Questões de Concurso Público METRÔ-SP 2014 para Técnico Sistemas Metroviários - Mecânica

Foram encontradas 60 questões

Q413671 Mecânica
A figura abaixo representa esquematicamente uma transmissão por correia.

imagem-036.jpg

Para se estimar o comprimento da correia utiliza-se a fórmula imagem-063.jpg , sendo D e d, respectivamente, os diâmetros da polia maior e da polia menor e, C,
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Q413672 Mecânica de Autos
Observe a ilustração abaixo.

imagem-048.jpg

Trata-se de um acoplamento elástico de
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Q413673 Mecânica
No ensaio de impacto Charpy, o corpo de prova tipo A é uma barra de seção transversal quadrada de 10 mm de lado, 55 mm de comprimento e um entalhe central com profundidade de
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Q413674 Mecânica
A figura abaixo mostra a sobreposição de dois diagramas tensão-deformação resultantes de ensaios de tração de dois materiais diferentes, A e B.

imagem-049.jpg
Comparando-se os diagramas, conclui-se que o material B em relação ao material A apresenta maior
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Q413675 Mecânica
Na técnica de preparo de um corpo de prova de macrografia, na escolha e localização da seção a ser estudada, deve-se optar, preferencialmente, por um corte longitudinal quando se tem por objetivo verificar
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Q413676 Mecânica
Na análise metalográfica, por microscopia óptica, de um aço com microestrutura perlítica, comum em aços utilizados em componentes ferroviários, o aspecto apresentado pela amostra acha-se corretamente ilustrado em
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Q413677 Mecânica
A fragilização pelo revenido, em aços de baixo teor de liga,
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Q413678 Mecânica de Autos
O esquema abaixo representa um virabrequim de um motor de combustão interna quatro tempos, quatro cilindros em linha e dezesseis válvulas.

imagem-056.jpg
Se o cilindro 1 acabou de executar o tempo de admissão, no próximo tempo,
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Q413679 Mecânica
Atenção: Considere as informações abaixo para responder às questões de números 52 e 53.
Um atuador hidráulico com êmbolo de 2000 mm² de área, utilizado para elevação de cargas, admite uma carga nominal máxima de 4 kN. A pressão do óleo abaixo do êmbolo é registrada em bares (1bar = 0,1 MPa) por um manômetro, conforme representado na figura abaixo.

imagem-057.jpg

Ao atingir 30% de sobrecarga, o sistema não entrará em operação, ou seja, o sistema travará quando o manômetro registrar uma pressão de
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Q413680 Mecânica
Atenção: Considere as informações abaixo para responder às questões de números 52 e 53.
Um atuador hidráulico com êmbolo de 2000 mm² de área, utilizado para elevação de cargas, admite uma carga nominal máxima de 4 kN. A pressão do óleo abaixo do êmbolo é registrada em bares (1bar = 0,1 MPa) por um manômetro, conforme representado na figura abaixo.

imagem-058.jpg

Se o atuador for substituído por outro para elevar o dobro da carga nominal, mantidas as mesmas condições de pressão, o diâmetro do êmbolo do novo atuador em relação ao atual deve aumentar em, aproximadamente,
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Q413681 Mecânica
O lubrificante industrial AGMA 5, equivalente ao óleo ISO VG 220,
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Q413682 Mecânica
Em máquinas e motores, o rompimento da película lubrificante, ocasionado pela bomba de óleo ao alimentar as partes a serem lubrificadas com uma mistura de óleo e ar, pode ser evitado utilizando-se um aditivo
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Q413683 Mecânica
A peça fundida, abaixo representada, contém furos.

imagem-059.jpg
Para atendimento das tolerâncias exigidas, a sequência de processos de usinagem a ser adotada é:
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Q413684 Mecânica
Na soldagem de trilhos ferroviários, realizada em campo, o método que NÃO necessita de fonte externa de energia é o processo de soldagem
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Q413685 Mecânica
Observe a figura abaixo.

imagem-060.jpg

Nela está representado o processo de soldagem
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Q413686 Mecânica
Whenever magnaflux is avaliable, this process should be used to check: gears, shafts and rings.
De acordo com a frase acima:
... o processo magnaflux deve ser usado para checar
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Q413687 Mecânica
Os termos STRENGTH, RELIABILITY e POWER TRAIN significam, na ordem dada:
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Q438001 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.

    Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.

    “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.

    Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.


                                                                          (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)

Depreende-se do texto que o autor
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Q438002 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.

    Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.

    “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.

    Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.


                                                                          (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)

O segmento “...de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta...” (3º parágrafo) expressa, em relação à primeira parte da mesma frase uma
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Q438003 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.

    Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.

    “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.

    Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.


                                                                          (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)

...'sertanejo' indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país... (último parágrafo)

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
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Respostas
21: A
22: E
23: D
24: C
25: A
26: E
27: A
28: B
29: D
30: B
31: B
32: C
33: E
34: C
35: B
36: A
37: B
38: D
39: A
40: C