Questões de Concurso Público TST 2017 para Técnico Judiciário – Área Administrativa

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Q852883 Português

      Era julho de 1955. Dali a menos de dois anos, em março de 1957, Oscar Niemeyer estaria na comissão julgadora que escolheu o plano-piloto de Lúcio Costa – finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência –, projeto vencedor para a construção da nova capital federal. Mas, naquele momento, ainda antes de ser convidado por Juscelino Kubitschek para criar os principais monumentos de Brasília, Niemeyer detalhou pela primeira vez como seria Marina, a única cidade projetada por ele no país.

      “Podemos dizer que Marina será uma cidade planejada efetivamente de acordo com as concepções mais modernas da técnica urbanística”, afirmou ao vespertino carioca A noite. “As distâncias entre os locais de trabalho, estudo, recreio e habitação serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. Isso evitará a perda de tempo em transportes, permitindo folga suficiente para recreação e prática de esportes”, declarou Niemeyer, que sonhava com uma cidade autossustentável, muito antes de o conceito se tornar a principal preocupação de projetos mundo afora.

      O Estado de Minas obteve cópia do Memorial Descritivo da Cidade Marina, datilografado e assinado por Niemeyer. Nele consta que o arquiteto procurava “estabelecer para a cidade um sistema de vida humano e feliz, integrado na natureza, que aproveita e enriquece”. O documento chama a atenção ainda para as áreas verdes, que teriam o paisagismo do artista plástico Roberto Burle Marx, outro nome fundamental na criação de Brasília. “Cercados de parques, jardins e vegetação abundante, os blocos de habitação coletiva estão integrados no seu verdadeiro objetivo, que é aproximar o homem da natureza, para lhe propiciar um ambiente natural e sadio”.

      O plano diretor da Cidade Marina previa centro cívico, com edifícios públicos, teatro, cinema, museu, biblioteca, lojas e restaurantes; hospital e centro de saúde; uma cidade vertical (com prédios de oito a 10 pavimentos) e outra horizontal (com residências); zona industrial, escolas, centro esportivo e um aeroporto, única intervenção que chegou a ser executada nas terras.

      Niemeyer enfatizou que a urbanização da nova cidade seria baseada na habitação coletiva, com a localização em meio a verdadeiros parques e zonas de vegetação exuberantes. “Este sistema de organização da zona residencial, além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna, proporcionará uma ligação efetiva de seus habitantes com a natureza privilegiada do lugar”, afirmou o arquiteto, em 1955.

(RIBEIRO, Luiz e DAMASCENO, Renan. “Como seria Marina”. Disponível em: www.em.com.br

De acordo com o texto:
Alternativas
Q852884 Português

      Era julho de 1955. Dali a menos de dois anos, em março de 1957, Oscar Niemeyer estaria na comissão julgadora que escolheu o plano-piloto de Lúcio Costa – finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência –, projeto vencedor para a construção da nova capital federal. Mas, naquele momento, ainda antes de ser convidado por Juscelino Kubitschek para criar os principais monumentos de Brasília, Niemeyer detalhou pela primeira vez como seria Marina, a única cidade projetada por ele no país.

      “Podemos dizer que Marina será uma cidade planejada efetivamente de acordo com as concepções mais modernas da técnica urbanística”, afirmou ao vespertino carioca A noite. “As distâncias entre os locais de trabalho, estudo, recreio e habitação serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. Isso evitará a perda de tempo em transportes, permitindo folga suficiente para recreação e prática de esportes”, declarou Niemeyer, que sonhava com uma cidade autossustentável, muito antes de o conceito se tornar a principal preocupação de projetos mundo afora.

      O Estado de Minas obteve cópia do Memorial Descritivo da Cidade Marina, datilografado e assinado por Niemeyer. Nele consta que o arquiteto procurava “estabelecer para a cidade um sistema de vida humano e feliz, integrado na natureza, que aproveita e enriquece”. O documento chama a atenção ainda para as áreas verdes, que teriam o paisagismo do artista plástico Roberto Burle Marx, outro nome fundamental na criação de Brasília. “Cercados de parques, jardins e vegetação abundante, os blocos de habitação coletiva estão integrados no seu verdadeiro objetivo, que é aproximar o homem da natureza, para lhe propiciar um ambiente natural e sadio”.

      O plano diretor da Cidade Marina previa centro cívico, com edifícios públicos, teatro, cinema, museu, biblioteca, lojas e restaurantes; hospital e centro de saúde; uma cidade vertical (com prédios de oito a 10 pavimentos) e outra horizontal (com residências); zona industrial, escolas, centro esportivo e um aeroporto, única intervenção que chegou a ser executada nas terras.

      Niemeyer enfatizou que a urbanização da nova cidade seria baseada na habitação coletiva, com a localização em meio a verdadeiros parques e zonas de vegetação exuberantes. “Este sistema de organização da zona residencial, além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna, proporcionará uma ligação efetiva de seus habitantes com a natureza privilegiada do lugar”, afirmou o arquiteto, em 1955.

