Questões de Concurso Público TRT - 16ª REGIÃO (MA) 2014 para Analista Judiciário - Tecnologia da Informação

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Q388708 Administração Geral
Como consequência do processo de Planejamento Estratégico, as organizações produzem ou atualizam alguns componentes. Correlacione corretamente as colunas.

imagem-003.jpg
Está correta a correlação que consta em
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Q388709 Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Sobre o Planejamento e Gestão Estratégica, descrito na Resolução no 70/2009 do Conselho Nacional de Justiça, está correto afirmar:
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Q388710 Administração Geral
Ao elaborar seus processos de planejamento, as organizações definem objetivos e deliberam estratégias com a finalidade de alcançá-los. Sobre as estratégias organizacionais é correto afirmar que há
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Q390651 Português
Da utilidade dos prefácios

Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.

Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora. Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que in- dicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o res- tante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e in- teligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.

Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
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Q390656 Português
[Do espírito das leis]
          Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)

          O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo − os filósofos advertiram-no pelas leis da moral.


                     (Montesquieu − Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 33 e 34)

As leis humanas são falíveis, os homens desrespeitam as leis humanas e destituem as leis humanas do sentido de uma profunda equidade que deveria reger as leis humanas.

Evitam-se as viciosas repetições do período acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
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Q390666 Raciocínio Lógico
Uma urna contém 14 bolas vermelhas, 15 pretas, 5 azuis e 11 verdes. Retirando-se ao acaso uma bola por vez dessa urna, o número mínimo de retiradas para se ter certeza que uma bola azul esteja entre as que foram retiradas é
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Q392894 Administração Financeira e Orçamentária
O orçamento corresponde ao principal instrumento da Administração pública para traçar programas, projetos e atividades para um período financeiro. Sobre orçamento público é INCORRETO afirmar:
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Q393090 Português
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 10, considere o texto abaixo:

Da utilidade dos prefácios


     Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em 100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos (quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que inútil, o prefácio seria um estraga-prazeres.
         Pois vou na contramão dessa crítica mal-humorada aos prefácios e prefaciadores, embora concorde que muitas vezes ela proceda - o que não justifica a generalização devastadora.
Meu argumento é simples e pessoal: em muitos livros que li, a melhor coisa era o prefácio - fosse pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor da obra, fosse pela consistência das ideias defendidas, muito mais sólidas do que as expostas no texto principal. Há casos célebres de bibliografias que indicam apenas o prefácio de uma obra, ficando claro que o restante é desnecessário. E ninguém controla a possibilidade, por exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas como argumento final vou glosar uma observação de Machado de Assis: quando o prefácio e o texto principal são ruins, o primeiro sempre terá sobre o segundo a vantagem de ser bem mais curto.
         Há muito tempo me deparei com o prefácio que um grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e famosa modelo.
Pois o velho poeta tratava a moça como se fosse uma Cecília Meireles (que, aliás, além de grande escritora era também linda). Não havia dúvida: o poeta, embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de sedução da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da moça que o prefácio acabou sendo, sozinho, mais uma prova da imaginação de um grande gênio poético.


(Aderbal Siqueira Justo, inédito)


O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:
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Q393091 Português
Atenção: Para responder às questões de números 11 a 15, considere o texto abaixo - um fragmento de O espírito das leis, obra clássica do filósofo francês Montesquieu, publicada em 1748.

[Do espírito das leis]


     Falta muito para que o mundo inteligente seja tão bem governado quanto o mundo físico, pois ainda que o mundo inteligente possua também leis que por sua natureza são invariáveis, não as segue constantemente como o mundo físico segue as suas. A razão disso reside no fato de estarem os seres particulares inteligentes limitados por sua natureza e, consequentemente, sujeitos a erro; e, por outro lado, é próprio de sua natureza agirem por si mesmos. (...)
     O homem, como ser físico, tal como os outros corpos da natureza, é governado por leis invariáveis. Como ser inteligente, viola incessantemente as leis que Deus estabeleceu e modifica as que ele próprio estabeleceu. Tal ser poderia, a todo instante, esquecer seu criador - Deus, pelas leis da religião, chamou-o a si; um tal ser poderia, a todo instante, esquecer-se de si mesmo - os filósofos advertiram-no pelas leis da moral.


