Questões de Concurso Público TRE-RN 2011 para Técnico Judiciário - Programação de Sistemas
Foram encontradas 60 questões
ao Brasil e bastaram algumas semanas para inflamar os
ânimos dos brasileiros e portugueses que cercavam a
corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia
a presença do rei no centro do Rio de Janeiro e a
assinatura da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns
quilômetros dali, D. João mandou fechar todas as janelas
do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que
passara a madrugada em conversas com os rebeldes.
Vinha buscar o rei. D. João estava apavorado com a
lembrança da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do
medo, D. João embarcou na carruagem que o aguardava
e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto,
percebeu que, em lugar de ofensas e gritos de protestos,
a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado
Luís XVI, o rei do Brasil era amado e querido pelo povo
carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo:
Planeta, 2007)
Preenchem as lacunas da frase acima, na ordem dada,
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
(...)
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Chico Buarque e Sivuca
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
Os versos acima estão corretamente pontuados em:
Os portugueses tentaram iniciar a colonização em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os franceses
nvadiram. A ocupação portuguesa só se efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos Reis Magos e da Vila
de Natal. O clima pouco favorável ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a pecuária. O Estado tornou-se
centro de criação de gado para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar importância a extração do sal – hoje,
o Rio Grande do Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O petróleo é outra fonte de recursos: é o maior
produtor nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os 410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas - com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do mun-
do –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contraste: de um
ado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas, falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A região é grande
produtora de sal, petróleo e frutas; abriga sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do Cabugi, em Angicos.
Mossoró é a segunda cidade mais importante. Além da rica história, é conhecida por suas águas termais, pelo
artesanato reunido no mercado São João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações rochosas
naturais que desafiam a imaginação do homem. O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo Serrano, cujo clima
ameno e geografia formada por montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios que
compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão potiguar – em breve,
o local vai abrigar um complexo voltado principalmente para o turismo religioso. A vaquejada e o Arraiá do Lampião são
as grandes atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S. Paulo).
Os portugueses tentaram iniciar a colonização em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os franceses
nvadiram. A ocupação portuguesa só se efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos Reis Magos e da Vila
de Natal. O clima pouco favorável ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a pecuária. O Estado tornou-se
centro de criação de gado para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar importância a extração do sal – hoje,
o Rio Grande do Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O petróleo é outra fonte de recursos: é o maior
produtor nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os 410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas - com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do mun-
do –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contraste: de um
ado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas, falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A região é grande
produtora de sal, petróleo e frutas; abriga sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do Cabugi, em Angicos.
Mossoró é a segunda cidade mais importante. Além da rica história, é conhecida por suas águas termais, pelo
artesanato reunido no mercado São João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações rochosas
naturais que desafiam a imaginação do homem. O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo Serrano, cujo clima
ameno e geografia formada por montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios que
compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão potiguar – em breve,
o local vai abrigar um complexo voltado principalmente para o turismo religioso. A vaquejada e o Arraiá do Lampião são
as grandes atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S. Paulo).
Os portugueses tentaram iniciar a colonização em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os franceses
nvadiram. A ocupação portuguesa só se efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos Reis Magos e da Vila
de Natal. O clima pouco favorável ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a pecuária. O Estado tornou-se
centro de criação de gado para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar importância a extração do sal – hoje,
o Rio Grande do Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O petróleo é outra fonte de recursos: é o maior
produtor nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os 410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas - com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do mun-
do –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contraste: de um
ado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas, falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A região é grande
produtora de sal, petróleo e frutas; abriga sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do Cabugi, em Angicos.
Mossoró é a segunda cidade mais importante. Além da rica história, é conhecida por suas águas termais, pelo
artesanato reunido no mercado São João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações rochosas
naturais que desafiam a imaginação do homem. O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo Serrano, cujo clima
ameno e geografia formada por montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios que
compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão potiguar – em breve,
o local vai abrigar um complexo voltado principalmente para o turismo religioso. A vaquejada e o Arraiá do Lampião são
as grandes atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S. Paulo).