(RIBEIRO, Luiz e DAMASCENO, Renan. “Como seria Marina”. Disponível em: www.em.com.br

As frases abaixo dizem respeito à pontuação do 4° parágrafo.


I. Todos os parênteses podem ser substituídos por travessões, sem prejuízo para a correção do texto.

II. Imediatamente após o termo “previa”, podem-se acrescentar dois-pontos, visto que se segue uma enumeração.

III. O segmento “única intervenção” poderia ser posto entre parênteses, sem prejuízo para a correção do texto, uma vez que possui caráter explicativo.


Está correto o que consta em

Alternativas
Q852885 Português

      Era julho de 1955. Dali a menos de dois anos, em março de 1957, Oscar Niemeyer estaria na comissão julgadora que escolheu o plano-piloto de Lúcio Costa – finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência –, projeto vencedor para a construção da nova capital federal. Mas, naquele momento, ainda antes de ser convidado por Juscelino Kubitschek para criar os principais monumentos de Brasília, Niemeyer detalhou pela primeira vez como seria Marina, a única cidade projetada por ele no país.

      “Podemos dizer que Marina será uma cidade planejada efetivamente de acordo com as concepções mais modernas da técnica urbanística”, afirmou ao vespertino carioca A noite. “As distâncias entre os locais de trabalho, estudo, recreio e habitação serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. Isso evitará a perda de tempo em transportes, permitindo folga suficiente para recreação e prática de esportes”, declarou Niemeyer, que sonhava com uma cidade autossustentável, muito antes de o conceito se tornar a principal preocupação de projetos mundo afora.

      O Estado de Minas obteve cópia do Memorial Descritivo da Cidade Marina, datilografado e assinado por Niemeyer. Nele consta que o arquiteto procurava “estabelecer para a cidade um sistema de vida humano e feliz, integrado na natureza, que aproveita e enriquece”. O documento chama a atenção ainda para as áreas verdes, que teriam o paisagismo do artista plástico Roberto Burle Marx, outro nome fundamental na criação de Brasília. “Cercados de parques, jardins e vegetação abundante, os blocos de habitação coletiva estão integrados no seu verdadeiro objetivo, que é aproximar o homem da natureza, para lhe propiciar um ambiente natural e sadio”.

      O plano diretor da Cidade Marina previa centro cívico, com edifícios públicos, teatro, cinema, museu, biblioteca, lojas e restaurantes; hospital e centro de saúde; uma cidade vertical (com prédios de oito a 10 pavimentos) e outra horizontal (com residências); zona industrial, escolas, centro esportivo e um aeroporto, única intervenção que chegou a ser executada nas terras.

      Niemeyer enfatizou que a urbanização da nova cidade seria baseada na habitação coletiva, com a localização em meio a verdadeiros parques e zonas de vegetação exuberantes. “Este sistema de organização da zona residencial, além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna, proporcionará uma ligação efetiva de seus habitantes com a natureza privilegiada do lugar”, afirmou o arquiteto, em 1955.

(RIBEIRO, Luiz e DAMASCENO, Renan. “Como seria Marina”. Disponível em: www.em.com.br

... que teriam o paisagismo do artista plástico... (3° parágrafo)

... para lhe propiciar um ambiente natural e sadio (3° parágrafo)


Os termos sublinhados acima referem-se, respectivamente, a:

Alternativas
Q852886 Português

      Era julho de 1955. Dali a menos de dois anos, em março de 1957, Oscar Niemeyer estaria na comissão julgadora que escolheu o plano-piloto de Lúcio Costa – finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência –, projeto vencedor para a construção da nova capital federal. Mas, naquele momento, ainda antes de ser convidado por Juscelino Kubitschek para criar os principais monumentos de Brasília, Niemeyer detalhou pela primeira vez como seria Marina, a única cidade projetada por ele no país.

      “Podemos dizer que Marina será uma cidade planejada efetivamente de acordo com as concepções mais modernas da técnica urbanística”, afirmou ao vespertino carioca A noite. “As distâncias entre os locais de trabalho, estudo, recreio e habitação serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. Isso evitará a perda de tempo em transportes, permitindo folga suficiente para recreação e prática de esportes”, declarou Niemeyer, que sonhava com uma cidade autossustentável, muito antes de o conceito se tornar a principal preocupação de projetos mundo afora.

      O Estado de Minas obteve cópia do Memorial Descritivo da Cidade Marina, datilografado e assinado por Niemeyer. Nele consta que o arquiteto procurava “estabelecer para a cidade um sistema de vida humano e feliz, integrado na natureza, que aproveita e enriquece”. O documento chama a atenção ainda para as áreas verdes, que teriam o paisagismo do artista plástico Roberto Burle Marx, outro nome fundamental na criação de Brasília. “Cercados de parques, jardins e vegetação abundante, os blocos de habitação coletiva estão integrados no seu verdadeiro objetivo, que é aproximar o homem da natureza, para lhe propiciar um ambiente natural e sadio”.

