Questões de Concurso Público SABESP 2018 para Estagiário - Nível Superior
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Recursos hídricos
Apesar de ocupar quase metade da área da América do Sul e de ter em torno de 60% da Bacia Amazônica, que escoa um quinto do volume de água doce do mundo, há áreas críticas, onde a escassez deixou de ser apenas uma ameaça. Com três bacias hidrográficas que contêm o maior volume de água doce do mundo – Amazonas, São Francisco e Paraná –, o Brasil busca servir de exemplo na eficácia da gestão de seus recursos hídricos.
Nas duas últimas décadas, foram desenvolvidos mecanismos e ações voltados para tornar a água de boa qualidade disponível para as gerações atuais e futuras, diminuir os conflitos do uso da água e ampliar a percepção da conservação da água como um valor social e ambiental de alta relevância. A partir dos anos 1980, a gestão dos recursos hídricos no Brasil passou a abordar três fatores: a sustentabilidade ambiental, social e econômica; a busca de leis mais adequadas e de espaços institucionais compatíveis; a formulação de políticas públicas que integrassem toda a sociedade.
Em 1997, foi sancionada a Lei das Águas, que tem como fundamentos a compreensão de que a água é um bem público (não pode ser privatizada), sendo sua gestão baseada em usos múltiplos (abastecimento, energia, irrigação, indústria etc.) e descentralizada, com intensa participação de usuários, da sociedade civil e do governo. Pela lei, o consumo humano e de animais é prioritário em situações de escassez.
(Disponível em: www.brasil.gov.br)
Recursos hídricos
Apesar de ocupar quase metade da área da América do Sul e de ter em torno de 60% da Bacia Amazônica, que escoa um quinto do volume de água doce do mundo, há áreas críticas, onde a escassez deixou de ser apenas uma ameaça. Com três bacias hidrográficas que contêm o maior volume de água doce do mundo – Amazonas, São Francisco e Paraná –, o Brasil busca servir de exemplo na eficácia da gestão de seus recursos hídricos.
Nas duas últimas décadas, foram desenvolvidos mecanismos e ações voltados para tornar a água de boa qualidade disponível para as gerações atuais e futuras, diminuir os conflitos do uso da água e ampliar a percepção da conservação da água como um valor social e ambiental de alta relevância. A partir dos anos 1980, a gestão dos recursos hídricos no Brasil passou a abordar três fatores: a sustentabilidade ambiental, social e econômica; a busca de leis mais adequadas e de espaços institucionais compatíveis; a formulação de políticas públicas que integrassem toda a sociedade.
Em 1997, foi sancionada a Lei das Águas, que tem como fundamentos a compreensão de que a água é um bem público (não pode ser privatizada), sendo sua gestão baseada em usos múltiplos (abastecimento, energia, irrigação, indústria etc.) e descentralizada, com intensa participação de usuários, da sociedade civil e do governo. Pela lei, o consumo humano e de animais é prioritário em situações de escassez.
(Disponível em: www.brasil.gov.br)
Conforme dispõe o terceiro parágrafo do texto, em consonância com o que fora estabelecido no parágrafo anterior, as providências e os fundamentos da nova gestão dos recursos hídricos
Recursos hídricos
Apesar de ocupar quase metade da área da América do Sul e de ter em torno de 60% da Bacia Amazônica, que escoa um quinto do volume de água doce do mundo, há áreas críticas, onde a escassez deixou de ser apenas uma ameaça. Com três bacias hidrográficas que contêm o maior volume de água doce do mundo – Amazonas, São Francisco e Paraná –, o Brasil busca servir de exemplo na eficácia da gestão de seus recursos hídricos.
Nas duas últimas décadas, foram desenvolvidos mecanismos e ações voltados para tornar a água de boa qualidade disponível para as gerações atuais e futuras, diminuir os conflitos do uso da água e ampliar a percepção da conservação da água como um valor social e ambiental de alta relevância. A partir dos anos 1980, a gestão dos recursos hídricos no Brasil passou a abordar três fatores: a sustentabilidade ambiental, social e econômica; a busca de leis mais adequadas e de espaços institucionais compatíveis; a formulação de políticas públicas que integrassem toda a sociedade.
Em 1997, foi sancionada a Lei das Águas, que tem como fundamentos a compreensão de que a água é um bem público (não pode ser privatizada), sendo sua gestão baseada em usos múltiplos (abastecimento, energia, irrigação, indústria etc.) e descentralizada, com intensa participação de usuários, da sociedade civil e do governo. Pela lei, o consumo humano e de animais é prioritário em situações de escassez.
(Disponível em: www.brasil.gov.br)
Recursos hídricos
Apesar de ocupar quase metade da área da América do Sul e de ter em torno de 60% da Bacia Amazônica, que escoa um quinto do volume de água doce do mundo, há áreas críticas, onde a escassez deixou de ser apenas uma ameaça. Com três bacias hidrográficas que contêm o maior volume de água doce do mundo – Amazonas, São Francisco e Paraná –, o Brasil busca servir de exemplo na eficácia da gestão de seus recursos hídricos.
