Questões de Concurso Público TRT - 6ª Região (PE) 2025 para Técnico Judiciário - Área Administrativa

Foram encontradas 59 questões

Q3216564 Não definido
A violência é sempre a dos outros


   Aprendemos com a História que cada época Justifica e naturaliza a seu modo as violências que lhe são próprias. As várias experiências de violência que vão surgindo ao longo dos séculos acusam as anteriores, não hesitando em apontar a barbárie das outras todas, enquanto deixam de acusar a que carregam consigo.

   Veja-se esta observação do crítico francês Raymond Boudon: "Os gregos e os romanos aceitavam a escravidão porque não imaginavam que uma sociedade pudesse funcionar sem escravos. Estamos numa posição semelhante no que diz respeito à pobreza, na qual se encontram milhões e milhões de criaturas. Estamos convencidos de que uma sociedade Justa deve procurar erradicá-la. Mas, como não conseguimos conceber os meios que permitem atingir esse objetivo, aceitamos que uma sociedade comporte grandes bolsões de pobreza. Em contrapartida, não hesitamos em condenar a prática da escravidão".

Parece que tendemos a ser sempre mais complacentes conosco e com a nossa época, avaliando com o maior rigor os descalabros do passado. Também no plano das relações pessoais a consideração que temos uns pelos outros pode não estar marcada pelo amor ao semelhante, mas pela aversão ao dessemelhante. Mas curiosamente, ao se lembrar de sua história pessoal, de sua infância idealizada, cada um de nós pode concluir que "antigamente, sim, tudo era melhor"...


(Alceste Romero de Brito, a editar)
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
Alternativas
Q3216565 Não definido
A violência é sempre a dos outros


   Aprendemos com a História que cada época Justifica e naturaliza a seu modo as violências que lhe são próprias. As várias experiências de violência que vão surgindo ao longo dos séculos acusam as anteriores, não hesitando em apontar a barbárie das outras todas, enquanto deixam de acusar a que carregam consigo.

   Veja-se esta observação do crítico francês Raymond Boudon: "Os gregos e os romanos aceitavam a escravidão porque não imaginavam que uma sociedade pudesse funcionar sem escravos. Estamos numa posição semelhante no que diz respeito à pobreza, na qual se encontram milhões e milhões de criaturas. Estamos convencidos de que uma sociedade Justa deve procurar erradicá-la. Mas, como não conseguimos conceber os meios que permitem atingir esse objetivo, aceitamos que uma sociedade comporte grandes bolsões de pobreza. Em contrapartida, não hesitamos em condenar a prática da escravidão".

Parece que tendemos a ser sempre mais complacentes conosco e com a nossa época, avaliando com o maior rigor os descalabros do passado. Também no plano das relações pessoais a consideração que temos uns pelos outros pode não estar marcada pelo amor ao semelhante, mas pela aversão ao dessemelhante. Mas curiosamente, ao se lembrar de sua história pessoal, de sua infância idealizada, cada um de nós pode concluir que "antigamente, sim, tudo era melhor"...


(Alceste Romero de Brito, a editar)
Está correto o emprego do elemento sublinhado na frase:
Alternativas
Q3216566 Não definido
A violência é sempre a dos outros


   Aprendemos com a História que cada época Justifica e naturaliza a seu modo as violências que lhe são próprias. As várias experiências de violência que vão surgindo ao longo dos séculos acusam as anteriores, não hesitando em apontar a barbárie das outras todas, enquanto deixam de acusar a que carregam consigo.

   Veja-se esta observação do crítico francês Raymond Boudon: "Os gregos e os romanos aceitavam a escravidão porque não imaginavam que uma sociedade pudesse funcionar sem escravos. Estamos numa posição semelhante no que diz respeito à pobreza, na qual se encontram milhões e milhões de criaturas. Estamos convencidos de que uma sociedade Justa deve procurar erradicá-la. Mas, como não conseguimos conceber os meios que permitem atingir esse objetivo, aceitamos que uma sociedade comporte grandes bolsões de pobreza. Em contrapartida, não hesitamos em condenar a prática da escravidão".