      O plano diretor da Cidade Marina previa centro cívico, com edifícios públicos, teatro, cinema, museu, biblioteca, lojas e restaurantes; hospital e centro de saúde; uma cidade vertical (com prédios de oito a 10 pavimentos) e outra horizontal (com residências); zona industrial, escolas, centro esportivo e um aeroporto, única intervenção que chegou a ser executada nas terras.

      Niemeyer enfatizou que a urbanização da nova cidade seria baseada na habitação coletiva, com a localização em meio a verdadeiros parques e zonas de vegetação exuberantes. “Este sistema de organização da zona residencial, além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna, proporcionará uma ligação efetiva de seus habitantes com a natureza privilegiada do lugar”, afirmou o arquiteto, em 1955.

(RIBEIRO, Luiz e DAMASCENO, Renan. “Como seria Marina”. Disponível em: www.em.com.br

... permitindo folga suficiente para recreação e prática de esportes... (2° parágrafo)


O gerúndio do segmento acima introduz uma oração que expressa

Alternativas
Q852887 Português

      Era julho de 1955. Dali a menos de dois anos, em março de 1957, Oscar Niemeyer estaria na comissão julgadora que escolheu o plano-piloto de Lúcio Costa – finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência –, projeto vencedor para a construção da nova capital federal. Mas, naquele momento, ainda antes de ser convidado por Juscelino Kubitschek para criar os principais monumentos de Brasília, Niemeyer detalhou pela primeira vez como seria Marina, a única cidade projetada por ele no país.

      “Podemos dizer que Marina será uma cidade planejada efetivamente de acordo com as concepções mais modernas da técnica urbanística”, afirmou ao vespertino carioca A noite. “As distâncias entre os locais de trabalho, estudo, recreio e habitação serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. Isso evitará a perda de tempo em transportes, permitindo folga suficiente para recreação e prática de esportes”, declarou Niemeyer, que sonhava com uma cidade autossustentável, muito antes de o conceito se tornar a principal preocupação de projetos mundo afora.

      O Estado de Minas obteve cópia do Memorial Descritivo da Cidade Marina, datilografado e assinado por Niemeyer. Nele consta que o arquiteto procurava “estabelecer para a cidade um sistema de vida humano e feliz, integrado na natureza, que aproveita e enriquece”. O documento chama a atenção ainda para as áreas verdes, que teriam o paisagismo do artista plástico Roberto Burle Marx, outro nome fundamental na criação de Brasília. “Cercados de parques, jardins e vegetação abundante, os blocos de habitação coletiva estão integrados no seu verdadeiro objetivo, que é aproximar o homem da natureza, para lhe propiciar um ambiente natural e sadio”.

      O plano diretor da Cidade Marina previa centro cívico, com edifícios públicos, teatro, cinema, museu, biblioteca, lojas e restaurantes; hospital e centro de saúde; uma cidade vertical (com prédios de oito a 10 pavimentos) e outra horizontal (com residências); zona industrial, escolas, centro esportivo e um aeroporto, única intervenção que chegou a ser executada nas terras.

      Niemeyer enfatizou que a urbanização da nova cidade seria baseada na habitação coletiva, com a localização em meio a verdadeiros parques e zonas de vegetação exuberantes. “Este sistema de organização da zona residencial, além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna, proporcionará uma ligação efetiva de seus habitantes com a natureza privilegiada do lugar”, afirmou o arquiteto, em 1955.

(RIBEIRO, Luiz e DAMASCENO, Renan. “Como seria Marina”. Disponível em: www.em.com.br

A locução verbal “seria baseada” (último parágrafo) confere à afirmação um sentido
Alternativas
Q852888 Português

      Era julho de 1955. Dali a menos de dois anos, em março de 1957, Oscar Niemeyer estaria na comissão julgadora que escolheu o plano-piloto de Lúcio Costa – finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência –, projeto vencedor para a construção da nova capital federal. Mas, naquele momento, ainda antes de ser convidado por Juscelino Kubitschek para criar os principais monumentos de Brasília, Niemeyer detalhou pela primeira vez como seria Marina, a única cidade projetada por ele no país.

      “Podemos dizer que Marina será uma cidade planejada efetivamente de acordo com as concepções mais modernas da técnica urbanística”, afirmou ao vespertino carioca A noite. “As distâncias entre os locais de trabalho, estudo, recreio e habitação serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. Isso evitará a perda de tempo em transportes, permitindo folga suficiente para recreação e prática de esportes”, declarou Niemeyer, que sonhava com uma cidade autossustentável, muito antes de o conceito se tornar a principal preocupação de projetos mundo afora.

