Questões de Concurso Público METRÔ-SP 2019 para Enfermeiro do Trabalho

Foram encontradas 60 questões

Q1129545 Enfermagem
A consolidação do papel do Município como instância efetiva de desenvolvimento das ações de atenção à saúde do trabalhador em seu território, de acordo com as necessidades e características de suas populações, no âmbito da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, diz respeito à diretriz organizativa da
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Q1129546 Enfermagem
Dentre os objetivos da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora está a contribuição na identificação e erradicação de situações análogas ao trabalho escravo. Considera-se trabalho realizado em condição análoga à de escravo a que resulte de diversas situações, quer em conjunto, quer isoladamente. Uma dessas situações é
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Q1129547 Enfermagem

Correlacione os agentes ou fatores de risco de natureza ocupacional contidos na coluna 1, com as respectivas doenças que podem estar a eles relacionadas na coluna 2.

Imagem associada para resolução da questão


A correlação entre os Agentes ou Fatores de Risco de Natureza Ocupacional (identificados como I, II, III e IV) e as respectivas Doenças (identificadas como a, b, c e d) é

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Q1129548 Enfermagem
A relação causal entre a síndrome de Burnout e a condição relacionada ao trabalho é classificada, de acordo com o Ministério da Saúde (categoria II de Schilling), em
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Q1129549 Enfermagem
Um trabalhador recebeu o diagnóstico médico de Neurastenia relacionada ao trabalho. Dentre os fatores desencadeantes dessa doença relacionados à organização do trabalho, está
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Q1129550 Enfermagem
O acompanhamento de indicadores para fins de avaliação da situação de saúde, articulação de ações de promoção da saúde e de prevenção de riscos nos ambientes e processos relacionados ao trabalho, é uma das ações que envolvem a
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Q1129551 Enfermagem
No ano de 2018 houve, no município de São Paulo/SP, um total de 32,8 mil notificações relacionadas ao trabalho, no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, sendo que 65% correspondem a Acidentes de Trabalho Grave. Considera-se Acidente de Trabalho Grave quando ocorre, dentre outros critérios objetivos,
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Q1129552 Enfermagem
Durante a jornada de trabalho, um trabalhador sofreu amputação traumática da mão direita em prensa hidráulica. O enfermeiro do trabalho, ao participar da análise do evento, identificou os seguintes fatores: I. inexistência de dispositivo de parada de emergência no equipamento; II. exigência de produção elevada; III. gerenciamento da produção inadequado nos períodos de elevada demanda. Os fatores apresentados são classificados, de acordo com o Guia de Análises de Acidentes de Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (2010), respectivamente,
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Q1129553 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Lei nº 13.467/2017, no que diz respeito à proteção da maternidade no trabalho, a mulher tem direito a
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Q1129554 Segurança e Saúde no Trabalho
O prazo de validade do Certificado de Aprovação − CA de um Equipamento de Proteção Individual − EPI é necessário a fim de resguardar a qualidade dos EPIs disponibilizados no mercado. Segundo a Norma Regulamentadora 6, é obrigação do empregador
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Q1129555 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR 15, o contato com os agentes químicos cloro e amônia durante as atividades laborais, considerando as condições de mais de um fator de insalubridade e seus respectivos graus de insalubridade, assegura ao trabalhador o adicional de
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Q1129556 Segurança e Saúde no Trabalho
O reconhecimento dos riscos ambientais nos ambientes de trabalho é uma etapa fundamental que servirá de base para decisões quanto às ações de prevenção, eliminação ou controle desses riscos. Para identificação dos fatores ou situações com potencial de dano à saúde do trabalhador no ambiente de trabalho, deve-se considerar que:
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Q1129557 Segurança e Saúde no Trabalho
Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como salas de controle e escritórios, dentre outras condições, os ambientes de trabalho devem
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Q1129558 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR 4 e NR 7, o exame médico demissional de um profissional que atua no transporte metroferroviário de passageiros deverá ser obrigatoriamente realizado:
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Q1129559 Segurança e Saúde no Trabalho

Considerando a ergonomia no ambiente de trabalho:

I. Nas atividades que envolvam leitura de documentos para digitação, é vedada a utilização do papel brilhante, ou de qualquer outro tipo que provoque ofuscamento.

