Questões de Concurso Público SEC-BA 2018 para Professor Padrão P - História
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Considere o diálogo escrito por Brecht entre Galileu e seu jovem criado e aluno Andrea.
G – Você vê! O que é que você vê? Você não vê nada! Você arregala os olhos e arregalar os olhos não é ver. (Galileu põe uma bacia de ferro no centro do quarto.) Bem, isto é o Sol. Sente-se aí. (Andrea se senta na única cadeira; Galileu está de pé, atrás dele.) Onde está o Sol, à direita ou à esquerda?
A – À esquerda.
G – Como fazer para ele passar para a direita?
A – O Senhor carrega a bacia para a direita, claro.
G – E não tem outro jeito? (Levanta Andrea e a cadeira do chão, faz meia volta com ele.) Agora, onde é que o Sol está?
A – À direita.
G – E ele se moveu?
A – Ele, não.
G – O que é que se moveu?
A – Eu.
G – (berrando) Errado! A cadeira!
A – Mas eu com ela!
G – Claro. A cadeira é a Terra. Você está em cima dela. Esta aqui é a Terra; seus pés estão sobre ela; note que ao meio-dia o sol está sobre sua cabeça. Você entendeu isto?
(Disponível em: http://wwwp.fc.unesp.br/~lavarda/galileu/a_vida_de_ galileu_2012_03_19. pdf)
A teoria que Galileu tentava explicar para seu jovem aluno e que Brecht representa de forma dramática no ato da peça é o
A figura abaixo ilustra a sombra projetada de uma mesma árvore, no solo em que está plantada, em diferentes horários de um mesmo dia.
Qual sombra corresponde ao horário mais próximo do amanhecer?
Escolher o alimento adequado nos mercados nem sempre é tarefa fácil. Para ter controle sobre a quantidade e o que se come, é preciso identificar as informações nutricionais dos alimentos, apresentadas nos rótulos abaixo.
Para uma pessoa com hipertensão arterial como síndrome, qual dos 5 alimentos, cujos rótulos são mostrados, seria a opção
mais saudável?
Considere a gravura e o texto abaixo.
O nosso espaço tridimensional é a única realidade que conhecemos. A bidimensionalidade é tão fictícia como a tetradimensionalidade, porque nada é plano, nem mesmo o espelho mais polido. Mas mesmo que partamos do princípio de que uma parede ou uma folha de papel é plana, não deixa de ser estranho que nós, como se desde sempre fosse a coisa mais normal do mundo, representemos ilusões de espaço sobre uma tal superfície. Não é muitas vezes absurdo desenhar meia dúzia de linhas e depois afirmar: Isto é uma casa?
(ESCHER, M. C. Gravuras e Desenhos. Hamburgo: Taschen (Trad. Maria Odete Conçalves – Koller, 1994, p. 15)
A gravura do artista holandês Maurits Cornelis Escher ilustra claramente o que ele afirma no texto, porque tanto a gravura
quanto o texto se referem à