      O Estado de Minas obteve cópia do Memorial Descritivo da Cidade Marina, datilografado e assinado por Niemeyer. Nele consta que o arquiteto procurava “estabelecer para a cidade um sistema de vida humano e feliz, integrado na natureza, que aproveita e enriquece”. O documento chama a atenção ainda para as áreas verdes, que teriam o paisagismo do artista plástico Roberto Burle Marx, outro nome fundamental na criação de Brasília. “Cercados de parques, jardins e vegetação abundante, os blocos de habitação coletiva estão integrados no seu verdadeiro objetivo, que é aproximar o homem da natureza, para lhe propiciar um ambiente natural e sadio”.

      O plano diretor da Cidade Marina previa centro cívico, com edifícios públicos, teatro, cinema, museu, biblioteca, lojas e restaurantes; hospital e centro de saúde; uma cidade vertical (com prédios de oito a 10 pavimentos) e outra horizontal (com residências); zona industrial, escolas, centro esportivo e um aeroporto, única intervenção que chegou a ser executada nas terras.

      Niemeyer enfatizou que a urbanização da nova cidade seria baseada na habitação coletiva, com a localização em meio a verdadeiros parques e zonas de vegetação exuberantes. “Este sistema de organização da zona residencial, além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna, proporcionará uma ligação efetiva de seus habitantes com a natureza privilegiada do lugar”, afirmou o arquiteto, em 1955.

(RIBEIRO, Luiz e DAMASCENO, Renan. “Como seria Marina”. Disponível em: www.em.com.br

... ainda antes de ser convidado por Juscelino Kubitschek para criar os principais monumentos de Brasília... (1° parágrafo)


Mantendo-se a clareza e a correção, o termo sublinhado na frase acima ganha maior destaque em:

Alternativas
Q852889 Português

      Era julho de 1955. Dali a menos de dois anos, em março de 1957, Oscar Niemeyer estaria na comissão julgadora que escolheu o plano-piloto de Lúcio Costa – finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência –, projeto vencedor para a construção da nova capital federal. Mas, naquele momento, ainda antes de ser convidado por Juscelino Kubitschek para criar os principais monumentos de Brasília, Niemeyer detalhou pela primeira vez como seria Marina, a única cidade projetada por ele no país.

      “Podemos dizer que Marina será uma cidade planejada efetivamente de acordo com as concepções mais modernas da técnica urbanística”, afirmou ao vespertino carioca A noite. “As distâncias entre os locais de trabalho, estudo, recreio e habitação serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. Isso evitará a perda de tempo em transportes, permitindo folga suficiente para recreação e prática de esportes”, declarou Niemeyer, que sonhava com uma cidade autossustentável, muito antes de o conceito se tornar a principal preocupação de projetos mundo afora.

      O Estado de Minas obteve cópia do Memorial Descritivo da Cidade Marina, datilografado e assinado por Niemeyer. Nele consta que o arquiteto procurava “estabelecer para a cidade um sistema de vida humano e feliz, integrado na natureza, que aproveita e enriquece”. O documento chama a atenção ainda para as áreas verdes, que teriam o paisagismo do artista plástico Roberto Burle Marx, outro nome fundamental na criação de Brasília. “Cercados de parques, jardins e vegetação abundante, os blocos de habitação coletiva estão integrados no seu verdadeiro objetivo, que é aproximar o homem da natureza, para lhe propiciar um ambiente natural e sadio”.

      O plano diretor da Cidade Marina previa centro cívico, com edifícios públicos, teatro, cinema, museu, biblioteca, lojas e restaurantes; hospital e centro de saúde; uma cidade vertical (com prédios de oito a 10 pavimentos) e outra horizontal (com residências); zona industrial, escolas, centro esportivo e um aeroporto, única intervenção que chegou a ser executada nas terras.

      Niemeyer enfatizou que a urbanização da nova cidade seria baseada na habitação coletiva, com a localização em meio a verdadeiros parques e zonas de vegetação exuberantes. “Este sistema de organização da zona residencial, além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna, proporcionará uma ligação efetiva de seus habitantes com a natureza privilegiada do lugar”, afirmou o arquiteto, em 1955.

(RIBEIRO, Luiz e DAMASCENO, Renan. “Como seria Marina”. Disponível em: www.em.com.br

...finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência... (1° parágrafo)

... serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. (2° parágrafo)

Isso evitará a perda de tempo em transportes... (2° parágrafo)


Os termos em negrito pertencem, respectivamente, às seguintes classes de palavras:

Alternativas
Q852890 Português

      Era julho de 1955. Dali a menos de dois anos, em março de 1957, Oscar Niemeyer estaria na comissão julgadora que escolheu o plano-piloto de Lúcio Costa – finalizado a tinta nanquim e último a ser inscrito na concorrência –, projeto vencedor para a construção da nova capital federal. Mas, naquele momento, ainda antes de ser convidado por Juscelino Kubitschek para criar os principais monumentos de Brasília, Niemeyer detalhou pela primeira vez como seria Marina, a única cidade projetada por ele no país.