Nas duas últimas décadas, foram desenvolvidos mecanismos e ações voltados para tornar a água de boa qualidade disponível para as gerações atuais e futuras, diminuir os conflitos do uso da água e ampliar a percepção da conservação da água como um valor social e ambiental de alta relevância. A partir dos anos 1980, a gestão dos recursos hídricos no Brasil passou a abordar três fatores: a sustentabilidade ambiental, social e econômica; a busca de leis mais adequadas e de espaços institucionais compatíveis; a formulação de políticas públicas que integrassem toda a sociedade.
Em 1997, foi sancionada a Lei das Águas, que tem como fundamentos a compreensão de que a água é um bem público (não pode ser privatizada), sendo sua gestão baseada em usos múltiplos (abastecimento, energia, irrigação, indústria etc.) e descentralizada, com intensa participação de usuários, da sociedade civil e do governo. Pela lei, o consumo humano e de animais é prioritário em situações de escassez.
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Foi sancionada a Lei das Águas, na qual são destacados importantes fundamentos.
Ao transpor essa frase para a voz ativa, obtém-se esta versão correta e adequada:
Recursos hídricos
Apesar de ocupar quase metade da área da América do Sul e de ter em torno de 60% da Bacia Amazônica, que escoa um quinto do volume de água doce do mundo, há áreas críticas, onde a escassez deixou de ser apenas uma ameaça. Com três bacias hidrográficas que contêm o maior volume de água doce do mundo – Amazonas, São Francisco e Paraná –, o Brasil busca servir de exemplo na eficácia da gestão de seus recursos hídricos.
Nas duas últimas décadas, foram desenvolvidos mecanismos e ações voltados para tornar a água de boa qualidade disponível para as gerações atuais e futuras, diminuir os conflitos do uso da água e ampliar a percepção da conservação da água como um valor social e ambiental de alta relevância. A partir dos anos 1980, a gestão dos recursos hídricos no Brasil passou a abordar três fatores: a sustentabilidade ambiental, social e econômica; a busca de leis mais adequadas e de espaços institucionais compatíveis; a formulação de políticas públicas que integrassem toda a sociedade.
Em 1997, foi sancionada a Lei das Águas, que tem como fundamentos a compreensão de que a água é um bem público (não pode ser privatizada), sendo sua gestão baseada em usos múltiplos (abastecimento, energia, irrigação, indústria etc.) e descentralizada, com intensa participação de usuários, da sociedade civil e do governo. Pela lei, o consumo humano e de animais é prioritário em situações de escassez.
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A tabela abaixo indica os salários de todos os 16 funcionários de uma empresa.
Número de Salário individual
funcionários (em salários mínimos)
3 1,5
5 2
2 2,5
4 3
1 3,5
1 4
Em um gráfico de setores (gráfico de “Pizza”), serão representados, em três setores (A, B, C), os funcionários dessa empresa
que ganham até 2 salários mínimos (A), os que ganham entre 2 e 3 salários mínimos (B), e os que ganham 3 ou mais salários
mínimos (C). Nesse gráfico, as medidas dos ângulos centrais dos setores correspondentes a A, B e C, nessa ordem, são
Airton fez as contas corretamente e concluiu que levaria 12 minutos para percorrer a distância entre duas cidades com velocidade média de 80 km/h, porém, o excesso de trânsito na estrada fez com que ele percorresse a distância entre as cidades em 15 minutos. A velocidade média de Airton no trajeto que percorreu entre as cidades foi de
Dado:
Velocidade média = distância percorrida ÷ tempo gasto.
A tabela abaixo indica alguns dados dos funcionários de uma empresa.
Cargo de Cargo de Cargo Cargo de
chefia gerência técnico estágio Total
Homem 3 12 28 10 53
Mulher 5 8 20 14 47
Total 8 20 48 24 100
No final do ano, os 100 funcionários da empresa participarão de um sorteio de uma TV, como parte dos festejos de natal. A
probabilidade de que a TV seja sorteada para uma mulher ou para alguém com cargo de estágio é igual a
Regina trabalha 8 horas por dia em uma empresa e tem 45 minutos de almoço, que não estão inclusos nas 8 horas de trabalho. A função de Regina exige que ela faça um intervalo de 15 minutos a cada duas horas de trabalho, sendo que esses intervalos de 15 minutos contam no total das 8 horas trabalhadas por dia. Além disso, os intervalos de 15 minutos que ela faz por conta da sua função não podem ser usados para reduzir o tempo de almoço.
Se em um dia Regina começou a trabalhar às 8 horas e 20 minutos, o horário mais cedo a partir do qual ela poderá sair do trabalho, tendo usado seus 45 minutos de almoço, é
Os números 7, 9, 12, 13 e 16 e as letras A, E, I, O e U estão na frente e no verso de cinco cartas. Cada carta tem, na frente, um desses números e no verso uma dessas letras, sem repetição de letras nem de números entre as cartas. Observe as cinco cartas:
O maior valor possível da soma dos números que estão na frente das cartas com as letras I e A é igual a