Questões de Concurso Público DPE-AM 2018 para Assistente Técnico de Defensoria - Assistente Técnico Administrativo - Tabatinga
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Antes de ser o pintor de algumas das obras mais famosas do mundo, como a “Mona Lisa” e “A Última Ceia”, Leonardo da Vinci também era engenheiro, arquiteto e inventor; e, em 1482, o gênio renascentista estava em busca de um emprego.
A carta de Da Vinci enviada ao Duque de Milão, Ludovico Sforza, é considerada o primeiro registro de um currículo da história. Na carta, o inventor não conta sobre sua proficiência em línguas estrangeiras ou qual foi a universidade em que se formou. No lugar de uma narrativa cronológica de suas conquistas, Da Vinci faz uma lista dos serviços que podia oferecer ao duque.
Da Vinci fez o que muitos profissionais hoje têm vergonha de fazer: vender seu produto. Segundo José Augusto Minarelli, CEO da Lens & Minarelli e autor do livro “Venda seu peixe!”, a carta do renascentista mostra a lógica de mercado que todos que procuram emprego deveriam entender. “É o princípio da oferta e da procura”, diz ele. Quem busca um emprego oferece sua capacidade de resolver um problema, e quem contrata está atrás dessa solução.
Se a procura é por soluções, Leonardo da Vinci oferecia todas para o duque. Sabendo que o aristocrata precisava defender seu território e posses, o artista lista suas invenções, armas, carruagens. Em caso de uma batalha no mar, ele poderia construir embarcações. Para os tempos de paz, ele oferece pinturas, estátuas, prédios e dutos de água.
Seguir o modelo do currículo de Da Vinci pode ser uma maneira de se diferenciar. No entanto, para ser bem-sucedido, Minarelli alerta que é preciso que o candidato seja consistente no conteúdo. O especialista estimula seus clientes a fazer um inventário de suas carreiras, pensando em realizações significativas, não apenas nos lugares onde trabalhou. Assim, os recrutadores sabem suas habilidades e podem escolher o que define seu perfil profissional.
Após sua carta, Leonardo da Vinci se mudou de Florença para Milão a serviço do duque como engenheiro, arquiteto, escultor e pintor.
(Adaptado de: GRANATO, Luísa. Você deveria fazer o currículo do jeito que Leonardo da Vinci fez em 1482. Disponível em: https://exame.abril.com.br)
Antes de ser o pintor de algumas das obras mais famosas do mundo, como a “Mona Lisa” e “A Última Ceia”, Leonardo da Vinci também era engenheiro, arquiteto e inventor; e, em 1482, o gênio renascentista estava em busca de um emprego.
A carta de Da Vinci enviada ao Duque de Milão, Ludovico Sforza, é considerada o primeiro registro de um currículo da história. Na carta, o inventor não conta sobre sua proficiência em línguas estrangeiras ou qual foi a universidade em que se formou. No lugar de uma narrativa cronológica de suas conquistas, Da Vinci faz uma lista dos serviços que podia oferecer ao duque.
Da Vinci fez o que muitos profissionais hoje têm vergonha de fazer: vender seu produto. Segundo José Augusto Minarelli, CEO da Lens & Minarelli e autor do livro “Venda seu peixe!”, a carta do renascentista mostra a lógica de mercado que todos que procuram emprego deveriam entender. “É o princípio da oferta e da procura”, diz ele. Quem busca um emprego oferece sua capacidade de resolver um problema, e quem contrata está atrás dessa solução.
Se a procura é por soluções, Leonardo da Vinci oferecia todas para o duque. Sabendo que o aristocrata precisava defender seu território e posses, o artista lista suas invenções, armas, carruagens. Em caso de uma batalha no mar, ele poderia construir embarcações. Para os tempos de paz, ele oferece pinturas, estátuas, prédios e dutos de água.
Seguir o modelo do currículo de Da Vinci pode ser uma maneira de se diferenciar. No entanto, para ser bem-sucedido, Minarelli alerta que é preciso que o candidato seja consistente no conteúdo. O especialista estimula seus clientes a fazer um inventário de suas carreiras, pensando em realizações significativas, não apenas nos lugares onde trabalhou. Assim, os recrutadores sabem suas habilidades e podem escolher o que define seu perfil profissional.