      “Podemos dizer que Marina será uma cidade planejada efetivamente de acordo com as concepções mais modernas da técnica urbanística”, afirmou ao vespertino carioca A noite. “As distâncias entre os locais de trabalho, estudo, recreio e habitação serão limitadas a percursos de, no máximo, 15 minutos de marcha. Isso evitará a perda de tempo em transportes, permitindo folga suficiente para recreação e prática de esportes”, declarou Niemeyer, que sonhava com uma cidade autossustentável, muito antes de o conceito se tornar a principal preocupação de projetos mundo afora.

      O Estado de Minas obteve cópia do Memorial Descritivo da Cidade Marina, datilografado e assinado por Niemeyer. Nele consta que o arquiteto procurava “estabelecer para a cidade um sistema de vida humano e feliz, integrado na natureza, que aproveita e enriquece”. O documento chama a atenção ainda para as áreas verdes, que teriam o paisagismo do artista plástico Roberto Burle Marx, outro nome fundamental na criação de Brasília. “Cercados de parques, jardins e vegetação abundante, os blocos de habitação coletiva estão integrados no seu verdadeiro objetivo, que é aproximar o homem da natureza, para lhe propiciar um ambiente natural e sadio”.

      O plano diretor da Cidade Marina previa centro cívico, com edifícios públicos, teatro, cinema, museu, biblioteca, lojas e restaurantes; hospital e centro de saúde; uma cidade vertical (com prédios de oito a 10 pavimentos) e outra horizontal (com residências); zona industrial, escolas, centro esportivo e um aeroporto, única intervenção que chegou a ser executada nas terras.

      Niemeyer enfatizou que a urbanização da nova cidade seria baseada na habitação coletiva, com a localização em meio a verdadeiros parques e zonas de vegetação exuberantes. “Este sistema de organização da zona residencial, além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna, proporcionará uma ligação efetiva de seus habitantes com a natureza privilegiada do lugar”, afirmou o arquiteto, em 1955.

(RIBEIRO, Luiz e DAMASCENO, Renan. “Como seria Marina”. Disponível em: www.em.com.br

... para criar os principais monumentos de Brasília... (1° parágrafo)

... além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna... (último parágrafo)

... que é aproximar o homem da natureza... (3° parágrafo)


Os complementos verbais dos segmentos acima encontram-se corretamente substituídos por pronomes em:

Alternativas
Q852891 Português
A frase redigida com clareza e correção encontra-se em:
Alternativas
Q852892 Português

      Sem chance de contestação, aquele foi mesmo um grande acontecimento na cidade. O palco do auditório Araújo Vianna – reinaugurado um ano antes, em março de 1964, no Parque da Redenção, depois de ocupar por quase quatro décadas a Praça da Matriz, de onde saiu para dar lugar à nova sede da Assembleia Legislativa –, estava repleto de som, luzes e gente, ah, muita gente, para dar vida à ópera Aida, de Giuseppe Verdi.

      Na ponta do lápis, havia ali 100 músicos da Ospa, 130 cantores do Coral da Ufrgs e ao menos 30 bailarinas da academia de João Luís Rolla. Soldados da Brigada Militar se dividiam entre os papéis de guerreiros e escravos. Parrudos halterofilistas recrutados na Academia Hércules apareciam como guardas do faraó e, por fim, tratadores do Parque Zoológico de Sapucaia do Sul adentravam a cena para cuidar dos figurantes de outras espécies – macacos, cavalos, dromedários e leões, estes últimos enjaulados, obviamente.

      Um mês antes, o maestro Pablo Komlós (regente da Ospa e diretor artístico da Ufrgs) havia passado pelas salas de aula para convidar os estudantes a participarem do coral da universidade. Numa das classes, a de Anatomia, do curso de Medicina, estudava Jair Ferreira, frequentador assíduo dos festivais de coros no Salão de Atos da Ufrgs. Bastou um mês de ensaios para que o barítono, fantasiado de egípcio, pisasse no palco pela primeira vez em sua vida.

      Por certo, era hereditária a paixão pela música do jovem que se tornaria epidemiologista do Hospital das Clínicas de Porto Alegre. A mãe não só tinha nome de cantora – Dalva, a exemplo de Dalva de Oliveira –, como sabia de cor desde cantigas de carnaval até árias de óperas. “A gente chorava ao ouvir sua voz de soprano delicado”, elogia.

      No conjunto de três sobrados geminados que compõem o cenário das reminiscências da infância em Rio Grande, as paredes generosamente deixavam escorrer notas musicais de uma casa para a outra. Uma das vizinhas tocava piano pontualmente às nove da noite – justo o horário em que Jair se recolhia, afinal, precisava pular da cama cedinho para ir à escola. Quase toda a noite, ele dormia ao som da Marcha Turca, de Mozart, mágico portal de entrada para o devaneio dos sonhos.