II. Para os equipamentos utilizados no processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo, o teclado deve ser independente e ter mobilidade.

III. Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem possuir altura ajustável à estatura do trabalhador.

De acordo com a NR 17, está correto o que se afirma em

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Q1130084 Português
         Para ele, o fim do ano era sempre uma época dura, difícil de suportar. Sofria daquele tipo de tristeza mórbida que acomete algumas pessoas nos festejos de Natal e de Ano-Novo. No seu caso havia uma razão óbvia para isso: aos setenta anos, solteirão, sem parentes, sem amigos, não tinha com quem celebrar, ninguém o convidava para festa alguma. O jeito era tomar um porre, e era o que fazia, mas o resultado era melancólico: além da solidão, tinha de suportar a ressaca.
          No passado, convivera muito tempo com a mãe. Filho único, sentia-se obrigado a cuidar da velhinha que cedo enviuvara. Não se tratava de tarefa fácil: como ele, a mãe era uma mulher amargurada. Contra a sua vontade, tinha casado, em 31 de dezembro de 1914 (o ano em que começou a Grande Guerra, como ela fazia questão de lembrar) com um homem de quem não gostava, mas que pais e familiares achavam um bom partido. Resultado desse matrimônio: um filho e longos anos de sofrimento e frustração. O filho tinha de ouvir suas constantes e ressentidas queixas. Coisa que suportava estoicamente; não deixou, contudo, de sentir certo alívio quando de seu falecimento, em 1984. Este alívio resultou em culpa, uma culpa que retornava a cada Natal. Porque a mãe falecera exatamente na noite de Natal. Na véspera, no hospital, ela lhe fizera uma confissão surpreendente: muito jovem, apaixonara-se por um primo, que acabou se transformando no grande amor de sua vida. Mas a família do primo mudara-se, e ela nunca mais tivera notícias dele. Nunca recebera uma carta, uma mensagem, nada. Nem ao menos um cartão de Natal.
              No dia 24 pela manhã ele encontrou um envelope na carta do correio. Como em geral não recebia correspondência alguma, foi com alguma estranheza que abriu o envelope.
         Era um cartão de Natal, e tinha a falecida mãe como destinatária. Um velhíssimo cartão, uma coisa muito antiga, amarelada pelo tempo. De um lado, um desenho do Papai Noel sorrindo para uma menina. Do outro lado, a data: 23 de dezembro de 1914. E uma única frase: “Eu te amo.”
        A assinatura era ilegível, mas ele sabia quem era o remetente: o primo, claro. O primo por quem a mãe se apaixonara, e que, por meio daquele cartão, quisera associar o Natal a uma mensagem de amor. Uma nova vida, era o que estava prometendo. Esta mensagem e esta promessa jamais tinham chegado a seu destino. Mas de algum modo o recado chegara a ele. Por quê? Que secreto desígnio haveria atrás daquilo?
       Cartão na mão, aproximou-se da janela. Ali, parada sob o poste de iluminação, estava uma mulher já madura, modestamente vestida, uma mulher ainda bonita. Uma desconhecida, claro, mas o que importava? Seguramente o destino a trouxera ali, assim como trouxera o cartão de Natal. Num impulso, abriu a porta do apartamento e, sempre segurando o cartão, correu para fora. Tinha uma mensagem para entregar àquela mulher. Uma mensagem que poderia transformar a vida de ambos, e que era, por isso, um verdadeiro presente de Natal.

