Questões de Concurso Público DPE-RS 2017 para Técnico - Edificação
Foram encontradas 15 questões
Pesquisa divulgada recentemente afirma que 35 anos costuma ser a idade limite para quem quer ir a clubes sem se sentir velho demais. De acordo com a única empresa a comentar os resultados, Currys PC World, se você tem mais de 35 anos, ir a um clube pode ser algo realmente frustrante.
Os dados coletados, de acordo com nota publicada pela Mix Mag, mostram que, a partir dos 35 anos, as pessoas começam a preferir ficar em casa ao invés de sair. E, após esse ponto da vida, metade das pessoas que participaram da pesquisa afirmaram que preferem ficar em casa em frente à TV, seja lá qual for o clima, ao invés de se preocupar com os gastos de uma noite fora, detalhe que costuma ser uma das grandes desculpas para não ir a nenhum lugar.
A pesquisa também revelou que, dentro do universo de pessoas acima de 35 anos que participaram do projeto, 14% gostam de ficar em casa stalkeando* pessoas no Facebook enquanto outras 37% gostam de usar redes sociais. Também compuseram o estudo perguntas como quantas pessoas não curtem se arrumar para sair (22%), não curtem encontrar babás (12%) ou pegar/arrumar um táxi (21%). E ainda tem o dado de que 7 em cada 10 pessoas estão felizes por já terem encontrado sua alma gêmea e por isso não precisam mais sair.
Matt Walburn, representante da Currys PC World, comentou que “o estudo reconhece o fato de que chega um momento no qual apreciamos o conforto das nossas casas mais do que uma vida social agitada”. E continua, “atualmente é quase impossível ficar entediado em casa com muitas coisas para fazer e as tecnologias mais avançadas, como TV 4K, ampliando a experiência de uma forma tão específica que quase sempre se sobrepõe ao seu equivalente fora de casa”.
De qualquer forma, ir a uma danceteria ou qualquer lugar para curtir não é algo que pode ser delimitado por uma determinada idade, pois o estado de espírito pode ajudar a sair ou não, mas, certamente, a idade mais avançada deve estimular a preferência das pessoas a ficar em casa.
(Adaptado de: https://omelete.uol.com.br)
* stalkear: perseguir, vigiar.
Pesquisa divulgada recentemente afirma que 35 anos costuma ser a idade limite para quem quer ir a clubes sem se sentir velho demais. De acordo com a única empresa a comentar os resultados, Currys PC World, se você tem mais de 35 anos, ir a um clube pode ser algo realmente frustrante.
Os dados coletados, de acordo com nota publicada pela Mix Mag, mostram que, a partir dos 35 anos, as pessoas começam a preferir ficar em casa ao invés de sair. E, após esse ponto da vida, metade das pessoas que participaram da pesquisa afirmaram que preferem ficar em casa em frente à TV, seja lá qual for o clima, ao invés de se preocupar com os gastos de uma noite fora, detalhe que costuma ser uma das grandes desculpas para não ir a nenhum lugar.
A pesquisa também revelou que, dentro do universo de pessoas acima de 35 anos que participaram do projeto, 14% gostam de ficar em casa stalkeando* pessoas no Facebook enquanto outras 37% gostam de usar redes sociais. Também compuseram o estudo perguntas como quantas pessoas não curtem se arrumar para sair (22%), não curtem encontrar babás (12%) ou pegar/arrumar um táxi (21%). E ainda tem o dado de que 7 em cada 10 pessoas estão felizes por já terem encontrado sua alma gêmea e por isso não precisam mais sair.
Matt Walburn, representante da Currys PC World, comentou que “o estudo reconhece o fato de que chega um momento no qual apreciamos o conforto das nossas casas mais do que uma vida social agitada”. E continua, “atualmente é quase impossível ficar entediado em casa com muitas coisas para fazer e as tecnologias mais avançadas, como TV 4K, ampliando a experiência de uma forma tão específica que quase sempre se sobrepõe ao seu equivalente fora de casa”.
De qualquer forma, ir a uma danceteria ou qualquer lugar para curtir não é algo que pode ser delimitado por uma determinada idade, pois o estado de espírito pode ajudar a sair ou não, mas, certamente, a idade mais avançada deve estimular a preferência das pessoas a ficar em casa.
(Adaptado de: https://omelete.uol.com.br)
* stalkear: perseguir, vigiar.
Matt Walburn, representante da Currys PC World, comentou que “o estudo reconhece o fato de que chega um momento no qual apreciamos o conforto das nossas casas mais do que uma vida social agitada”. (4° parágrafo)
A expressão entre vírgulas no trecho acima indica
Pesquisa divulgada recentemente afirma que 35 anos costuma ser a idade limite para quem quer ir a clubes sem se sentir velho demais. De acordo com a única empresa a comentar os resultados, Currys PC World, se você tem mais de 35 anos, ir a um clube pode ser algo realmente frustrante.