                                    (Excerto de Paulo César Teixeira, Nega Lu, Porto Alegre, Libretos, 2015) 

Conforme o texto:
Alternativas
Q852893 Português

      Sem chance de contestação, aquele foi mesmo um grande acontecimento na cidade. O palco do auditório Araújo Vianna – reinaugurado um ano antes, em março de 1964, no Parque da Redenção, depois de ocupar por quase quatro décadas a Praça da Matriz, de onde saiu para dar lugar à nova sede da Assembleia Legislativa –, estava repleto de som, luzes e gente, ah, muita gente, para dar vida à ópera Aida, de Giuseppe Verdi.

      Na ponta do lápis, havia ali 100 músicos da Ospa, 130 cantores do Coral da Ufrgs e ao menos 30 bailarinas da academia de João Luís Rolla. Soldados da Brigada Militar se dividiam entre os papéis de guerreiros e escravos. Parrudos halterofilistas recrutados na Academia Hércules apareciam como guardas do faraó e, por fim, tratadores do Parque Zoológico de Sapucaia do Sul adentravam a cena para cuidar dos figurantes de outras espécies – macacos, cavalos, dromedários e leões, estes últimos enjaulados, obviamente.

      Um mês antes, o maestro Pablo Komlós (regente da Ospa e diretor artístico da Ufrgs) havia passado pelas salas de aula para convidar os estudantes a participarem do coral da universidade. Numa das classes, a de Anatomia, do curso de Medicina, estudava Jair Ferreira, frequentador assíduo dos festivais de coros no Salão de Atos da Ufrgs. Bastou um mês de ensaios para que o barítono, fantasiado de egípcio, pisasse no palco pela primeira vez em sua vida.

      Por certo, era hereditária a paixão pela música do jovem que se tornaria epidemiologista do Hospital das Clínicas de Porto Alegre. A mãe não só tinha nome de cantora – Dalva, a exemplo de Dalva de Oliveira –, como sabia de cor desde cantigas de carnaval até árias de óperas. “A gente chorava ao ouvir sua voz de soprano delicado”, elogia.

      No conjunto de três sobrados geminados que compõem o cenário das reminiscências da infância em Rio Grande, as paredes generosamente deixavam escorrer notas musicais de uma casa para a outra. Uma das vizinhas tocava piano pontualmente às nove da noite – justo o horário em que Jair se recolhia, afinal, precisava pular da cama cedinho para ir à escola. Quase toda a noite, ele dormia ao som da Marcha Turca, de Mozart, mágico portal de entrada para o devaneio dos sonhos.

                                    (Excerto de Paulo César Teixeira, Nega Lu, Porto Alegre, Libretos, 2015) 

Sem prejuízo para o sentido e a correção das frases,


I. o segmento recrutados na Academia Hércules (2° parágrafo) pode ser isolado por vírgulas.

II. as vírgulas que isolam o segmento fantasiado de egípcio (3° parágrafo) podem ser suprimidas.

III. o segmento por quase quatro décadas (1° parágrafo) pode ser isolado por vírgulas.


Está correto o que consta em

Alternativas
Q852894 Português

      Sem chance de contestação, aquele foi mesmo um grande acontecimento na cidade. O palco do auditório Araújo Vianna – reinaugurado um ano antes, em março de 1964, no Parque da Redenção, depois de ocupar por quase quatro décadas a Praça da Matriz, de onde saiu para dar lugar à nova sede da Assembleia Legislativa –, estava repleto de som, luzes e gente, ah, muita gente, para dar vida à ópera Aida, de Giuseppe Verdi.

      Na ponta do lápis, havia ali 100 músicos da Ospa, 130 cantores do Coral da Ufrgs e ao menos 30 bailarinas da academia de João Luís Rolla. Soldados da Brigada Militar se dividiam entre os papéis de guerreiros e escravos. Parrudos halterofilistas recrutados na Academia Hércules apareciam como guardas do faraó e, por fim, tratadores do Parque Zoológico de Sapucaia do Sul adentravam a cena para cuidar dos figurantes de outras espécies – macacos, cavalos, dromedários e leões, estes últimos enjaulados, obviamente.

      Um mês antes, o maestro Pablo Komlós (regente da Ospa e diretor artístico da Ufrgs) havia passado pelas salas de aula para convidar os estudantes a participarem do coral da universidade. Numa das classes, a de Anatomia, do curso de Medicina, estudava Jair Ferreira, frequentador assíduo dos festivais de coros no Salão de Atos da Ufrgs. Bastou um mês de ensaios para que o barítono, fantasiado de egípcio, pisasse no palco pela primeira vez em sua vida.