Os portugueses tentaram iniciar a colonização em 1535, mas os índios potiguares resistiram e os franceses
nvadiram. A ocupação portuguesa só se efetivou no final do século, com a fundação do Forte dos Reis Magos e da Vila
de Natal. O clima pouco favorável ao cultivo da cana levou a atividade econômica para a pecuária. O Estado tornou-se
centro de criação de gado para abastecer os Estados vizinhos e começou a ganhar importância a extração do sal – hoje,
o Rio Grande do Norte responde por 95% de todo o sal extraído no país. O petróleo é outra fonte de recursos: é o maior
produtor nacional de petróleo em terra e o segundo no mar. Os 410 quilômetros de praias garantem um lugar especial
para o turismo na economia estadual.
O litoral oriental compõe o Polo Costa das Dunas - com belas praias, falésias, dunas e o maior cajueiro do mun-
do –, do qual faz parte a capital, Natal. O Polo Costa Branca, no oeste do Estado, é caracterizado pelo contraste: de um
ado, a caatinga; do outro, o mar, com dunas, falésias e quilômetros de praias praticamente desertas. A região é grande
produtora de sal, petróleo e frutas; abriga sítios arqueológicos e até um vulcão extinto, o Pico do Cabugi, em Angicos.
Mossoró é a segunda cidade mais importante. Além da rica história, é conhecida por suas águas termais, pelo
artesanato reunido no mercado São João e pelas salinas.
Caicó, Currais Novos e Açari compõem o chamado Polo do Seridó, dominado pela caatinga e com sítios
arqueológicos importantes, serras majestosas e cavernas misteriosas. Em Caicó há vários açudes e formações rochosas
naturais que desafiam a imaginação do homem. O turismo de aventura encontra seu espaço no Polo Serrano, cujo clima
ameno e geografia formada por montanhas e grutas atraem os adeptos do ecoturismo.
Outro polo atraente é Agreste/Trairi, com sua sucessão de serras, rochas e lajedos nos 13 municípios que
compõem a região. Em Santa Cruz, a subida ao Monte Carmelo desvenda toda a beleza do sertão potiguar – em breve,
o local vai abrigar um complexo voltado principalmente para o turismo religioso. A vaquejada e o Arraiá do Lampião são
as grandes atrações de Tangará, que oferece ainda um belíssimo panorama no Açude do Trairi.
(Nordeste. 30/10/2010, Encarte no jornal O Estado de S. Paulo).
O mesmo tipo de regência nominal que se observa acima ocorre no segmento também grifado em:
dos brasileiros e portugueses que cercavam a corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia a presença do
rei no centro do Rio de Janeiro e a assinatura da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns quilômetros dali,
D. João mandou fechar todas as janelas do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que passara a madrugada em conversas com os rebeldes. Vinha
buscar o rei. D. João estava apavorado com a lembrança da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do medo,
D. João embarcou na carruagem que o aguardava e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto, percebeu
que, em lugar de ofensas e gritos de protestos, a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado Luís XVI, o rei
do Brasil era amado e querido pelo povo carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo: Planeta, 2007)
Com a afirmativa acima, o autor
dos brasileiros e portugueses que cercavam a corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia a presença do
rei no centro do Rio de Janeiro e a assinatura da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns quilômetros dali,
D. João mandou fechar todas as janelas do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que passara a madrugada em conversas com os rebeldes. Vinha
buscar o rei. D. João estava apavorado com a lembrança da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do medo,
D. João embarcou na carruagem que o aguardava e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto, percebeu
que, em lugar de ofensas e gritos de protestos, a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado Luís XVI, o rei
do Brasil era amado e querido pelo povo carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo: Planeta, 2007)
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está em:
dos brasileiros e portugueses que cercavam a corte. Na manhã de 26 de fevereiro, uma multidão exigia a presença do
rei no centro do Rio de Janeiro e a assinatura da Constituição liberal. Ao ouvir as notícias, a alguns quilômetros dali,
D. João mandou fechar todas as janelas do palácio São Cristóvão, como fazia em noites de trovoadas.
Pouco depois chegou o Príncipe D. Pedro, que passara a madrugada em conversas com os rebeldes. Vinha
buscar o rei. D. João estava apavorado com a lembrança da ainda recente Revolução Francesa. Apesar do medo,
D. João embarcou na carruagem que o aguardava e seguiu para o centro da cidade. A caminho, no entanto, percebeu
que, em lugar de ofensas e gritos de protestos, a multidão aclamava seu nome. Ao contrário do odiado Luís XVI, o rei
do Brasil era amado e querido pelo povo carioca.