(SCLIAR, Moacyr. Mensagem de Natal. Porto Alegre: L&PM, 2018, p. 26-28) 
Em muito jovem, apaixonara-se por um primo, que acabou se transformando no grande amor de sua vida (2º parágrafo), os pronomes sublinhados referem-se
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Q1130088 Português
         Para ele, o fim do ano era sempre uma época dura, difícil de suportar. Sofria daquele tipo de tristeza mórbida que acomete algumas pessoas nos festejos de Natal e de Ano-Novo. No seu caso havia uma razão óbvia para isso: aos setenta anos, solteirão, sem parentes, sem amigos, não tinha com quem celebrar, ninguém o convidava para festa alguma. O jeito era tomar um porre, e era o que fazia, mas o resultado era melancólico: além da solidão, tinha de suportar a ressaca.
          No passado, convivera muito tempo com a mãe. Filho único, sentia-se obrigado a cuidar da velhinha que cedo enviuvara. Não se tratava de tarefa fácil: como ele, a mãe era uma mulher amargurada. Contra a sua vontade, tinha casado, em 31 de dezembro de 1914 (o ano em que começou a Grande Guerra, como ela fazia questão de lembrar) com um homem de quem não gostava, mas que pais e familiares achavam um bom partido. Resultado desse matrimônio: um filho e longos anos de sofrimento e frustração. O filho tinha de ouvir suas constantes e ressentidas queixas. Coisa que suportava estoicamente; não deixou, contudo, de sentir certo alívio quando de seu falecimento, em 1984. Este alívio resultou em culpa, uma culpa que retornava a cada Natal. Porque a mãe falecera exatamente na noite de Natal. Na véspera, no hospital, ela lhe fizera uma confissão surpreendente: muito jovem, apaixonara-se por um primo, que acabou se transformando no grande amor de sua vida. Mas a família do primo mudara-se, e ela nunca mais tivera notícias dele. Nunca recebera uma carta, uma mensagem, nada. Nem ao menos um cartão de Natal.
              No dia 24 pela manhã ele encontrou um envelope na carta do correio. Como em geral não recebia correspondência alguma, foi com alguma estranheza que abriu o envelope.
         Era um cartão de Natal, e tinha a falecida mãe como destinatária. Um velhíssimo cartão, uma coisa muito antiga, amarelada pelo tempo. De um lado, um desenho do Papai Noel sorrindo para uma menina. Do outro lado, a data: 23 de dezembro de 1914. E uma única frase: “Eu te amo.”
        A assinatura era ilegível, mas ele sabia quem era o remetente: o primo, claro. O primo por quem a mãe se apaixonara, e que, por meio daquele cartão, quisera associar o Natal a uma mensagem de amor. Uma nova vida, era o que estava prometendo. Esta mensagem e esta promessa jamais tinham chegado a seu destino. Mas de algum modo o recado chegara a ele. Por quê? Que secreto desígnio haveria atrás daquilo?
       Cartão na mão, aproximou-se da janela. Ali, parada sob o poste de iluminação, estava uma mulher já madura, modestamente vestida, uma mulher ainda bonita. Uma desconhecida, claro, mas o que importava? Seguramente o destino a trouxera ali, assim como trouxera o cartão de Natal. Num impulso, abriu a porta do apartamento e, sempre segurando o cartão, correu para fora. Tinha uma mensagem para entregar àquela mulher. Uma mensagem que poderia transformar a vida de ambos, e que era, por isso, um verdadeiro presente de Natal.

(SCLIAR, Moacyr. Mensagem de Natal. Porto Alegre: L&PM, 2018, p. 26-28) 
o ano em que começou a Grande Guerra, como ela fazia questão de lembrar (2º parágrafo)
Em relação ao segmento anterior, o segmento sublinhado expressa ideia de
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Q1130093 Matemática

Em relação às frações Imagem associada para resolução da questão é correto afirmar que

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Q1130094 Raciocínio Lógico
O quadrado mágico abaixo deve ser preenchido, sem repetições, com os números ímpares de 1 a 17 de modo que a soma de qualquer linha, coluna ou diagonal seja a mesma. Imagem associada para resolução da questão

Alguns valores já foram corretamente colocados no quadrado mágico. O valor de X é
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Q1130096 Raciocínio Lógico
Ana, Beatriz e Célia moram com suas avós Sandra, Adélia e Maria em Franca, Campinas e em Araras, não necessariamente nas ordens indicadas. Além disso, sabe-se que:
− Beatriz não é neta de Maria. − Ana não mora em Araras e é neta de Sandra. − A menina que mora em Franca é neta de Adélia.
Desse modo, é correto afirmar que:
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Respostas
41: D
42: E
43: C
44: C
45: A
46: A
47: B
48: E
49: D
50: A
51: B
52: A
53: E
54: B
55: D
56: B
57: B
58: B
59: C
60: E