Após sua carta, Leonardo da Vinci se mudou de Florença para Milão a serviço do duque como engenheiro, arquiteto, escultor e pintor.
(Adaptado de: GRANATO, Luísa. Você deveria fazer o currículo do jeito que Leonardo da Vinci fez em 1482. Disponível em: https://exame.abril.com.br)
Antes de ser o pintor de algumas das obras mais famosas do mundo, como a “Mona Lisa” e “A Última Ceia”, Leonardo da Vinci também era engenheiro, arquiteto e inventor; e, em 1482, o gênio renascentista estava em busca de um emprego.
A carta de Da Vinci enviada ao Duque de Milão, Ludovico Sforza, é considerada o primeiro registro de um currículo da história. Na carta, o inventor não conta sobre sua proficiência em línguas estrangeiras ou qual foi a universidade em que se formou. No lugar de uma narrativa cronológica de suas conquistas, Da Vinci faz uma lista dos serviços que podia oferecer ao duque.
Da Vinci fez o que muitos profissionais hoje têm vergonha de fazer: vender seu produto. Segundo José Augusto Minarelli, CEO da Lens & Minarelli e autor do livro “Venda seu peixe!”, a carta do renascentista mostra a lógica de mercado que todos que procuram emprego deveriam entender. “É o princípio da oferta e da procura”, diz ele. Quem busca um emprego oferece sua capacidade de resolver um problema, e quem contrata está atrás dessa solução.
Se a procura é por soluções, Leonardo da Vinci oferecia todas para o duque. Sabendo que o aristocrata precisava defender seu território e posses, o artista lista suas invenções, armas, carruagens. Em caso de uma batalha no mar, ele poderia construir embarcações. Para os tempos de paz, ele oferece pinturas, estátuas, prédios e dutos de água.
Seguir o modelo do currículo de Da Vinci pode ser uma maneira de se diferenciar. No entanto, para ser bem-sucedido, Minarelli alerta que é preciso que o candidato seja consistente no conteúdo. O especialista estimula seus clientes a fazer um inventário de suas carreiras, pensando em realizações significativas, não apenas nos lugares onde trabalhou. Assim, os recrutadores sabem suas habilidades e podem escolher o que define seu perfil profissional.
Após sua carta, Leonardo da Vinci se mudou de Florença para Milão a serviço do duque como engenheiro, arquiteto, escultor e pintor.
(Adaptado de: GRANATO, Luísa. Você deveria fazer o currículo do jeito que Leonardo da Vinci fez em 1482. Disponível em: https://exame.abril.com.br)
Antes de ser o pintor de algumas das obras mais famosas do mundo, como a “Mona Lisa” e “A Última Ceia”, Leonardo da Vinci também era engenheiro, arquiteto e inventor; e, em 1482, o gênio renascentista estava em busca de um emprego.
A carta de Da Vinci enviada ao Duque de Milão, Ludovico Sforza, é considerada o primeiro registro de um currículo da história. Na carta, o inventor não conta sobre sua proficiência em línguas estrangeiras ou qual foi a universidade em que se formou. No lugar de uma narrativa cronológica de suas conquistas, Da Vinci faz uma lista dos serviços que podia oferecer ao duque.
Da Vinci fez o que muitos profissionais hoje têm vergonha de fazer: vender seu produto. Segundo José Augusto Minarelli, CEO da Lens & Minarelli e autor do livro “Venda seu peixe!”, a carta do renascentista mostra a lógica de mercado que todos que procuram emprego deveriam entender. “É o princípio da oferta e da procura”, diz ele. Quem busca um emprego oferece sua capacidade de resolver um problema, e quem contrata está atrás dessa solução.
Se a procura é por soluções, Leonardo da Vinci oferecia todas para o duque. Sabendo que o aristocrata precisava defender seu território e posses, o artista lista suas invenções, armas, carruagens. Em caso de uma batalha no mar, ele poderia construir embarcações. Para os tempos de paz, ele oferece pinturas, estátuas, prédios e dutos de água.