Parece que tendemos a ser sempre mais complacentes conosco e com a nossa época, avaliando com o maior rigor os descalabros do passado. Também no plano das relações pessoais a consideração que temos uns pelos outros pode não estar marcada pelo amor ao semelhante, mas pela aversão ao dessemelhante. Mas curiosamente, ao se lembrar de sua história pessoal, de sua infância idealizada, cada um de nós pode concluir que "antigamente, sim, tudo era melhor"...


(Alceste Romero de Brito, a editar)
Da comparação entre as violências já havidas na História e as que ocorrem sob os nossos olhos deve-se deduzir que
Alternativas
Q3216567 Não definido
A violência é sempre a dos outros


   Aprendemos com a História que cada época Justifica e naturaliza a seu modo as violências que lhe são próprias. As várias experiências de violência que vão surgindo ao longo dos séculos acusam as anteriores, não hesitando em apontar a barbárie das outras todas, enquanto deixam de acusar a que carregam consigo.

   Veja-se esta observação do crítico francês Raymond Boudon: "Os gregos e os romanos aceitavam a escravidão porque não imaginavam que uma sociedade pudesse funcionar sem escravos. Estamos numa posição semelhante no que diz respeito à pobreza, na qual se encontram milhões e milhões de criaturas. Estamos convencidos de que uma sociedade Justa deve procurar erradicá-la. Mas, como não conseguimos conceber os meios que permitem atingir esse objetivo, aceitamos que uma sociedade comporte grandes bolsões de pobreza. Em contrapartida, não hesitamos em condenar a prática da escravidão".

Parece que tendemos a ser sempre mais complacentes conosco e com a nossa época, avaliando com o maior rigor os descalabros do passado. Também no plano das relações pessoais a consideração que temos uns pelos outros pode não estar marcada pelo amor ao semelhante, mas pela aversão ao dessemelhante. Mas curiosamente, ao se lembrar de sua história pessoal, de sua infância idealizada, cada um de nós pode concluir que "antigamente, sim, tudo era melhor"...


(Alceste Romero de Brito, a editar)
Segundo Raymond Boudon, a existência de grandes bolsões de pobreza em nosso tempo
Alternativas
Q3216568 Não definido
A violência é sempre a dos outros


   Aprendemos com a História que cada época Justifica e naturaliza a seu modo as violências que lhe são próprias. As várias experiências de violência que vão surgindo ao longo dos séculos acusam as anteriores, não hesitando em apontar a barbárie das outras todas, enquanto deixam de acusar a que carregam consigo.

   Veja-se esta observação do crítico francês Raymond Boudon: "Os gregos e os romanos aceitavam a escravidão porque não imaginavam que uma sociedade pudesse funcionar sem escravos. Estamos numa posição semelhante no que diz respeito à pobreza, na qual se encontram milhões e milhões de criaturas. Estamos convencidos de que uma sociedade Justa deve procurar erradicá-la. Mas, como não conseguimos conceber os meios que permitem atingir esse objetivo, aceitamos que uma sociedade comporte grandes bolsões de pobreza. Em contrapartida, não hesitamos em condenar a prática da escravidão".

Parece que tendemos a ser sempre mais complacentes conosco e com a nossa época, avaliando com o maior rigor os descalabros do passado. Também no plano das relações pessoais a consideração que temos uns pelos outros pode não estar marcada pelo amor ao semelhante, mas pela aversão ao dessemelhante. Mas curiosamente, ao se lembrar de sua história pessoal, de sua infância idealizada, cada um de nós pode concluir que "antigamente, sim, tudo era melhor"...


(Alceste Romero de Brito, a editar)
Considerando o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
Alternativas
Q3216569 Não definido

[Entre luas]


    Declarou-me uma amiga que passou a se dedicar a olhar o céu estrelado para se consolar das feiuras terrestres. Não seria isso uma solução excessivamente cômoda? Se quiséssemos levar essa declaração às últimas consequências, acabaríamos dizendo: "que a Terra continue de mal a pior, eu olho para o céu e reencontro meu equilíbrio interior". Não estaria minha amiga instrumentalizando Ilicitamente esse céu estrelado?


