Questões de Concurso Público MPE-AM 2013 para Agente Técnico - Economia
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O público ledor (existe mesmo!) é sensorial: quer ter um autor ao vivo, em carne e osso. Quando este morre, há uma queda de popularidade em termos de venda. Ou, quando teatrólogo, em termos de espetáculo. Um exemplo: G. B. Shaw. E, entre nós, o suave fantasma de Cecília Meireles recém está se materializando, tantos anos depois.
Isto apenas vem provar que a leitura é um remédio para a solidão em que vive cada um de nós neste formigueiro. Claro que não me estou referindo a essa vulgar comunicação festiva e efervescente.
Porque o autor escreve, antes de tudo, para expressar- se. Sua comunicação com o leitor decorre unicamente daí. Por afinidades. É como, na vida, se faz um amigo.
E o sonho do escritor, do poeta, é individualizar cada formiga num formigueiro, cada ovelha num rebanho - para que sejamos humanos e não uma infinidade de xerox infinitamente reproduzidos uns dos outros.
Mas acontece que há também autores xerox, que nos invadem com aqueles seus best-sellers...
Será tudo isto uma causa ou um efeito?
Tristes interrogações para se fazerem num mundo que já foi civilizado.
(Mário Quintana. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1. ed., 2005. p. 654)
A resposta correta à interrogação acima está em:
O público ledor (existe mesmo!) é sensorial: quer ter um autor ao vivo, em carne e osso. Quando este morre, há uma queda de popularidade em termos de venda. Ou, quando teatrólogo, em termos de espetáculo. Um exemplo: G. B. Shaw. E, entre nós, o suave fantasma de Cecília Meireles recém está se materializando, tantos anos depois.
Isto apenas vem provar que a leitura é um remédio para a solidão em que vive cada um de nós neste formigueiro. Claro que não me estou referindo a essa vulgar comunicação festiva e efervescente.
Porque o autor escreve, antes de tudo, para expressar- se. Sua comunicação com o leitor decorre unicamente daí. Por afinidades. É como, na vida, se faz um amigo.
E o sonho do escritor, do poeta, é individualizar cada formiga num formigueiro, cada ovelha num rebanho - para que sejamos humanos e não uma infinidade de xerox infinitamente reproduzidos uns dos outros.
Mas acontece que há também autores xerox, que nos invadem com aqueles seus best-sellers...
Será tudo isto uma causa ou um efeito?
Tristes interrogações para se fazerem num mundo que já foi civilizado.
(Mário Quintana. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1. ed., 2005. p. 654)
O vocábulo a deverá receber o sinal indicativo de crase se o segmento grifado for substituído por:
O público ledor (existe mesmo!) é sensorial: quer ter um autor ao vivo, em carne e osso. Quando este morre, há uma queda de popularidade em termos de venda. Ou, quando teatrólogo, em termos de espetáculo. Um exemplo: G. B. Shaw. E, entre nós, o suave fantasma de Cecília Meireles recém está se materializando, tantos anos depois.
Isto apenas vem provar que a leitura é um remédio para a solidão em que vive cada um de nós neste formigueiro. Claro que não me estou referindo a essa vulgar comunicação festiva e efervescente.
Porque o autor escreve, antes de tudo, para expressar- se. Sua comunicação com o leitor decorre unicamente daí. Por afinidades. É como, na vida, se faz um amigo.
E o sonho do escritor, do poeta, é individualizar cada formiga num formigueiro, cada ovelha num rebanho - para que sejamos humanos e não uma infinidade de xerox infinitamente reproduzidos uns dos outros.
Mas acontece que há também autores xerox, que nos invadem com aqueles seus best-sellers...
Será tudo isto uma causa ou um efeito?
Tristes interrogações para se fazerem num mundo que já foi civilizado.
(Mário Quintana. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1. ed., 2005. p. 654)
A forma verbal grifada acima tem sentido semelhante a
O público ledor (existe mesmo!) é sensorial: quer ter um autor ao vivo, em carne e osso. Quando este morre, há uma queda de popularidade em termos de venda. Ou, quando teatrólogo, em termos de espetáculo. Um exemplo: G. B. Shaw. E, entre nós, o suave fantasma de Cecília Meireles recém está se materializando, tantos anos depois.
Isto apenas vem provar que a leitura é um remédio para a solidão em que vive cada um de nós neste formigueiro. Claro que não me estou referindo a essa vulgar comunicação festiva e efervescente.
Porque o autor escreve, antes de tudo, para expressar- se. Sua comunicação com o leitor decorre unicamente daí. Por afinidades. É como, na vida, se faz um amigo.
E o sonho do escritor, do poeta, é individualizar cada formiga num formigueiro, cada ovelha num rebanho - para que sejamos humanos e não uma infinidade de xerox infinitamente reproduzidos uns dos outros.
Mas acontece que há também autores xerox, que nos invadem com aqueles seus best-sellers...
Será tudo isto uma causa ou um efeito?
Tristes interrogações para se fazerem num mundo que já foi civilizado.
(Mário Quintana. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1. ed., 2005. p. 654)
O segmento grifado acima preencherá corretamente a lacuna da frase:
I. Assistir o Procurador-Geral de Justiça no desempenho de suas funções.
II. Coordenar o recebimento e a distribuição dos processos oriundos dos Tribunais, entre os Procuradores de Justiça com atuação perante os respectivos colegiados, obedecida a respectiva classificação ou designação.
III. Promover a cooperação entre o Ministério Público e as entidades envolvidas com a atividade penal e não criminal.
IV. Colaborar na elaboração de minutas de anteprojetos de lei sobre matéria de interesse do Ministério Público.
V. Coordenar a elaboração de proposta orçamentária do Ministério Público e encaminhá-la ao Procurador-Geral de Justiça.
Está correto o que se afirma APENAS em
I. A Corregedoria-Geral do Ministério Público.
II. O Conselho Superior do Ministério Público.
III. A Procuradoria-Geral de Justiça.
IV. As Promotorias de Justiça.
V. O Procurador-Geral de Justiça.
Está correto o que se afirma APENAS em
Qd = 1000 - 5P
Onde
Qd é a quantidade demandada de minério de ferro, medida em toneladas.
P é o preço por tonelada de minério de ferro, expresso em milhares de unidades monetárias.
A partir destas informações e dos conhecimentos advindos da Teoria Microeconômica, é correto afirmar que, caso o mercado operar em
I. Segundo a Lei de Walras, se em uma economia existir k mercados em concorrência perfeita, caso k-1 mercados estejam em equilíbrio, então o k-ésimo mercado também estará em equilíbrio.
II. A Caixa de Edgeworth das Trocas é um instrumental inadequado para se estudar o equilíbrio geral em uma economia em que existam apenas dois bens de consumo e dois consumidores.
III. Para uma determinada economia, diz-se que há eficiência na produção de bens, no sentido de Pareto, quando só se pode aumentar a produção de um bem às custas da redução da produção de outro bem.
IV. O Teorema do Bem-Estar propõe que, na hipótese da economia operar em concorrência Monopolística, então os preços de equilíbrio de mercado conduzem necessariamente a uma alocação de recursos eficiente no sentido de Pareto.
Está correto o que se afirma APENAS em
1. Aplicação com taxa de juros de 20% a.a. e regime de capitalização composta com periodicidade anual.
2. Aplicação com taxa de juros de 2,5% a.m. e regime de capitalização simples com periodicidade mensal.
O valor de capital que ele precisa aplicar em cada uma das alternativas para que obtenha o resultado esperado é, respectivamente,