Seguir o modelo do currículo de Da Vinci pode ser uma maneira de se diferenciar. No entanto, para ser bem-sucedido, Minarelli alerta que é preciso que o candidato seja consistente no conteúdo. O especialista estimula seus clientes a fazer um inventário de suas carreiras, pensando em realizações significativas, não apenas nos lugares onde trabalhou. Assim, os recrutadores sabem suas habilidades e podem escolher o que define seu perfil profissional.
Após sua carta, Leonardo da Vinci se mudou de Florença para Milão a serviço do duque como engenheiro, arquiteto, escultor e pintor.
(Adaptado de: GRANATO, Luísa. Você deveria fazer o currículo do jeito que Leonardo da Vinci fez em 1482. Disponível em: https://exame.abril.com.br)
Considere a relação de sentido estabelecida entre os períodos que compõem o quarto parágrafo:
Se a procura é por soluções, Leonardo da Vinci oferecia todas para o duque. Sabendo que o aristocrata precisava defender seu território e posses, o artista lista suas invenções, armas, carruagens. Em caso de uma batalha no mar, ele poderia construir embarcações. Para os tempos de paz, ele oferece pinturas, estátuas, prédios e dutos de água.
Com relação ao período destacado, os demais do parágrafo apresentam uma
Antes de ser o pintor de algumas das obras mais famosas do mundo, como a “Mona Lisa” e “A Última Ceia”, Leonardo da Vinci também era engenheiro, arquiteto e inventor; e, em 1482, o gênio renascentista estava em busca de um emprego.
A carta de Da Vinci enviada ao Duque de Milão, Ludovico Sforza, é considerada o primeiro registro de um currículo da história. Na carta, o inventor não conta sobre sua proficiência em línguas estrangeiras ou qual foi a universidade em que se formou. No lugar de uma narrativa cronológica de suas conquistas, Da Vinci faz uma lista dos serviços que podia oferecer ao duque.
Da Vinci fez o que muitos profissionais hoje têm vergonha de fazer: vender seu produto. Segundo José Augusto Minarelli, CEO da Lens & Minarelli e autor do livro “Venda seu peixe!”, a carta do renascentista mostra a lógica de mercado que todos que procuram emprego deveriam entender. “É o princípio da oferta e da procura”, diz ele. Quem busca um emprego oferece sua capacidade de resolver um problema, e quem contrata está atrás dessa solução.
Se a procura é por soluções, Leonardo da Vinci oferecia todas para o duque. Sabendo que o aristocrata precisava defender seu território e posses, o artista lista suas invenções, armas, carruagens. Em caso de uma batalha no mar, ele poderia construir embarcações. Para os tempos de paz, ele oferece pinturas, estátuas, prédios e dutos de água.
Seguir o modelo do currículo de Da Vinci pode ser uma maneira de se diferenciar. No entanto, para ser bem-sucedido, Minarelli alerta que é preciso que o candidato seja consistente no conteúdo. O especialista estimula seus clientes a fazer um inventário de suas carreiras, pensando em realizações significativas, não apenas nos lugares onde trabalhou. Assim, os recrutadores sabem suas habilidades e podem escolher o que define seu perfil profissional.
Após sua carta, Leonardo da Vinci se mudou de Florença para Milão a serviço do duque como engenheiro, arquiteto, escultor e pintor.
(Adaptado de: GRANATO, Luísa. Você deveria fazer o currículo do jeito que Leonardo da Vinci fez em 1482. Disponível em: https://exame.abril.com.br)
Antes de ser o pintor de algumas das obras mais famosas do mundo, como a “Mona Lisa” e “A Última Ceia”, Leonardo da Vinci também era engenheiro, arquiteto e inventor; e, em 1482, o gênio renascentista estava em busca de um emprego.
A carta de Da Vinci enviada ao Duque de Milão, Ludovico Sforza, é considerada o primeiro registro de um currículo da história. Na carta, o inventor não conta sobre sua proficiência em línguas estrangeiras ou qual foi a universidade em que se formou. No lugar de uma narrativa cronológica de suas conquistas, Da Vinci faz uma lista dos serviços que podia oferecer ao duque.