   Não buscaria eu exortá-la a mais entusiasmo lembrando as magníficas aventuras cosmonáuticas da humanidade, essas lutas míticas pela supremacia terrestre sobre o firmamento. O que me interessa, ao contrário, é tudo o que é apropriação verdadeira do espaço e dos objetos celestes, ou seja, o conhecimento objetivo de uma relação entre nós e o universo extra-humano.


    A Lua, desde a Antiguidade, significou para os homens esse desejo de um paraíso luminoso e sereno, e essa devoção lunar dos poetas se perpetuou pelos tempos. Mas a Lua dos poetas tem alguma coisa a ver com as imagens leitosas e esburacadas que os foguetes nos enviam? Talvez não, ainda; mas o fato de sermos obrigados a reconsiderar a Lua de maneira nova nos levará a reconsiderar de maneira nova Inúmeras outras coisas. Quem ama a Lua realmente não se contenta em contemplá-la como uma imagem convencional: quer entrar numa relação mais estreita com ela, quer ver mais na Lua, quer que a Lua lhe diga mais.


(Adaptado de: CALVINO. Italo. Assunto encerrado - Discursos sobre literatura e sociedade. Tradução: Roberta Bami. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 217-218)

Transpondo-se para a voz passiva a frase É preciso que reconsideremos a Lua de maneira nova, a forma verbal resultante deverá ser
Alternativas
Q3216570 Não definido

[Entre luas]


    Declarou-me uma amiga que passou a se dedicar a olhar o céu estrelado para se consolar das feiuras terrestres. Não seria isso uma solução excessivamente cômoda? Se quiséssemos levar essa declaração às últimas consequências, acabaríamos dizendo: "que a Terra continue de mal a pior, eu olho para o céu e reencontro meu equilíbrio interior". Não estaria minha amiga instrumentalizando Ilicitamente esse céu estrelado?


   Não buscaria eu exortá-la a mais entusiasmo lembrando as magníficas aventuras cosmonáuticas da humanidade, essas lutas míticas pela supremacia terrestre sobre o firmamento. O que me interessa, ao contrário, é tudo o que é apropriação verdadeira do espaço e dos objetos celestes, ou seja, o conhecimento objetivo de uma relação entre nós e o universo extra-humano.


    A Lua, desde a Antiguidade, significou para os homens esse desejo de um paraíso luminoso e sereno, e essa devoção lunar dos poetas se perpetuou pelos tempos. Mas a Lua dos poetas tem alguma coisa a ver com as imagens leitosas e esburacadas que os foguetes nos enviam? Talvez não, ainda; mas o fato de sermos obrigados a reconsiderar a Lua de maneira nova nos levará a reconsiderar de maneira nova Inúmeras outras coisas. Quem ama a Lua realmente não se contenta em contemplá-la como uma imagem convencional: quer entrar numa relação mais estreita com ela, quer ver mais na Lua, quer que a Lua lhe diga mais.


(Adaptado de: CALVINO. Italo. Assunto encerrado - Discursos sobre literatura e sociedade. Tradução: Roberta Bami. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 217-218)

No último parágrafo, em quer ver mais na Lua e quer que a Lua lhe diga mais, 
Alternativas
Q3216571 Não definido

[Entre luas]


    Declarou-me uma amiga que passou a se dedicar a olhar o céu estrelado para se consolar das feiuras terrestres. Não seria isso uma solução excessivamente cômoda? Se quiséssemos levar essa declaração às últimas consequências, acabaríamos dizendo: "que a Terra continue de mal a pior, eu olho para o céu e reencontro meu equilíbrio interior". Não estaria minha amiga instrumentalizando Ilicitamente esse céu estrelado?