(Montesquieu - Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 33 e 34)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se no plural para preencher corretamente a lacuna da seguinte frase:
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Q393092 Direito Administrativo
Vanessa, servidora pública federal, foi sancionada com a pena de suspensão por noventa dias, haja vista ter recusado, no mesmo ano, fé a documentos públicos em duas ocasiões diferentes. Nos termos da Lei no 8.112/1990, a penalidade aplicada
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Q393093 Engenharia de Software
Os modelos de processo são uma representação abstrata de um processo de software, que podem ser usados para explicar diferentes abordagens para o desenvolvimento de sistemas. Analise as seguintes abordagens:

Desenvolvimento imagem-004.jpg intercala as atividades de especificação, desenvolvimento e validação. Um sistema inicial é desenvolvido rapidamente baseado em especificações abstratas e depois é refinado com as entradas do cliente para produzir um produto que o satisfaça.

Modelo imagem-003.jpg considera as atividades fundamentais do processo, compreendendo especificação, desenvolvimento, validação e evolução e as representa como fases de processo separadas, tais como especificação de requisitos, projeto de software, implementação, teste etc.

imagem-005.jpg baseia-se na existência de um número significativo de partes reusáveis. O processo de desenvolvimento do sistema enfoca a integração destas partes, ao invés de desenvolvê-las a partir do zero.

Os modelos de processo genéricos descritos em I, II e III são, correta e respectivamente, associados a:
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Q393094 Engenharia de Software
Um sistema orientado a objetos pode ser modelado a partir de três modelos distintos, embora relacionados, cada qual capturando aspectos importantes e necessários para uma descrição completa do sistema. Estes modelos são:

Modelo de imagem-006.jpg descreve a estrutura dos objetos - sua identidade, seus relacionamentos com outros objetos, seus atributos e suas operações. O objetivo na construção deste modelo é capturar os conceitos do mundo real que são importantes para a aplicação. A UML 2.0, para descrever este modelo, utiliza os diagramas de ...... .

Modelo de imagem-007.jpg descreve os aspectos dos objetos que tratam do tempo e da sequência de operações - eventos que marcam mudanças, estados que definem o contexto para eventos e a organização de eventos e estados. A UML 2.0, para descrever este modelo, utiliza os diagramas de ...... .

Modelo de imagem-008.jpg descreve como os objetos individuais colaboram para alcançar o comportamento do sistema como um todo. A UML 2.0, para descrever este modelo, utiliza os diagramas de ...... .

A correspondência entre os modelos I, II e III e os diagramas que completam as lacunas são, correta e respectivamente, apresentada em:

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Q393095 Governança de TI
Uma das metas do programa MPS.BR é definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processo de software e serviços. O Modelo de Referência MPS para Software (MR-MPS-SW) define níveis de maturidade que são uma combinação entre processos e sua capacidade. Neste modelo,
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Q393096 Sistemas Operacionais
Um Sistema Operacional (SO) realiza o gerenciamento

imagem-014.jpg que inclui o fornecimento do sistema de arquivos para a representação de arquivos e diretórios e o gerenciamento do espaço em dispositivos com grande capacidade de armazenamento de dados.

imagem-015.jpg que são a unidade básica de trabalho do SO. Isso inclui a sua criação, sua exclusão e o fornecimento de mecanismos para a sua comunicação e sincronização.

imagem-016.jpg controlando que partes estão sendo usadas e por quem. Além disso, é responsável pela alocação e liberação dinâmica de seu espaço.

As lacunas I, II e III são, correta e respectivamente, preenchidas por:
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Q393097 Sistemas Operacionais
Quando um Sistema Operacional (SO) concilia múltiplos usuários, os aspectos de compartilhamento, a nomeação e a proteção de arquivos tornam-se relevantes. Dada uma estrutura de diretórios que permita o compartilhamento de arquivos entre os usuários, o sistema operacional:

I. Tem de mediar este compartilhamento.

II. Tanto pode permitir a um usuário o acesso aos arquivos de outros usuários por default como exigir que um usuário conceda especificamente acesso aos arquivos.

III. Precisa apenas dos mesmos atributos de arquivo e diretório para implementar o compartilhamento e a proteção necessários em um SO monousuário.