Da Vinci fez o que muitos profissionais hoje têm vergonha de fazer: vender seu produto. Segundo José Augusto Minarelli, CEO da Lens & Minarelli e autor do livro “Venda seu peixe!”, a carta do renascentista mostra a lógica de mercado que todos que procuram emprego deveriam entender. “É o princípio da oferta e da procura”, diz ele. Quem busca um emprego oferece sua capacidade de resolver um problema, e quem contrata está atrás dessa solução.
Se a procura é por soluções, Leonardo da Vinci oferecia todas para o duque. Sabendo que o aristocrata precisava defender seu território e posses, o artista lista suas invenções, armas, carruagens. Em caso de uma batalha no mar, ele poderia construir embarcações. Para os tempos de paz, ele oferece pinturas, estátuas, prédios e dutos de água.
Seguir o modelo do currículo de Da Vinci pode ser uma maneira de se diferenciar. No entanto, para ser bem-sucedido, Minarelli alerta que é preciso que o candidato seja consistente no conteúdo. O especialista estimula seus clientes a fazer um inventário de suas carreiras, pensando em realizações significativas, não apenas nos lugares onde trabalhou. Assim, os recrutadores sabem suas habilidades e podem escolher o que define seu perfil profissional.
Após sua carta, Leonardo da Vinci se mudou de Florença para Milão a serviço do duque como engenheiro, arquiteto, escultor e pintor.
(Adaptado de: GRANATO, Luísa. Você deveria fazer o currículo do jeito que Leonardo da Vinci fez em 1482. Disponível em: https://exame.abril.com.br)
Antes de ser o pintor de algumas das obras mais famosas do mundo, como a “Mona Lisa” e “A Última Ceia”, Leonardo da Vinci também era engenheiro, arquiteto e inventor; e, em 1482, o gênio renascentista estava em busca de um emprego.
A carta de Da Vinci enviada ao Duque de Milão, Ludovico Sforza, é considerada o primeiro registro de um currículo da história. Na carta, o inventor não conta sobre sua proficiência em línguas estrangeiras ou qual foi a universidade em que se formou. No lugar de uma narrativa cronológica de suas conquistas, Da Vinci faz uma lista dos serviços que podia oferecer ao duque.
Da Vinci fez o que muitos profissionais hoje têm vergonha de fazer: vender seu produto. Segundo José Augusto Minarelli, CEO da Lens & Minarelli e autor do livro “Venda seu peixe!”, a carta do renascentista mostra a lógica de mercado que todos que procuram emprego deveriam entender. “É o princípio da oferta e da procura”, diz ele. Quem busca um emprego oferece sua capacidade de resolver um problema, e quem contrata está atrás dessa solução.
Se a procura é por soluções, Leonardo da Vinci oferecia todas para o duque. Sabendo que o aristocrata precisava defender seu território e posses, o artista lista suas invenções, armas, carruagens. Em caso de uma batalha no mar, ele poderia construir embarcações. Para os tempos de paz, ele oferece pinturas, estátuas, prédios e dutos de água.
Seguir o modelo do currículo de Da Vinci pode ser uma maneira de se diferenciar. No entanto, para ser bem-sucedido, Minarelli alerta que é preciso que o candidato seja consistente no conteúdo. O especialista estimula seus clientes a fazer um inventário de suas carreiras, pensando em realizações significativas, não apenas nos lugares onde trabalhou. Assim, os recrutadores sabem suas habilidades e podem escolher o que define seu perfil profissional.
Após sua carta, Leonardo da Vinci se mudou de Florença para Milão a serviço do duque como engenheiro, arquiteto, escultor e pintor.
(Adaptado de: GRANATO, Luísa. Você deveria fazer o currículo do jeito que Leonardo da Vinci fez em 1482. Disponível em: https://exame.abril.com.br)
Antes de ser o pintor de algumas das obras mais famosas do mundo, como a “Mona Lisa” e “A Última Ceia”, Leonardo da Vinci também era engenheiro, arquiteto e inventor; e, em 1482, o gênio renascentista estava em busca de um emprego.