   Não buscaria eu exortá-la a mais entusiasmo lembrando as magníficas aventuras cosmonáuticas da humanidade, essas lutas míticas pela supremacia terrestre sobre o firmamento. O que me interessa, ao contrário, é tudo o que é apropriação verdadeira do espaço e dos objetos celestes, ou seja, o conhecimento objetivo de uma relação entre nós e o universo extra-humano.


    A Lua, desde a Antiguidade, significou para os homens esse desejo de um paraíso luminoso e sereno, e essa devoção lunar dos poetas se perpetuou pelos tempos. Mas a Lua dos poetas tem alguma coisa a ver com as imagens leitosas e esburacadas que os foguetes nos enviam? Talvez não, ainda; mas o fato de sermos obrigados a reconsiderar a Lua de maneira nova nos levará a reconsiderar de maneira nova Inúmeras outras coisas. Quem ama a Lua realmente não se contenta em contemplá-la como uma imagem convencional: quer entrar numa relação mais estreita com ela, quer ver mais na Lua, quer que a Lua lhe diga mais.


(Adaptado de: CALVINO. Italo. Assunto encerrado - Discursos sobre literatura e sociedade. Tradução: Roberta Bami. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 217-218)

O título "Entre luas" justifica-se pelo fato de que, nesse texto, o autor
Alternativas
Q3216572 Não definido

[Entre luas]


    Declarou-me uma amiga que passou a se dedicar a olhar o céu estrelado para se consolar das feiuras terrestres. Não seria isso uma solução excessivamente cômoda? Se quiséssemos levar essa declaração às últimas consequências, acabaríamos dizendo: "que a Terra continue de mal a pior, eu olho para o céu e reencontro meu equilíbrio interior". Não estaria minha amiga instrumentalizando Ilicitamente esse céu estrelado?


   Não buscaria eu exortá-la a mais entusiasmo lembrando as magníficas aventuras cosmonáuticas da humanidade, essas lutas míticas pela supremacia terrestre sobre o firmamento. O que me interessa, ao contrário, é tudo o que é apropriação verdadeira do espaço e dos objetos celestes, ou seja, o conhecimento objetivo de uma relação entre nós e o universo extra-humano.


    A Lua, desde a Antiguidade, significou para os homens esse desejo de um paraíso luminoso e sereno, e essa devoção lunar dos poetas se perpetuou pelos tempos. Mas a Lua dos poetas tem alguma coisa a ver com as imagens leitosas e esburacadas que os foguetes nos enviam? Talvez não, ainda; mas o fato de sermos obrigados a reconsiderar a Lua de maneira nova nos levará a reconsiderar de maneira nova Inúmeras outras coisas. Quem ama a Lua realmente não se contenta em contemplá-la como uma imagem convencional: quer entrar numa relação mais estreita com ela, quer ver mais na Lua, quer que a Lua lhe diga mais.


(Adaptado de: CALVINO. Italo. Assunto encerrado - Discursos sobre literatura e sociedade. Tradução: Roberta Bami. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 217-218)

Ao perguntar Não estaria minha amiga instrumentalizando ilicitamente esse céu estrelado?, o autor do texto está considerando
Alternativas
Q3216573 Não definido

[Entre luas]


    Declarou-me uma amiga que passou a se dedicar a olhar o céu estrelado para se consolar das feiuras terrestres. Não seria isso uma solução excessivamente cômoda? Se quiséssemos levar essa declaração às últimas consequências, acabaríamos dizendo: "que a Terra continue de mal a pior, eu olho para o céu e reencontro meu equilíbrio interior". Não estaria minha amiga instrumentalizando Ilicitamente esse céu estrelado?


   Não buscaria eu exortá-la a mais entusiasmo lembrando as magníficas aventuras cosmonáuticas da humanidade, essas lutas míticas pela supremacia terrestre sobre o firmamento. O que me interessa, ao contrário, é tudo o que é apropriação verdadeira do espaço e dos objetos celestes, ou seja, o conhecimento objetivo de uma relação entre nós e o universo extra-humano.