(Adaptado de Laurentino Gomes, 1808. São Paulo: Planeta, 2007)
O trecho acima está reescrito com correção e lógica em:
Um pobre corvo, quase morto de sede, avistou de repente um jarro de água. Aliviado e muito alegre, voou
velozmente para o jarro.
Mas, embora o jarro contivesse água, o nível estava tão baixo que, por mais que o corvo se esforçasse, não havia
meio de alcançá-la. O corvo, então, tentou virá-lo, na esperança de pelo menos beber um pouco da água derramada.
Mas o jarro era pesado demais para ele.
Por fim, correndo os olhos à volta, viu pedrinhas ali perto. Foi, então, pegando-as uma a uma e atirando-as dentro
do jarro. Lentamente a água foi subindo até a borda, e finalmente pôde matar a sede.
(Fábulas de Esopo, recontadas por Robert Mathias, Círculo do Livro, p. 46)
A passagem para a voz passiva da frase acima resulta na seguinte forma verbal:
Um pobre corvo, quase morto de sede, avistou de repente um jarro de água. Aliviado e muito alegre, voou
velozmente para o jarro.
Mas, embora o jarro contivesse água, o nível estava tão baixo que, por mais que o corvo se esforçasse, não havia
meio de alcançá-la. O corvo, então, tentou virá-lo, na esperança de pelo menos beber um pouco da água derramada.
Mas o jarro era pesado demais para ele.
Por fim, correndo os olhos à volta, viu pedrinhas ali perto. Foi, então, pegando-as uma a uma e atirando-as dentro
do jarro. Lentamente a água foi subindo até a borda, e finalmente pôde matar a sede.
(Fábulas de Esopo, recontadas por Robert Mathias, Círculo do Livro, p. 46)
Um pobre corvo, quase morto de sede, avistou de repente um jarro de água. Aliviado e muito alegre, voou
velozmente para o jarro.
Mas, embora o jarro contivesse água, o nível estava tão baixo que, por mais que o corvo se esforçasse, não havia
meio de alcançá-la. O corvo, então, tentou virá-lo, na esperança de pelo menos beber um pouco da água derramada.
Mas o jarro era pesado demais para ele.
Por fim, correndo os olhos à volta, viu pedrinhas ali perto. Foi, então, pegando-as uma a uma e atirando-as dentro
do jarro. Lentamente a água foi subindo até a borda, e finalmente pôde matar a sede.
(Fábulas de Esopo, recontadas por Robert Mathias, Círculo do Livro, p. 46)
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
(...)
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Chico Buarque e Sivuca
II. Em Finja que agora eu era o seu brinquedo e Sim, me dê a mão, os verbos grifados estão flexionados no mesmo modo.
III. Substituindo-se a expressão a gente pelo pronome nós nos versos A gente agora já não tinha medo e Acho que a gente nem tinha nascido, a forma verbal resultante, sem alterar o contexto, será teríamos.
Está correto o que se afirma em
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você
Além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock
Para as matinês
(...)
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Sim, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido
Chico Buarque e Sivuca
Preenche corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada, o que está em:
Technology and legal pressure have changed
spammers’ terms of trade. They long relied on sending
more e-mails from more computers, knowing that some
will get through. But it is hard to send 100m e-mails
without someone noticing. In 2008 researchers from the
University of California at Berkeley and San Diego posed
as spammers, infiltrated a botnet and measured its
success rate. The investigation confirmed only 28 “sales”
on 350m e-mail messages sent, a conversion rate
under .00001%. Since then the numbers have got worse.
