Questões de Concurso Público TRF - 4ª REGIÃO 2019 para Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

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Q1014896 Português

      É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas é quase o dobro do número de ligações por telefone fixo e celular, segundo dados da Fundação Telefónica.

      A ligação telefônica tornou-se uma presença intrusiva e incômoda, mas por quê? “Uma das razões é que, quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez.

      Perder tempo em um telefonema é uma perspectiva assustadora. No entanto, segundo um relatório mundial da Deloitte, consultamos nossas telas, em média, mais de 40 vezes ao dia.

(Adaptado de: LÓPEZ, Silvia. O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?. El País – Brasil. 01.06.2019. Disponível em: https://brasil.elpais.com) 

Um dos motivos de os telefonemas serem vistos como incômodos, de acordo com o texto, relaciona-se ao fato de
Alternativas
Q1014897 Português

      É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas é quase o dobro do número de ligações por telefone fixo e celular, segundo dados da Fundação Telefónica.

      A ligação telefônica tornou-se uma presença intrusiva e incômoda, mas por quê? “Uma das razões é que, quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez.

      Perder tempo em um telefonema é uma perspectiva assustadora. No entanto, segundo um relatório mundial da Deloitte, consultamos nossas telas, em média, mais de 40 vezes ao dia.

(Adaptado de: LÓPEZ, Silvia. O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?. El País – Brasil. 01.06.2019. Disponível em: https://brasil.elpais.com) 

No entanto, segundo um relatório mundial da Deloitte... (3° parágrafo)


O elemento sublinhado acima enfatiza a seguinte conclusão, proposta pela autora:

Alternativas
Q1014898 Português

      É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas é quase o dobro do número de ligações por telefone fixo e celular, segundo dados da Fundação Telefónica.

      A ligação telefônica tornou-se uma presença intrusiva e incômoda, mas por quê? “Uma das razões é que, quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez.

      Perder tempo em um telefonema é uma perspectiva assustadora. No entanto, segundo um relatório mundial da Deloitte, consultamos nossas telas, em média, mais de 40 vezes ao dia.

(Adaptado de: LÓPEZ, Silvia. O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?. El País – Brasil. 01.06.2019. Disponível em: https://brasil.elpais.com) 

As expressões segundo dados da Fundação Telefónica e segundo um relatório mundial da Deloitte, no 1° e no 3° parágrafo, respectivamente, servem ao propósito de
Alternativas
Q1014899 Português

      É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas é quase o dobro do número de ligações por telefone fixo e celular, segundo dados da Fundação Telefónica.

      A ligação telefônica tornou-se uma presença intrusiva e incômoda, mas por quê? “Uma das razões é que, quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez.

      Perder tempo em um telefonema é uma perspectiva assustadora. No entanto, segundo um relatório mundial da Deloitte, consultamos nossas telas, em média, mais de 40 vezes ao dia.

(Adaptado de: LÓPEZ, Silvia. O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?. El País – Brasil. 01.06.2019. Disponível em: https://brasil.elpais.com) 

É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias... (1° parágrafo)


Uma redação alternativa para a frase acima, preservando-se as relações de sentido entre as orações, está em:

Alternativas
Q1014900 Português

                               A mensagem desejada


      Brigaram muitas vezes e muitas vezes se reconciliaram, mas depois de uma discussão particularmente azeda, ele decidiu: o rompimento agora seria definitivo. Um anúncio que a deixou desesperada: vamos tentar mais uma vez, só uma vez, implorou, em prantos. Ele, porém, se mostrou irredutível: entre eles estava tudo acabado.

      Se pensava que tal declaração encerrava o assunto, estava enganado. Ela voltou à carga. E o fez, naturalmente, através do e-mail. Naturalmente, porque através do e-mail se tinham conhecido, através do e-mail tinham namorado. Ela agora confiava no poder do correio eletrônico para demovê-lo de seus propósitos. Assim, quando ele viu, estava com a caixa de entrada entupida de ardentes mensagens de amor.

      O que o deixou furioso. Consultando um amigo, contudo, descobriu que era possível bloquear as mensagens de remetentes incômodos. Com uns poucos cliques resolveu o assunto.

      Naquela mesma noite o telefone tocou e era ela. Nem se dignou a ouvi-la: desligou imediatamente. Ela ainda repetiu a manobra umas três ou quatro vezes.