Os dados coletados, de acordo com nota publicada pela Mix Mag, mostram que, a partir dos 35 anos, as pessoas começam a preferir ficar em casa ao invés de sair. E, após esse ponto da vida, metade das pessoas que participaram da pesquisa afirmaram que preferem ficar em casa em frente à TV, seja lá qual for o clima, ao invés de se preocupar com os gastos de uma noite fora, detalhe que costuma ser uma das grandes desculpas para não ir a nenhum lugar.
A pesquisa também revelou que, dentro do universo de pessoas acima de 35 anos que participaram do projeto, 14% gostam de ficar em casa stalkeando* pessoas no Facebook enquanto outras 37% gostam de usar redes sociais. Também compuseram o estudo perguntas como quantas pessoas não curtem se arrumar para sair (22%), não curtem encontrar babás (12%) ou pegar/arrumar um táxi (21%). E ainda tem o dado de que 7 em cada 10 pessoas estão felizes por já terem encontrado sua alma gêmea e por isso não precisam mais sair.
Matt Walburn, representante da Currys PC World, comentou que “o estudo reconhece o fato de que chega um momento no qual apreciamos o conforto das nossas casas mais do que uma vida social agitada”. E continua, “atualmente é quase impossível ficar entediado em casa com muitas coisas para fazer e as tecnologias mais avançadas, como TV 4K, ampliando a experiência de uma forma tão específica que quase sempre se sobrepõe ao seu equivalente fora de casa”.
De qualquer forma, ir a uma danceteria ou qualquer lugar para curtir não é algo que pode ser delimitado por uma determinada idade, pois o estado de espírito pode ajudar a sair ou não, mas, certamente, a idade mais avançada deve estimular a preferência das pessoas a ficar em casa.
(Adaptado de: https://omelete.uol.com.br)
* stalkear: perseguir, vigiar.
Pesquisa divulgada recentemente afirma que 35 anos costuma ser a idade limite para quem quer ir a clubes sem se sentir velho demais. De acordo com a única empresa a comentar os resultados, Currys PC World, se você tem mais de 35 anos, ir a um clube pode ser algo realmente frustrante.
Os dados coletados, de acordo com nota publicada pela Mix Mag, mostram que, a partir dos 35 anos, as pessoas começam a preferir ficar em casa ao invés de sair. E, após esse ponto da vida, metade das pessoas que participaram da pesquisa afirmaram que preferem ficar em casa em frente à TV, seja lá qual for o clima, ao invés de se preocupar com os gastos de uma noite fora, detalhe que costuma ser uma das grandes desculpas para não ir a nenhum lugar.
A pesquisa também revelou que, dentro do universo de pessoas acima de 35 anos que participaram do projeto, 14% gostam de ficar em casa stalkeando* pessoas no Facebook enquanto outras 37% gostam de usar redes sociais. Também compuseram o estudo perguntas como quantas pessoas não curtem se arrumar para sair (22%), não curtem encontrar babás (12%) ou pegar/arrumar um táxi (21%). E ainda tem o dado de que 7 em cada 10 pessoas estão felizes por já terem encontrado sua alma gêmea e por isso não precisam mais sair.
Matt Walburn, representante da Currys PC World, comentou que “o estudo reconhece o fato de que chega um momento no qual apreciamos o conforto das nossas casas mais do que uma vida social agitada”. E continua, “atualmente é quase impossível ficar entediado em casa com muitas coisas para fazer e as tecnologias mais avançadas, como TV 4K, ampliando a experiência de uma forma tão específica que quase sempre se sobrepõe ao seu equivalente fora de casa”.
De qualquer forma, ir a uma danceteria ou qualquer lugar para curtir não é algo que pode ser delimitado por uma determinada idade, pois o estado de espírito pode ajudar a sair ou não, mas, certamente, a idade mais avançada deve estimular a preferência das pessoas a ficar em casa.
(Adaptado de: https://omelete.uol.com.br)
* stalkear: perseguir, vigiar.
Pesquisa divulgada recentemente afirma que 35 anos costuma ser a idade limite para quem quer ir a clubes sem se sentir velho demais. De acordo com a única empresa a comentar os resultados, Currys PC World, se você tem mais de 35 anos, ir a um clube pode ser algo realmente frustrante.
Os dados coletados, de acordo com nota publicada pela Mix Mag, mostram que, a partir dos 35 anos, as pessoas começam a preferir ficar em casa ao invés de sair. E, após esse ponto da vida, metade das pessoas que participaram da pesquisa afirmaram que preferem ficar em casa em frente à TV, seja lá qual for o clima, ao invés de se preocupar com os gastos de uma noite fora, detalhe que costuma ser uma das grandes desculpas para não ir a nenhum lugar.