But spammers are a creative bunch.
of tricking
consumers into a purchase, they are stealing their money
directly. Links used to direct the gullible to a site selling
counterfeits. Now they install “Trojan” software that
ransacks hard drives for bank details and the like.
Spammers also have become more sophisticated
about exploiting trust. In few places is it granted more
readily than on social-networking sites. Twitter, a forum for
short, telegram-like messages, estimates that only 1% of
its traffic is spam. But researchers from the University of
California at Berkeley and the University of Illinois at
Champaign-Urbana show that 8% of links published were
shady, with
of them leading to scams and the rest to
Trojans. Links in Twitter messages, they found, are over
20 times more likely to get clicked than those in e-mail
spam.
Nor is Facebook as safe as it seems. As an
experiment, BitDefender, an online-security firm, set up
fake profiles on the social network and asked strangers to
enter into a digital friendship. They were able to create as
many as 100 new friends a day. Offering a profile picture,
particularly of a pretty woman, increased their odds. When
the firm’s researchers expanded their requests to strangers
who shared even one mutual friend, almost half accepted.
Worse, a quarter of BitDefender’s new friends clicked on
links posted by the firm, even when the destination was
obscured.
(Adapted from http://www.economist.com/node/17519964)
Technology and legal pressure have changed
spammers’ terms of trade. They long relied on sending
more e-mails from more computers, knowing that some
will get through. But it is hard to send 100m e-mails
without someone noticing. In 2008 researchers from the
University of California at Berkeley and San Diego posed
as spammers, infiltrated a botnet and measured its
success rate. The investigation confirmed only 28 “sales”
on 350m e-mail messages sent, a conversion rate
under .00001%. Since then the numbers have got worse.
But spammers are a creative bunch.
of tricking
consumers into a purchase, they are stealing their money
directly. Links used to direct the gullible to a site selling
counterfeits. Now they install “Trojan” software that
ransacks hard drives for bank details and the like.
Spammers also have become more sophisticated
about exploiting trust. In few places is it granted more
readily than on social-networking sites. Twitter, a forum for
short, telegram-like messages, estimates that only 1% of
its traffic is spam. But researchers from the University of
California at Berkeley and the University of Illinois at
Champaign-Urbana show that 8% of links published were
shady, with
of them leading to scams and the rest to
Trojans. Links in Twitter messages, they found, are over
20 times more likely to get clicked than those in e-mail
spam.
Nor is Facebook as safe as it seems. As an
experiment, BitDefender, an online-security firm, set up
fake profiles on the social network and asked strangers to
enter into a digital friendship. They were able to create as
many as 100 new friends a day. Offering a profile picture,
particularly of a pretty woman, increased their odds. When
the firm’s researchers expanded their requests to strangers
who shared even one mutual friend, almost half accepted.
Worse, a quarter of BitDefender’s new friends clicked on
links posted by the firm, even when the destination was
obscured.
(Adapted from http://www.economist.com/node/17519964)
Technology and legal pressure have changed
spammers’ terms of trade. They long relied on sending
more e-mails from more computers, knowing that some
will get through. But it is hard to send 100m e-mails
without someone noticing. In 2008 researchers from the
University of California at Berkeley and San Diego posed
as spammers, infiltrated a botnet and measured its
success rate. The investigation confirmed only 28 “sales”
on 350m e-mail messages sent, a conversion rate
under .00001%. Since then the numbers have got worse.
But spammers are a creative bunch.
of tricking
consumers into a purchase, they are stealing their money
directly. Links used to direct the gullible to a site selling
counterfeits. Now they install “Trojan” software that
ransacks hard drives for bank details and the like.
Spammers also have become more sophisticated
about exploiting trust. In few places is it granted more
readily than on social-networking sites. Twitter, a forum for
short, telegram-like messages, estimates that only 1% of
its traffic is spam. But researchers from the University of
California at Berkeley and the University of Illinois at
Champaign-Urbana show that 8% of links published were
shady, with
of them leading to scams and the rest to
Trojans. Links in Twitter messages, they found, are over
20 times more likely to get clicked than those in e-mail
spam.