    A Lua, desde a Antiguidade, significou para os homens esse desejo de um paraíso luminoso e sereno, e essa devoção lunar dos poetas se perpetuou pelos tempos. Mas a Lua dos poetas tem alguma coisa a ver com as imagens leitosas e esburacadas que os foguetes nos enviam? Talvez não, ainda; mas o fato de sermos obrigados a reconsiderar a Lua de maneira nova nos levará a reconsiderar de maneira nova Inúmeras outras coisas. Quem ama a Lua realmente não se contenta em contemplá-la como uma imagem convencional: quer entrar numa relação mais estreita com ela, quer ver mais na Lua, quer que a Lua lhe diga mais.


(Adaptado de: CALVINO. Italo. Assunto encerrado - Discursos sobre literatura e sociedade. Tradução: Roberta Bami. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 217-218)

Quem ama a Lua realmente não se contenta em contemplá-la como uma imagem convencional.

Uma nova redação correta e coerente do período acima se estabelece em:
Alternativas
Q3216574 Não definido
Um fabricante de sabonetes vende cada caixa por R$ 254,40. Uma caixa contém uma dúzia de embalagens e cada embalagem contém 4 sabonetes. Se um comprador solicita mais de 100 caixas, o fabricante faz um desconto de 5% no preço total. O fabricante recebeu um pedido de 6000 sabonetes. O valor a ser pago pelo comprador é
Alternativas
Q3216575 Não definido
Em uma equipe de remo, o peso de 8 mulheres, em quilogramas, é:

63, 60, 57, 66, 62, 65, 69, 58.

Para se tornar uma equipe mais competitiva, o treinador sugeriu que cada integrante da equipe deveria aumentar sua massa muscular, o que resultaria em um ganho de 2% no peso corporal total. Se todas as 8 mulheres conseguirem atingir exatamente a meta estipulada pelo treinador, o peso médio da equipe, em quilogramas, será de
Alternativas
Q3216576 Não definido
Em um bairro, há 70 famílias e algumas possuem animais de estimação. Sabe-se que 30 famílias têm um cachorro, 18 têm um gato e 13 têm um pássaro. Além disso, 3 famílias têm um cachorro e um gato e 8 famílias têm um cachorro e um pássaro.

Se nenhum gato convive com um pássaro, o número de famílias que NÃO possuem animais de estimação em casa é
Alternativas
Q3216577 Não definido
A probabilidade de que uma lâmpada funcione por mais de 800 horas é 0,2. Temos três dessas lâmpadas em um ambiente. A probabilidade de que, logo após 800 horas de uso, pelo menos uma delas ainda esteja funcionando é de
Alternativas
Q3216578 Não definido
Uma biblioteca comprou manuais e livros e gastou um total de R$ 624,00. Pelos 15 livros, que custam o mesmo preço, pagou R$ 240,00. Se cada manual custou o dobro do que pagou em cada livro, a quantidade de manuais comprados é igual a
Alternativas
Q3216579 Não definido
Em conformidade com a Resolução Administrativa TRT6-GP nº29/2023, com relação à notícia de assédio ou discriminação,
Alternativas
Q3216580 Não definido
Carmem, pessoa com deficiência, preenchendo todos os requisitos, deseja se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a sua deficiência. Valéria, servidora ocupante de cargo em comissão, será nomeada para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, sem prejuízo das atribuições do que ocupa atualmente. Nessas situações, em conformidade com a Lei nº 8.112/1990, para Carmem e outras pessoas com deficiência nas mesmas circunstâncias serão reservadas até
Alternativas
Q3216581 Não definido
Leandro, servidor público federal, opera direta e permanentemente com Raios X. Em conformidade com a Lei nº 8.112/1990, Leandro gozará 
Alternativas
Q3216582 Não definido
Com relação ao Plano de Logística Sustentável (PLS), em conformidade com a Resolução nº 550/2024 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que altera a Resolução nº 400/2021 também do CNJ,
Alternativas
Q3216583 Não definido
De acordo com o Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região,
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: D
4: D
5: B
6: B
7: A
8: E
9: C
10: A
11: D
12: B
13: A
14: C
15: E
16: D
17: A
18: C
19: E
20: B