A pesquisa também revelou que, dentro do universo de pessoas acima de 35 anos que participaram do projeto, 14% gostam de ficar em casa stalkeando* pessoas no Facebook enquanto outras 37% gostam de usar redes sociais. Também compuseram o estudo perguntas como quantas pessoas não curtem se arrumar para sair (22%), não curtem encontrar babás (12%) ou pegar/arrumar um táxi (21%). E ainda tem o dado de que 7 em cada 10 pessoas estão felizes por já terem encontrado sua alma gêmea e por isso não precisam mais sair.
Matt Walburn, representante da Currys PC World, comentou que “o estudo reconhece o fato de que chega um momento no qual apreciamos o conforto das nossas casas mais do que uma vida social agitada”. E continua, “atualmente é quase impossível ficar entediado em casa com muitas coisas para fazer e as tecnologias mais avançadas, como TV 4K, ampliando a experiência de uma forma tão específica que quase sempre se sobrepõe ao seu equivalente fora de casa”.
De qualquer forma, ir a uma danceteria ou qualquer lugar para curtir não é algo que pode ser delimitado por uma determinada idade, pois o estado de espírito pode ajudar a sair ou não, mas, certamente, a idade mais avançada deve estimular a preferência das pessoas a ficar em casa.
(Adaptado de: https://omelete.uol.com.br)
* stalkear: perseguir, vigiar.
Pesquisa divulgada recentemente afirma que 35 anos costuma ser a idade limite para quem quer ir a clubes sem se sentir velho demais. De acordo com a única empresa a comentar os resultados, Currys PC World, se você tem mais de 35 anos, ir a um clube pode ser algo realmente frustrante.
Os dados coletados, de acordo com nota publicada pela Mix Mag, mostram que, a partir dos 35 anos, as pessoas começam a preferir ficar em casa ao invés de sair. E, após esse ponto da vida, metade das pessoas que participaram da pesquisa afirmaram que preferem ficar em casa em frente à TV, seja lá qual for o clima, ao invés de se preocupar com os gastos de uma noite fora, detalhe que costuma ser uma das grandes desculpas para não ir a nenhum lugar.
A pesquisa também revelou que, dentro do universo de pessoas acima de 35 anos que participaram do projeto, 14% gostam de ficar em casa stalkeando* pessoas no Facebook enquanto outras 37% gostam de usar redes sociais. Também compuseram o estudo perguntas como quantas pessoas não curtem se arrumar para sair (22%), não curtem encontrar babás (12%) ou pegar/arrumar um táxi (21%). E ainda tem o dado de que 7 em cada 10 pessoas estão felizes por já terem encontrado sua alma gêmea e por isso não precisam mais sair.
Matt Walburn, representante da Currys PC World, comentou que “o estudo reconhece o fato de que chega um momento no qual apreciamos o conforto das nossas casas mais do que uma vida social agitada”. E continua, “atualmente é quase impossível ficar entediado em casa com muitas coisas para fazer e as tecnologias mais avançadas, como TV 4K, ampliando a experiência de uma forma tão específica que quase sempre se sobrepõe ao seu equivalente fora de casa”.
De qualquer forma, ir a uma danceteria ou qualquer lugar para curtir não é algo que pode ser delimitado por uma determinada idade, pois o estado de espírito pode ajudar a sair ou não, mas, certamente, a idade mais avançada deve estimular a preferência das pessoas a ficar em casa.
(Adaptado de: https://omelete.uol.com.br)
* stalkear: perseguir, vigiar.
Matt Walburn, representante da Currys PC World, comentou que “o estudo reconhece o fato de que chega um momento no qual apreciamos o conforto das nossas casas mais do que uma vida social agitada”.
Nessa frase, a expressão no qual retoma
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. (2° parágrafo)
O item sublinhado expressa
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas, no jardim diante do seu hotel. (4° parágrafo)
Nesse trecho, o verbo agradar é transitivo indireto, regendo um complemento iniciado pela preposição a. Outro exemplo de verbo do texto que é usado com a mesma preposição antes de seu complemento é
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. (5° parágrafo)
Esse trecho está corretamente reescrito de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, sem prejuízo do sentido, em:
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado. (2°parágrafo)
Nesse fragmento, a oração iniciada pela conjunção mas expressa, em relação à oração que a antecede, a ideia de
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque... (4° parágrafo)
Substitui corretamente o segmento sublinhado, preservando o sentido original:
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil. (último parágrafo)
Os dois-pontos no segmento acima introduzem concomitantemente as ideias de
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)