Segundo Amaro (2015), “a história das políticas sociais, em especial
da assistência, mesmo com os avanços, não chegou a bloquear
a expansão de práticas conservadoras matrizadas pela benevolência,
assistencialismo e patrimonialismo que transformam
o usuário em mero assistido em lugar de cidadão”. É exemplo de
prática conservadora resistente na Política de Assistência Social,