      Por certo, era hereditária a paixão pela música do jovem que se tornaria epidemiologista do Hospital das Clínicas de Porto Alegre. A mãe não só tinha nome de cantora – Dalva, a exemplo de Dalva de Oliveira –, como sabia de cor desde cantigas de carnaval até árias de óperas. “A gente chorava ao ouvir sua voz de soprano delicado”, elogia.

      No conjunto de três sobrados geminados que compõem o cenário das reminiscências da infância em Rio Grande, as paredes generosamente deixavam escorrer notas musicais de uma casa para a outra. Uma das vizinhas tocava piano pontualmente às nove da noite – justo o horário em que Jair se recolhia, afinal, precisava pular da cama cedinho para ir à escola. Quase toda a noite, ele dormia ao som da Marcha Turca, de Mozart, mágico portal de entrada para o devaneio dos sonhos.

                                    (Excerto de Paulo César Teixeira, Nega Lu, Porto Alegre, Libretos, 2015) 

Na ponta do lápis, havia ali 100 músicos da Ospa... (2° parágrafo)


O segmento sublinhado acima possui a mesma função sintática que o sublinhado em:

Alternativas
Q852895 Português

      Sem chance de contestação, aquele foi mesmo um grande acontecimento na cidade. O palco do auditório Araújo Vianna – reinaugurado um ano antes, em março de 1964, no Parque da Redenção, depois de ocupar por quase quatro décadas a Praça da Matriz, de onde saiu para dar lugar à nova sede da Assembleia Legislativa –, estava repleto de som, luzes e gente, ah, muita gente, para dar vida à ópera Aida, de Giuseppe Verdi.

      Na ponta do lápis, havia ali 100 músicos da Ospa, 130 cantores do Coral da Ufrgs e ao menos 30 bailarinas da academia de João Luís Rolla. Soldados da Brigada Militar se dividiam entre os papéis de guerreiros e escravos. Parrudos halterofilistas recrutados na Academia Hércules apareciam como guardas do faraó e, por fim, tratadores do Parque Zoológico de Sapucaia do Sul adentravam a cena para cuidar dos figurantes de outras espécies – macacos, cavalos, dromedários e leões, estes últimos enjaulados, obviamente.

      Um mês antes, o maestro Pablo Komlós (regente da Ospa e diretor artístico da Ufrgs) havia passado pelas salas de aula para convidar os estudantes a participarem do coral da universidade. Numa das classes, a de Anatomia, do curso de Medicina, estudava Jair Ferreira, frequentador assíduo dos festivais de coros no Salão de Atos da Ufrgs. Bastou um mês de ensaios para que o barítono, fantasiado de egípcio, pisasse no palco pela primeira vez em sua vida.

      Por certo, era hereditária a paixão pela música do jovem que se tornaria epidemiologista do Hospital das Clínicas de Porto Alegre. A mãe não só tinha nome de cantora – Dalva, a exemplo de Dalva de Oliveira –, como sabia de cor desde cantigas de carnaval até árias de óperas. “A gente chorava ao ouvir sua voz de soprano delicado”, elogia.

      No conjunto de três sobrados geminados que compõem o cenário das reminiscências da infância em Rio Grande, as paredes generosamente deixavam escorrer notas musicais de uma casa para a outra. Uma das vizinhas tocava piano pontualmente às nove da noite – justo o horário em que Jair se recolhia, afinal, precisava pular da cama cedinho para ir à escola. Quase toda a noite, ele dormia ao som da Marcha Turca, de Mozart, mágico portal de entrada para o devaneio dos sonhos.

                                    (Excerto de Paulo César Teixeira, Nega Lu, Porto Alegre, Libretos, 2015) 

Mantendo-se o sentido e a correção, a forma verbal havia passado (3° parágrafo) pode ser alterada para
Alternativas
Q852896 Português

      Sem chance de contestação, aquele foi mesmo um grande acontecimento na cidade. O palco do auditório Araújo Vianna – reinaugurado um ano antes, em março de 1964, no Parque da Redenção, depois de ocupar por quase quatro décadas a Praça da Matriz, de onde saiu para dar lugar à nova sede da Assembleia Legislativa –, estava repleto de som, luzes e gente, ah, muita gente, para dar vida à ópera Aida, de Giuseppe Verdi.

      Na ponta do lápis, havia ali 100 músicos da Ospa, 130 cantores do Coral da Ufrgs e ao menos 30 bailarinas da academia de João Luís Rolla. Soldados da Brigada Militar se dividiam entre os papéis de guerreiros e escravos. Parrudos halterofilistas recrutados na Academia Hércules apareciam como guardas do faraó e, por fim, tratadores do Parque Zoológico de Sapucaia do Sul adentravam a cena para cuidar dos figurantes de outras espécies – macacos, cavalos, dromedários e leões, estes últimos enjaulados, obviamente.