      Esgotada a fase eletrônica, começaram as cartas. Três ou quatro por dia, em grossos envelopes. Que ele nem abria. Esperava juntar vinte, trinta, colocava todas em um envelope e mandava de volta para ela.

      Mas se pensou que ela tinha desistido, estava enganado. Uma manhã acordou com batidinhas na janela do apartamento. Era um pombo-correio, trazendo numa das patas uma mensagem.

      Não teve dúvidas: agarrou-o, aparou-lhe as asas. Pombo, sim. Correio, não mais.

      E pronto, não havia mais opções para a coitada. Aparentemente chegara o momento de gozar seu triunfo; mas então, e para seu espanto, notou que sentia falta dela. Mandou-lhe um e-mail, e depois outro, e outro: ela não respondeu. E não atendia ao telefone. E devolveu as cartas dele.

      Agora ele passa os dias na janela, contemplando a distância o bairro onde ela mora. Espera que dali venha algum tipo de mensagem. Sinais de fumaça, talvez.

(Adaptado de: SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2013, p. 71-72) 

O assunto central do texto é:
Alternativas
Q1014901 Português

                               A mensagem desejada


      Brigaram muitas vezes e muitas vezes se reconciliaram, mas depois de uma discussão particularmente azeda, ele decidiu: o rompimento agora seria definitivo. Um anúncio que a deixou desesperada: vamos tentar mais uma vez, só uma vez, implorou, em prantos. Ele, porém, se mostrou irredutível: entre eles estava tudo acabado.

      Se pensava que tal declaração encerrava o assunto, estava enganado. Ela voltou à carga. E o fez, naturalmente, através do e-mail. Naturalmente, porque através do e-mail se tinham conhecido, através do e-mail tinham namorado. Ela agora confiava no poder do correio eletrônico para demovê-lo de seus propósitos. Assim, quando ele viu, estava com a caixa de entrada entupida de ardentes mensagens de amor.

      O que o deixou furioso. Consultando um amigo, contudo, descobriu que era possível bloquear as mensagens de remetentes incômodos. Com uns poucos cliques resolveu o assunto.

      Naquela mesma noite o telefone tocou e era ela. Nem se dignou a ouvi-la: desligou imediatamente. Ela ainda repetiu a manobra umas três ou quatro vezes.

      Esgotada a fase eletrônica, começaram as cartas. Três ou quatro por dia, em grossos envelopes. Que ele nem abria. Esperava juntar vinte, trinta, colocava todas em um envelope e mandava de volta para ela.

      Mas se pensou que ela tinha desistido, estava enganado. Uma manhã acordou com batidinhas na janela do apartamento. Era um pombo-correio, trazendo numa das patas uma mensagem.

      Não teve dúvidas: agarrou-o, aparou-lhe as asas. Pombo, sim. Correio, não mais.

      E pronto, não havia mais opções para a coitada. Aparentemente chegara o momento de gozar seu triunfo; mas então, e para seu espanto, notou que sentia falta dela. Mandou-lhe um e-mail, e depois outro, e outro: ela não respondeu. E não atendia ao telefone. E devolveu as cartas dele.

      Agora ele passa os dias na janela, contemplando a distância o bairro onde ela mora. Espera que dali venha algum tipo de mensagem. Sinais de fumaça, talvez.

(Adaptado de: SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2013, p. 71-72) 

Uma leitura condizente com o que se explicita no texto é:
Alternativas
Q1014902 Português

                               A mensagem desejada


      Brigaram muitas vezes e muitas vezes se reconciliaram, mas depois de uma discussão particularmente azeda, ele decidiu: o rompimento agora seria definitivo. Um anúncio que a deixou desesperada: vamos tentar mais uma vez, só uma vez, implorou, em prantos. Ele, porém, se mostrou irredutível: entre eles estava tudo acabado.

      Se pensava que tal declaração encerrava o assunto, estava enganado. Ela voltou à carga. E o fez, naturalmente, através do e-mail. Naturalmente, porque através do e-mail se tinham conhecido, através do e-mail tinham namorado. Ela agora confiava no poder do correio eletrônico para demovê-lo de seus propósitos. Assim, quando ele viu, estava com a caixa de entrada entupida de ardentes mensagens de amor.

      O que o deixou furioso. Consultando um amigo, contudo, descobriu que era possível bloquear as mensagens de remetentes incômodos. Com uns poucos cliques resolveu o assunto.

      Naquela mesma noite o telefone tocou e era ela. Nem se dignou a ouvi-la: desligou imediatamente. Ela ainda repetiu a manobra umas três ou quatro vezes.

      Esgotada a fase eletrônica, começaram as cartas. Três ou quatro por dia, em grossos envelopes. Que ele nem abria. Esperava juntar vinte, trinta, colocava todas em um envelope e mandava de volta para ela.

      Mas se pensou que ela tinha desistido, estava enganado. Uma manhã acordou com batidinhas na janela do apartamento. Era um pombo-correio, trazendo numa das patas uma mensagem.

      Não teve dúvidas: agarrou-o, aparou-lhe as asas. Pombo, sim. Correio, não mais.

      E pronto, não havia mais opções para a coitada. Aparentemente chegara o momento de gozar seu triunfo; mas então, e para seu espanto, notou que sentia falta dela. Mandou-lhe um e-mail, e depois outro, e outro: ela não respondeu. E não atendia ao telefone. E devolveu as cartas dele.

      Agora ele passa os dias na janela, contemplando a distância o bairro onde ela mora. Espera que dali venha algum tipo de mensagem. Sinais de fumaça, talvez.

(Adaptado de: SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2013, p. 71-72) 

Da leitura do penúltimo parágrafo, no contexto, entende-se que
Alternativas
Q1014903 Português

                               A mensagem desejada


      Brigaram muitas vezes e muitas vezes se reconciliaram, mas depois de uma discussão particularmente azeda, ele decidiu: o rompimento agora seria definitivo. Um anúncio que a deixou desesperada: vamos tentar mais uma vez, só uma vez, implorou, em prantos. Ele, porém, se mostrou irredutível: entre eles estava tudo acabado.

      Se pensava que tal declaração encerrava o assunto, estava enganado. Ela voltou à carga. E o fez, naturalmente, através do e-mail. Naturalmente, porque através do e-mail se tinham conhecido, através do e-mail tinham namorado. Ela agora confiava no poder do correio eletrônico para demovê-lo de seus propósitos. Assim, quando ele viu, estava com a caixa de entrada entupida de ardentes mensagens de amor.

      O que o deixou furioso. Consultando um amigo, contudo, descobriu que era possível bloquear as mensagens de remetentes incômodos. Com uns poucos cliques resolveu o assunto.

      Naquela mesma noite o telefone tocou e era ela. Nem se dignou a ouvi-la: desligou imediatamente. Ela ainda repetiu a manobra umas três ou quatro vezes.

      Esgotada a fase eletrônica, começaram as cartas. Três ou quatro por dia, em grossos envelopes. Que ele nem abria. Esperava juntar vinte, trinta, colocava todas em um envelope e mandava de volta para ela.

      Mas se pensou que ela tinha desistido, estava enganado. Uma manhã acordou com batidinhas na janela do apartamento. Era um pombo-correio, trazendo numa das patas uma mensagem.

      Não teve dúvidas: agarrou-o, aparou-lhe as asas. Pombo, sim. Correio, não mais.

      E pronto, não havia mais opções para a coitada. Aparentemente chegara o momento de gozar seu triunfo; mas então, e para seu espanto, notou que sentia falta dela. Mandou-lhe um e-mail, e depois outro, e outro: ela não respondeu. E não atendia ao telefone. E devolveu as cartas dele.

      Agora ele passa os dias na janela, contemplando a distância o bairro onde ela mora. Espera que dali venha algum tipo de mensagem. Sinais de fumaça, talvez.

(Adaptado de: SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2013, p. 71-72) 

Um anúncio que a deixou desesperada: vamos tentar mais uma vez, só uma vez, implorou, em prantos. (1° parágrafo)


O trecho acima estará corretamente reescrito com a fala da namorada reportada em discurso indireto, e sem prejuízo do sentido, em:

Um anúncio que a deixou desesperada, implorando, em prantos,

Alternativas
Q1014904 Português

                               A mensagem desejada


      Brigaram muitas vezes e muitas vezes se reconciliaram, mas depois de uma discussão particularmente azeda, ele decidiu: o rompimento agora seria definitivo. Um anúncio que a deixou desesperada: vamos tentar mais uma vez, só uma vez, implorou, em prantos. Ele, porém, se mostrou irredutível: entre eles estava tudo acabado.

      Se pensava que tal declaração encerrava o assunto, estava enganado. Ela voltou à carga. E o fez, naturalmente, através do e-mail. Naturalmente, porque através do e-mail se tinham conhecido, através do e-mail tinham namorado. Ela agora confiava no poder do correio eletrônico para demovê-lo de seus propósitos. Assim, quando ele viu, estava com a caixa de entrada entupida de ardentes mensagens de amor.

      O que o deixou furioso. Consultando um amigo, contudo, descobriu que era possível bloquear as mensagens de remetentes incômodos. Com uns poucos cliques resolveu o assunto.

      Naquela mesma noite o telefone tocou e era ela. Nem se dignou a ouvi-la: desligou imediatamente. Ela ainda repetiu a manobra umas três ou quatro vezes.

      Esgotada a fase eletrônica, começaram as cartas. Três ou quatro por dia, em grossos envelopes. Que ele nem abria. Esperava juntar vinte, trinta, colocava todas em um envelope e mandava de volta para ela.

      Mas se pensou que ela tinha desistido, estava enganado. Uma manhã acordou com batidinhas na janela do apartamento. Era um pombo-correio, trazendo numa das patas uma mensagem.

      Não teve dúvidas: agarrou-o, aparou-lhe as asas. Pombo, sim. Correio, não mais.

      E pronto, não havia mais opções para a coitada. Aparentemente chegara o momento de gozar seu triunfo; mas então, e para seu espanto, notou que sentia falta dela. Mandou-lhe um e-mail, e depois outro, e outro: ela não respondeu. E não atendia ao telefone. E devolveu as cartas dele.

      Agora ele passa os dias na janela, contemplando a distância o bairro onde ela mora. Espera que dali venha algum tipo de mensagem. Sinais de fumaça, talvez.

(Adaptado de: SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2013, p. 71-72) 

O segmento Mas se pensou que ela tinha desistido, estava enganado (6° parágrafo) está corretamente reescrito, com a correlação entre as formas verbais preservada, em: Mas se
Alternativas
Q1014905 Português

                               A mensagem desejada


      Brigaram muitas vezes e muitas vezes se reconciliaram, mas depois de uma discussão particularmente azeda, ele decidiu: o rompimento agora seria definitivo. Um anúncio que a deixou desesperada: vamos tentar mais uma vez, só uma vez, implorou, em prantos. Ele, porém, se mostrou irredutível: entre eles estava tudo acabado.

      Se pensava que tal declaração encerrava o assunto, estava enganado. Ela voltou à carga. E o fez, naturalmente, através do e-mail. Naturalmente, porque através do e-mail se tinham conhecido, através do e-mail tinham namorado. Ela agora confiava no poder do correio eletrônico para demovê-lo de seus propósitos. Assim, quando ele viu, estava com a caixa de entrada entupida de ardentes mensagens de amor.

      O que o deixou furioso. Consultando um amigo, contudo, descobriu que era possível bloquear as mensagens de remetentes incômodos. Com uns poucos cliques resolveu o assunto.

      Naquela mesma noite o telefone tocou e era ela. Nem se dignou a ouvi-la: desligou imediatamente. Ela ainda repetiu a manobra umas três ou quatro vezes.

      Esgotada a fase eletrônica, começaram as cartas. Três ou quatro por dia, em grossos envelopes. Que ele nem abria. Esperava juntar vinte, trinta, colocava todas em um envelope e mandava de volta para ela.

      Mas se pensou que ela tinha desistido, estava enganado. Uma manhã acordou com batidinhas na janela do apartamento. Era um pombo-correio, trazendo numa das patas uma mensagem.

      Não teve dúvidas: agarrou-o, aparou-lhe as asas. Pombo, sim. Correio, não mais.

      E pronto, não havia mais opções para a coitada. Aparentemente chegara o momento de gozar seu triunfo; mas então, e para seu espanto, notou que sentia falta dela. Mandou-lhe um e-mail, e depois outro, e outro: ela não respondeu. E não atendia ao telefone. E devolveu as cartas dele.

      Agora ele passa os dias na janela, contemplando a distância o bairro onde ela mora. Espera que dali venha algum tipo de mensagem. Sinais de fumaça, talvez.

(Adaptado de: SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2013, p. 71-72) 

Esgotada a fase eletrônica, começaram as cartas. Três ou quatro por dia, em grossos envelopes. Que ele nem abria. (5° parágrafo)


O trecho acima está corretamente reescrito em:

Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: A
4: E
5: A
6: C
7: C
8: D
9: B
10: E