IV. Pode possuir múltiplos sistemas de arquivos locais, inclusive volumes em um único disco ou múltiplos volumes em múltiplos discos vinculados.

V. É responsável por definir as permissões sobre um arquivo ou diretório a cada operação solicitada e a executa ou não.

Está correto o que se afirma APENAS em
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Q393098 Governança de TI
André trabalha como Analista Judiciário e, analisando o modelo de maturidade do CobiT 4.1, concluiu que a performance atual do TRT da 16a Região nos seus processos de TI encontra-se no seguinte patamar: “os processos evoluíram para um estágio em que procedimentos similares são seguidos por diferentes funcionários fazendo a mesma tarefa. Mas não existe um treinamento formal ou uma comunicação dos procedimentos padronizados e a responsabilidade é deixada com cada um dos funcionários.
Há um alto grau de confiança no conhecimento por parte deles e, consequentemente, erros podem ocorrer”.

O TRT da 16a Região encontra-se no nível de maturidade
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Q393099 Governança de TI
De acordo com o CobiT 4.1, as organizações não podem atingir seus requisitos de negócios e governança sem adotar e implementar um modelo para governança e controle de TI para fazer uma ligação com os requisitos de negócios, identificar os recursos mais importantes a serem aprimorados e definir os objetivos de imagem-017.jpg a serem considerados, dentre outros aspectos.
A estratégia da organização deve ser traduzida pela área de negócios em objetivos imagem-018.jpg relacionados às iniciativas de TI. Esses objetivos devem levar a uma clara definição dos próprios objetivos imagem-019.jpg, o que por sua vez irá definir os recursos e capacidades de TI, ou a arquitetura de TI para a organização, necessários para executar de maneira bem-sucedida a parte que cabe à TI na sua estratégia.

As lacunas I, II e III são, correta e respectivamente, preenchidas por:
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Q393100 Governança de TI
Em um certo dia de trabalho no TRT da 16a Região, ocorreu uma falha em um disco de um conjunto espelhado gerando uma interrupção não planejada de um serviço de TI que operava neste disco. De acordo com a ITIL v3, ocorreu um imagem-020.jpg , que possui um ciclo de vida expandido composto pelas etapas: imagem-021.jpg . No dia seguinte, novamente ocorreu a falha no mesmo disco, mais de uma vez. A equipe de TI buscou, então, investigar a sua causa raiz. De acordo com a ITIL v3 a investigação desta causa raiz deve ser conduzida pelo processo imagem-022.jpg, que pertence ao estágio imagem-023.jpg .

As lacunas I, II, III e IV são, correta e respectivamente, preenchidas por:
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Q393101 Governança de TI
O TRT da 16a Região tem necessidades prementes que precisam ser gerenciadas através de práticas internacionalmente aceitas. Dentre estas necessidades estão:

I. Garantir que o provedor de serviço de TI possa sempre prover o mínimo nível de serviço acordado, através da redução do risco a um nível aceitável e planejamento da recuperação dos serviços de TI do Tribunal.

II. Garantir que os serviços de TI atendam às necessidades atuais e futuras dos negócios do Tribunal, de uma maneira mais efetiva em custo e mais oportuna. É necessário definir, analisar, planejar, medir e melhorar todos os aspectos da oferta de serviços de TI e garantir que todos os processos, infraestrutura, ferramentas, papéis etc, de TI sejam adequados para as metas de nível de serviço acordadas para disponibilidade.

III. Proteger as conveniências das principais partes interessadas, reputação, marca e atividades de criação de valor do Tribunal. Reduzir os riscos a um nível aceitável e ter um planejamento para a recuperação de processos de negócio do Tribunal, caso ocorra uma interrupção.

Ana, que trabalha como Analista Judiciária do Tribunal, recomendou que há processos da ITIL v3 indicados para tratar as necessidades elencadas em I, II e III. Estes processos são, respectivamente, Gerenciamento de
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Q393102 Programação
Considere o código-fonte a seguir:

imagem-024.jpg

É correto afirmar que a classe Java apresentada implementa uma
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Respostas
21: D
22: A
23: E
24: C
25: E
26: D
27: D
28: C
29: E
30: A
31: B
32: E
33: D
34: A
35: B
36: C
37: A
38: E
39: A
40: E