Questões de Concurso Público DPE-RS 2017 para Analista - Arquitetura
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Observe abaixo desenhos e imagens do Instituto Moreira Salles − IMS (2011-17) na avenida Paulista em São Paulo, SP, projeto de escritório Andrade e Morettin Arquitetos Associados.
Em relação aos princípios e às características dessa arquitetura, constata-se que
I. o programa e o contexto urbano são dois parâmetros fundamentais para a concepção do projeto, interessando as articulações e as qualidades dos espaços internos do museu, assim como as relações entre o novo edifício e a cidade.
II. a solução encontrada foi transferir o térreo do museu - o seu principal elemento articulador - da base para o centro do edifício, vários metros acima do nível da avenida Paulista, criando uma relação nova e aberta entre o museu, a cidade e seus habitantes.
III. a espacialidade do museu é percebida sobretudo a partir dos vazios do edifício, espaços de circulação e encontro que se espalham entre volumes de programa e fachada.
IV. a pele de vidro translúcida de dupla camada que cobre a fachada confere uma qualidade de luz que carrega consigo o rastro da cidade, trazendo para o interior do museu a memória do mundo que está à sua volta.
Está correto o que se afirma em
Observe abaixo desenhos e imagens do Espaço Público Teatro La Lira (2003-11) em Ripoll, Girona, Espanha, projeto do escritório RCR Arquitectes, vencedor do prêmio Pritzker 2017.
Em relação aos princípios dessa arquitetura, constata-se que
Observe abaixo desenhos e imagens da Unidade de Queimados Hospital Vall D’Hebron (2003-06) em Barcelona, Espanha, projeto de Corea & Moran Arquitectura.
Em relação aos princípios estruturais dessa arquitetura, constata-se que
Em seu trabalho Documentação Necessária, publicado em 1937 no primeiro número da revista do então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional − SPHAN, Lúcio Costa chama atenção para o ponto que se refere à relação dos vãos com a parede:
Nas casas mais antigas, presumivelmente nas dos fins do século XVI e durante todo o século XVII, os cheios teriam predominado, e logo se compreende por quê; à medida, porém, que a vida se tornava mais fácil e mais policiada, o número de janelas ia aumentando; já no século XVIII, cheios e vazios se equilibram, e no começo do século XIX, predominam francamente os vãos; de 1850 em diante as ombreiras quase se tocam, até que a fachada, depois de 1900, se apresenta praticamente toda aberta, tendo os vãos, muitas vezes, ombreira comum.
A figura que melhor ilustra o primeiro exemplo citado por Lúcio Costa é: