Questões de Concurso Público SANASA Campinas 2019 para Agente Técnico Elétrico-Eletrotécnico - Eletricista de Manutenção

Foram encontradas 70 questões

Q1037609 Eletricidade

Em relação à seletividade entre dispositivos de proteção, considere:


I. A corrente nominal do dispositivo a jusante deve ser superior à corrente nominal do dispositivo a montante.

II. Sobre a quantidade de dispositivos de proteção, é normal que ele tenha um a jusante, por estar mais próximo da fonte de energia, e dois ou mais a montante, por estarem mais próximos das cargas.

III. Entre disjuntores termomagnéticos em baixa tensão, a seletividade é garantida se a corrente nominal do disjuntor a montante for maior que a corrente nominal do disjuntor a jusante e se ambos forem menores que a corrente de curto-circuito.


Está correto o que consta APENAS de

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Q1037610 Eletricidade
Um transformador de corrente do tipo TC40 200/5 é usado para monitoramento da corrente de carga de um gerador. Se o amperímetro de monitoramento estiver medindo 3,5 A, então, a corrente real na carga, em ampère, será igual a
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Q1037611 Eletricidade

Uma chave seccionadora que possui um sistema de molas e contatos auxiliares tem o seguinte funcionamento:


Durante o movimento de abertura dos contatos principais, os contatos auxiliares permanecem fechados dentro da câmara de extinção. Simultaneamente, uma mola é carregada, sendo disparada no instante em que os contatos principais estiverem quase abertos, fazendo com que os contatos auxiliares abram muito rapidamente.


Esse procedimento de abertura tem como objetivo

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Q1037612 Eletricidade
Sistema de partida de motores CC e CA que utiliza a tecnologia de chaves eletrônicas, assegura o controle progressivo de aceleração e desaceleração e o controle de velocidade de acordo com as condições de operação:
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Q1037613 Eletricidade
Entre os procedimentos de manutenção de subestações, está a análise da resistência de contato em disjuntores e chaves seccionadoras, que é realizada por um
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Q1037614 Eletricidade
Nos transformadores a óleo, para que o óleo isolante tenha um desempenho satisfatório, dentre suas especificações incluem-se:
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Q1038025 Português

      De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando. Posso dizer, com humildade orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo de menino.

      Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda não fora substituída pela miséria nos morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos ou de pés no chão.

      Não há lembrança que me chegue sem os gostos. Será difícil esquecer, lá no morro, o gosto de fel de chá para os rins, chá de carqueja empurrado goela abaixo pelas mãos de minha bisavó Júlia. Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de carqueja me descia brabo pela goela, como me é difícil esquecer o gosto bom do leite quente na caneca esmaltada estirada, amorosamente, também no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair.

      A miséria não substituíra a pobreza. E lá no morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha, a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito, porco, marreco, passarinho, e a natureza criava rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto. Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água encanada, com luz só recente, sem televisão, sem aparelho de som e sem inflação.

      Nenhum de nós sabia dizer a palavra solidariedade. Mas, na casa do tio Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou certo que o nosso coração era simples, espichado e melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se saudava, largo e profundo: − Ô, batuta*!

*batuta: amigo, camarada.

(Texto adaptado. João Antônio. Meus tempos de menino. In: WERNEK, Humberto (org.). Boa companhia: crônicas. São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 141-143) 

No texto, o autor lembra o seu tempo de menino, dando destaque
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Q1038033 Português

      De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando. Posso dizer, com humildade orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo de menino.

      Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda não fora substituída pela miséria nos morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos ou de pés no chão.

      Não há lembrança que me chegue sem os gostos. Será difícil esquecer, lá no morro, o gosto de fel de chá para os rins, chá de carqueja empurrado goela abaixo pelas mãos de minha bisavó Júlia. Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de carqueja me descia brabo pela goela, como me é difícil esquecer o gosto bom do leite quente na caneca esmaltada estirada, amorosamente, também no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair.

      A miséria não substituíra a pobreza. E lá no morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha, a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito, porco, marreco, passarinho, e a natureza criava rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto. Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água encanada, com luz só recente, sem televisão, sem aparelho de som e sem inflação.

      Nenhum de nós sabia dizer a palavra solidariedade. Mas, na casa do tio Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou certo que o nosso coração era simples, espichado e melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se saudava, largo e profundo: − Ô, batuta*!

*batuta: amigo, camarada.

(Texto adaptado. João Antônio. Meus tempos de menino. In: WERNEK, Humberto (org.). Boa companhia: crônicas. São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 141-143) 

Está escrito em conformidade com as regras de concordância este livre comentário:
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Q1038086 Português

      Diversos países estão propondo alternativas para enfrentar o problema da poluição oceânica, mas, até o momento, não tomaram quaisquer medidas concretas. A organização holandesa The Ocean Cleanup resolveu dar um passo à frente e assumir a missão de combater a poluição oceânica nos próximos anos.

      A organização desenvolveu uma tecnologia para erradicar os plásticos que poluem os mares do planeta e pretende começar a limpar o Great Pacific Garbage Patch (a maior coleção de detritos marinhos do mundo), no Oceano Pacífico Norte, utilizando seu sistema de limpeza recentemente redesenhado.

      Em resumo, a ideia principal do projeto é deixar as correntes oceânicas fazer todo o trabalho. Uma rede de telas em forma de “U” coletaria o plástico flutuante até um ponto central. O plástico concentrado poderia, então, ser extraído e enviado à costa marítima para fins de reciclagem.

                            (Texto adaptado. Disponível em: https://futuroexponencial.com

No 1° parágrafo, destaca-se
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Q1038111 Matemática
Um funcionário de uma empresa verificou que serão necessários 103 metros de cabo para uma instalação elétrica em 5 salas e que todas as salas da empresa necessitarão da mesma metragem de cabo. Sabendo que o cabo é vendido a R$ 0,95 o metro e que se pode adquirir frações de metro pelo preço proporcional, o gasto total da empresa com a compra de cabo para essa instalação elétrica em 27 salas será, em R$, de
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Respostas
31: D
32: B
33: A
34: C
35: D
36: A
37: A
38: D
39: C
40: D