A carta de Da Vinci enviada ao Duque de Milão, Ludovico Sforza, é considerada o primeiro registro de um currículo da história. Na carta, o inventor não conta sobre sua proficiência em línguas estrangeiras ou qual foi a universidade em que se formou. No lugar de uma narrativa cronológica de suas conquistas, Da Vinci faz uma lista dos serviços que podia oferecer ao duque.
Da Vinci fez o que muitos profissionais hoje têm vergonha de fazer: vender seu produto. Segundo José Augusto Minarelli, CEO da Lens & Minarelli e autor do livro “Venda seu peixe!”, a carta do renascentista mostra a lógica de mercado que todos que procuram emprego deveriam entender. “É o princípio da oferta e da procura”, diz ele. Quem busca um emprego oferece sua capacidade de resolver um problema, e quem contrata está atrás dessa solução.
Se a procura é por soluções, Leonardo da Vinci oferecia todas para o duque. Sabendo que o aristocrata precisava defender seu território e posses, o artista lista suas invenções, armas, carruagens. Em caso de uma batalha no mar, ele poderia construir embarcações. Para os tempos de paz, ele oferece pinturas, estátuas, prédios e dutos de água.
Seguir o modelo do currículo de Da Vinci pode ser uma maneira de se diferenciar. No entanto, para ser bem-sucedido, Minarelli alerta que é preciso que o candidato seja consistente no conteúdo. O especialista estimula seus clientes a fazer um inventário de suas carreiras, pensando em realizações significativas, não apenas nos lugares onde trabalhou. Assim, os recrutadores sabem suas habilidades e podem escolher o que define seu perfil profissional.
Após sua carta, Leonardo da Vinci se mudou de Florença para Milão a serviço do duque como engenheiro, arquiteto, escultor e pintor.
(Adaptado de: GRANATO, Luísa. Você deveria fazer o currículo do jeito que Leonardo da Vinci fez em 1482. Disponível em: https://exame.abril.com.br)
Joana tinha vinte anos e estranhava muito a rápida transformação de Manaus. Quando era ainda criança, as ruas não possuíam calçamento, as casas eram na maioria de madeira e careciam de eletricidade, água e esgoto. Uma viagem até Belém durava invariavelmente três meses. Quando o pai de Joana chegou ali em 1865, vindo do Maranhão, não encontrou mais de cinco mil almas. Era um lugarejo triste e de poucas ruas e muita lama. Quando Joana completou quinze anos, seu pai ofereceu uma recepção para duzentos convidados e a cidade já estava com vinte mil almas.
(Adaptado de: SOUZA, Márcio. Galvez Imperador do Acre. 18. ed. Rio de Janeiro, Record, 2001, p. 132)
Joana tinha vinte anos e estranhava muito a rápida transformação de Manaus. Quando era ainda criança, as ruas não possuíam calçamento, as casas eram na maioria de madeira e careciam de eletricidade, água e esgoto. Uma viagem até Belém durava invariavelmente três meses. Quando o pai de Joana chegou ali em 1865, vindo do Maranhão, não encontrou mais de cinco mil almas. Era um lugarejo triste e de poucas ruas e muita lama. Quando Joana completou quinze anos, seu pai ofereceu uma recepção para duzentos convidados e a cidade já estava com vinte mil almas.
(Adaptado de: SOUZA, Márcio. Galvez Imperador do Acre. 18. ed. Rio de Janeiro, Record, 2001, p. 132)
Joana tinha vinte anos e estranhava muito a rápida transformação de Manaus. Quando era ainda criança, as ruas não possuíam calçamento, as casas eram na maioria de madeira e careciam de eletricidade, água e esgoto. Uma viagem até Belém durava invariavelmente três meses. Quando o pai de Joana chegou ali em 1865, vindo do Maranhão, não encontrou mais de cinco mil almas. Era um lugarejo triste e de poucas ruas e muita lama. Quando Joana completou quinze anos, seu pai ofereceu uma recepção para duzentos convidados e a cidade já estava com vinte mil almas.
(Adaptado de: SOUZA, Márcio. Galvez Imperador do Acre. 18. ed. Rio de Janeiro, Record, 2001, p. 132)