Questões de Concurso Público TRT - 22ª Região (PI) 2022 para Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
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Carlos abre um aplicativo no qual são oferecidas 3 formas de acesso à plataforma: com Google, com Facebook e com E-mail.
Carlos clica no opção “Acessar com Google”. O aplicativo faz uma requisição ao Google Accounts, pedindo uma chave de acesso para consumir um recurso protegido. Quando o Google Accounts recebe o pedido de autorização para acessar um recurso protegido, inicia-se o processo de identificação e autenticação.
Surge a tela do Google para Carlos digitar seu e-mail (@gmail.com), seguida da tela (do Google) para Carlos digitar a senha. Nesse passo, Carlos identifica-se, autentica-se e consente que o aplicativo acesse os recursos protegidos em seu nome. Então, o Google Accounts emite um access token (chave de acesso) para o aplicativo, que poderá acessar os recursos protegidos.
Nessa situação, que ilustra o funcionamento inicial do OAuth2 (RFC 6749), o Google Accounts é o ...I... , Carlos é o ...II... e o aplicativo é o ...III... .
Os roles que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas I, II e III são:
I. O cliente é conectado ao load balancer por meio da conexão HTTPS segura e criptografada e, em seguida, esse load balancer é conectado ao servidor por meio do protocolo HTTP inseguro. O servidor não requer que todos os dados provenientes do lado do cliente sejam criptografados e descriptografados, o que ajuda a reduzir o workload e aumentar a velocidade de carregamento. Os sites com protocolo inseguro são certamente os que não lidam com nenhum dado sensível do usuário.
II. Os dados do cliente ao load balancer e do load balancer ao servidor se mantêm criptografados. O objetivo é verificar os dados para garantir que estejam livres de malware. O processo inclui a descriptografia dos dados recebidos e, em seguida, a inspeção de spyware, vírus e ataques web como DDoS, cross-site forgery, SQL injections etc. Logo após, os dados são novamente criptografados e enviados para o servidor web. Isso pode ser caro devido ao investimento em infraestrutura, mas é útil para os sites que coletam informações confidenciais do usuário.
Os tipos I e II são, correta e respectivamente, SSL
Fase I: o evento de segurança de TIC detectado, que é um incidente em potencial, é relatado (geração de relatório de eventos) da fonte (pessoas, aviso de organização externa ou alerta do sistema) ao PoC (ponto de contato).
Fase II: dependendo das características do incidente, vários tipos de geração de relatórios internos são incluídos como parte da geração de relatório de incidentes.
As fases I e II são, correta e respectivamente,
Um cliente mal-intencionado envia um grande volume de pacotes de SYN (primeira parte do handshake usual), mas nunca envia a confirmação para concluir o handshake. Isso deixa o servidor aguardando uma resposta a essas conexões semiabertas do TCP, que acabam ficando sem capacidade para aceitar novas conexões dos serviços que monitoram estados de conexão. Um exemplo disso no dia a dia seria como um trote feito por um grande número de pessoas, em que todos ligam para um mesmo restaurante delivery e pedem um prato no mesmo período. Então, quando o entregador vai organizar os pedidos, percebe que há pratos demais, que eles não cabem no carro e que os pedidos não têm endereço. Assim, todo o processo de entrega é interrompido.
O texto descreve um ataque do tipo
I. Garante que ele está conforme seu conteúdo original estabelecido e que assim se manterá enquanto existir.
II. Garante a um grupo de pessoas que elas podem acessá-lo sempre que quiserem, desde que autorizadas por ela.
III. Autoriza somente um grupo de pessoas a acessá-lo em um determinado local.
No contexto de segurança da informação, as considerações I, II e III são, correta e respectivamente, correspondentes aos princípios de