Nor is Facebook as safe as it seems. As an
experiment, BitDefender, an online-security firm, set up
fake profiles on the social network and asked strangers to
enter into a digital friendship. They were able to create as
many as 100 new friends a day. Offering a profile picture,
particularly of a pretty woman, increased their odds. When
the firm’s researchers expanded their requests to strangers
who shared even one mutual friend, almost half accepted.
Worse, a quarter of BitDefender’s new friends clicked on
links posted by the firm, even when the destination was
obscured.
(Adapted from http://www.economist.com/node/17519964)
Technology and legal pressure have changed
spammers’ terms of trade. They long relied on sending
more e-mails from more computers, knowing that some
will get through. But it is hard to send 100m e-mails
without someone noticing. In 2008 researchers from the
University of California at Berkeley and San Diego posed
as spammers, infiltrated a botnet and measured its
success rate. The investigation confirmed only 28 “sales”
on 350m e-mail messages sent, a conversion rate
under .00001%. Since then the numbers have got worse.
But spammers are a creative bunch.
of tricking
consumers into a purchase, they are stealing their money
directly. Links used to direct the gullible to a site selling
counterfeits. Now they install “Trojan” software that
ransacks hard drives for bank details and the like.
Spammers also have become more sophisticated
about exploiting trust. In few places is it granted more
readily than on social-networking sites. Twitter, a forum for
short, telegram-like messages, estimates that only 1% of
its traffic is spam. But researchers from the University of
California at Berkeley and the University of Illinois at
Champaign-Urbana show that 8% of links published were
shady, with
of them leading to scams and the rest to
Trojans. Links in Twitter messages, they found, are over
20 times more likely to get clicked than those in e-mail
spam.
Nor is Facebook as safe as it seems. As an
experiment, BitDefender, an online-security firm, set up
fake profiles on the social network and asked strangers to
enter into a digital friendship. They were able to create as
many as 100 new friends a day. Offering a profile picture,
particularly of a pretty woman, increased their odds. When
the firm’s researchers expanded their requests to strangers
who shared even one mutual friend, almost half accepted.
Worse, a quarter of BitDefender’s new friends clicked on
links posted by the firm, even when the destination was
obscured.
(Adapted from http://www.economist.com/node/17519964)
Technology and legal pressure have changed
spammers’ terms of trade. They long relied on sending
more e-mails from more computers, knowing that some
will get through. But it is hard to send 100m e-mails
without someone noticing. In 2008 researchers from the
University of California at Berkeley and San Diego posed
as spammers, infiltrated a botnet and measured its
success rate. The investigation confirmed only 28 “sales”
on 350m e-mail messages sent, a conversion rate
under .00001%. Since then the numbers have got worse.
But spammers are a creative bunch.
of tricking
consumers into a purchase, they are stealing their money
directly. Links used to direct the gullible to a site selling
counterfeits. Now they install “Trojan” software that
ransacks hard drives for bank details and the like.
Spammers also have become more sophisticated
about exploiting trust. In few places is it granted more
readily than on social-networking sites. Twitter, a forum for
short, telegram-like messages, estimates that only 1% of
its traffic is spam. But researchers from the University of
California at Berkeley and the University of Illinois at
Champaign-Urbana show that 8% of links published were
shady, with
of them leading to scams and the rest to
Trojans. Links in Twitter messages, they found, are over
20 times more likely to get clicked than those in e-mail
spam.
Nor is Facebook as safe as it seems. As an
experiment, BitDefender, an online-security firm, set up
fake profiles on the social network and asked strangers to
enter into a digital friendship. They were able to create as
many as 100 new friends a day. Offering a profile picture,
particularly of a pretty woman, increased their odds. When
the firm’s researchers expanded their requests to strangers
who shared even one mutual friend, almost half accepted.
Worse, a quarter of BitDefender’s new friends clicked on
links posted by the firm, even when the destination was
obscured.
(Adapted from http://www.economist.com/node/17519964)