Analisando as opções de contratação de desenvolvimento de um sistema, um Técnico do Tribunal obteve informações na ResoluçãoCNJ nº 90/2009 e observou que os sistemas de automação devem atender a determinados padrões recomendados pelo Comitê de Gestão dos Sistemas Informatizados do Poder Judiciário e aprovados pela Comissão de Tecnologia e Infraestrutura do CNJ. Assim, as novas aplicações de sistemas de automação de procedimentos judiciais deverão:
I. ser portáveis ou interoperáveis.
II. manter documentação atualizada.
III. ter um link exclusivo para o CNJ, se homologadas.