentamente a água foi subindo até a bor-
da, e finalmente pôde matar a sede.
(Fábulas de Esopo, recontadas por Robert Mathias,
Círculo do Livro, p. 46)
Um pobre corvo, quase morto de sede, avistou de
repente um jarro de água. Aliviado e muito alegre, voou
velozmente para o jarro.
Mas, embora o jarro contivesse água, o nível es-
tava tão baixo que, por mais que o corvo se esforçasse,
não havia meio de alcançá-la. O corvo, então, tentou virá-
lo, na esperança de pelo menos beber um pouco da água
derramada. Mas o jarro era pesado demais para ele.
Por fim, correndo os olhos à volta, viu pedrinhas ali
perto. Foi, então, pegando-as uma a uma e atirando-as
dentro do jarro. Lentamente a água foi subindo até a bor-
da, e finalmente pôde matar a sede.
(Fábulas de Esopo, recontadas por Robert Mathias,
Círculo do Livro, p. 46)
A passagem para a voz passiva da frase acima resulta na seguinte forma verbal:
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
(...)
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Chico Buarque e Sivuca
II. Em Finja que agora eu era o seu brinquedo e Sim, me dê a mão, os verbos grifados estão flexionados no mesmo modo.
III. Substituindo-se a expressão a gente pelo pronome nós nos versos A gente agora já não tinha medo e Acho que a gente nem tinha nascido, a forma verbal resultante, sem alterar o contexto, será teríamos.
Está correto o que se afirma em
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
(...)
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Chico Buarque e Sivuca
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
Os versos acima estão corretamente pontuados em:
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
(...)
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Chico Buarque e Sivuca
Preenche corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada, o que está em: