Klein (1946) via as crianças como se estivessem constantemente engajando-se em um conflito básico entre a pulsão de vida e a
pulsão de morte, ou seja, entre bom e ruim, amor e ódio, criatividade e destruição. Em sua tentativa de lidar com essa dicotomia
entre sentimentos bons e ruins, as crianças organizam suas experiências em