      Um mês antes, o maestro Pablo Komlós (regente da Ospa e diretor artístico da Ufrgs) havia passado pelas salas de aula para convidar os estudantes a participarem do coral da universidade. Numa das classes, a de Anatomia, do curso de Medicina, estudava Jair Ferreira, frequentador assíduo dos festivais de coros no Salão de Atos da Ufrgs. Bastou um mês de ensaios para que o barítono, fantasiado de egípcio, pisasse no palco pela primeira vez em sua vida.

      Por certo, era hereditária a paixão pela música do jovem que se tornaria epidemiologista do Hospital das Clínicas de Porto Alegre. A mãe não só tinha nome de cantora – Dalva, a exemplo de Dalva de Oliveira –, como sabia de cor desde cantigas de carnaval até árias de óperas. “A gente chorava ao ouvir sua voz de soprano delicado”, elogia.

      No conjunto de três sobrados geminados que compõem o cenário das reminiscências da infância em Rio Grande, as paredes generosamente deixavam escorrer notas musicais de uma casa para a outra. Uma das vizinhas tocava piano pontualmente às nove da noite – justo o horário em que Jair se recolhia, afinal, precisava pular da cama cedinho para ir à escola. Quase toda a noite, ele dormia ao som da Marcha Turca, de Mozart, mágico portal de entrada para o devaneio dos sonhos.

                                    (Excerto de Paulo César Teixeira, Nega Lu, Porto Alegre, Libretos, 2015) 

Substituindo-se o segmento sublinhado pelo que está entre parênteses, é INCORRETO o que se encontra em:
Alternativas
Q852897 Português

...... mobilização dos mais diversos profissionais que faziam ...... vezes de figurantes da ópera e dos estudantes que participavam do coro da Ufgrs, ...... que se acrescentar a dedicação do maestro Pablo Komlós, formado pela Academia Real da Hungria, sob a orientação de Kodály, então ...... frente da Ospa, em que se manteve até 1978.


Preenche correta e respectivamente as lacunas da frase acima:

Alternativas
Q852898 Raciocínio Lógico
O código de um sistema de classificação de processos é composto por três vogais juntas, seguidas por três algarismos. A ordenação começa com o 1° processo, cujo código é AAA000, e termina com o 125.000° processo, cujo código é UUU999, seguindo sempre a ordem alfabética das letras e ordem crescente do número composto pelos três algarismos. Nesse sistema de classificação, o 10.500° processo terá o código
Alternativas
Q852899 Raciocínio Lógico
Algumas cadeiras novas foram distribuídas por quatro andares de um edifício comercial. O 1°andar recebeu metade do total de cadeiras. O 2° andar recebeu a terça parte do total de cadeiras que o 1° andar recebeu. O 3° andar recebeu dois quintos das cadeiras recebidas pelos dois andares abaixo. Por fim, o 4° andar recebeu as 16 cadeiras restantes. Em tais condições, o total de cadeiras distribuídas para os andares pares foi igual a
Alternativas
Q852900 Raciocínio Lógico
Maria, Nair, Olívia e Paula ganharam, juntas, na loteria e decidiram repartir o prêmio proporcionalmente ao valor desembolsado por cada uma no momento da aposta. Nair, que foi a que mais desembolsou dinheiro, deu o triplo do dinheiro dado por Paula, que foi a que menos desembolsou dinheiro. A soma do dinheiro desembolsado por Maria e Olívia foi 3/4 do dinheiro desembolsado por Nair. Sabendo-se que Paula recebeu R$ 12.000,00 de prêmio, o valor total do prêmio, recebido pelas quatro juntas, foi, em R$, de
Alternativas
Q852901 Raciocínio Lógico
O turno diário de trabalho de uma empresa é das 8h às 17h, de 2ª a 6ª feira, sendo que das 12h às 13h é o horário de almoço, não remunerado. Em determinada época do ano, os trabalhadores fizeram um acordo com a empresa para emendar o feriado de uma 5a feira com a 6ª feira. O acordo previa que os funcionários estenderiam seu turno diário de trabalho em 15 minutos até completar a reposição das horas de trabalho do dia da emenda. Sabendo-se que o horário estendido teve início em uma 2ª feira, dia 19 de junho, e que não houve outro feriado ou paralização até o último dia da compensação, então, o último dia da compensação foi 
Alternativas
Q852902 Raciocínio Lógico

Considere como verdadeira a proposição: “Nenhum matemático é não dialético”. Laura enuncia que tal proposição implica, necessariamente, que


I. se Carlos é matemático, então ele é dialético.

II. se Pedro é dialético, então é matemático.

III. se Luiz não é dialético, então não é matemático.

IV. se Renato não é matemático, então não é dialético.


Das implicações enunciadas por Laura, estão corretas APENAS

Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: C
4: A
5: A
6: E
7: D
8: B
9: B
10: C
11: E
12: C
13: A
14: D
15: E
16: B
17: E
18: C
19: D
20: A