Questões de Concurso Público IF Sudeste - MG 2016 para Bibliotecário/Documentalista
Foram encontradas 50 questões
De acordo com Araújo (2008), no decorrer das décadas que se seguiram ao surgimento da Ciência da Informação, diferentes questões foram sendo colocadas para a área, e essas questões acabaram conformando não apenas as temáticas e os objetos de estudo, mas também as formas de estudá-los. Com base na afirmativa do autor, relacione o período de tempo às questões apresentadas à Ciência da Informação.
1.Décadas de 1940 a 1960
2. Década de 1970
3. Década de 1980
4.Década de 1990
( ) Intensifica-se a relação entre informação e conhecimento, atrelada aos novos conceitos de gestão do conhecimento e inteligência social e organizacional, deslocando a centralidade temática da informação científico-tecnológica.
( ) Surgimento das questões ligadas ao “direito à informação”, relacionando temáticas como a da democratização, da inclusão e da emancipação.
( ) Demanda por inovações tecnológicas dos serviços e dos produtos de informação, incorporando os modelos mentais dos usuários.
( ) Provimento por soluções para o problema da “explosão informacional”, a partir de eixos como a produção de melhores sistemas de recuperação da informação, da otimização do fluxo do conhecimento científico para o aumento da produtividade, da importância estratégica da informação no contexto da competitividade tecnológica entre os países.
A sequência correta é
Analise as afirmativas abaixo e marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso.
( ) A primeira divisão de um texto resulta em seções primárias que recebem o nome de capítulos e podem ser divididas em seções secundárias. Já as seções podem ser subdivididas em subseções, chamadas de alíneas e estas, por sua vez, em subalíneas.
( ) Em relação às mensagens eletrônicas, a NBR 6023 recomenda que a inclusão de e-mails, nos trabalhos científicos, só aconteça quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em questão.
( ) Comunicações pessoais (inclusive e-mails) devem ser indicadas na lista de referências e em notas de rodapé para facilitar sua localização e recuperação.
( ) O índice onomástico é um tipo de índice especial que reúne, alfabeticamente, nomes de personagens e de autoridades citadas ao longo de um relatório.
( ) Os índices podem ser classificados quanto ao arranjo em sistemático, alfabético e em linha.
Assinale a opção correta
I- participar de grupos nazistas.
II- fazer uso de informações privilegiadas, obtidas no âmbito interno do serviço, em benefício de suas funções no cargo público.
III- retirar da repartição pública qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público, mesmo estando legalmente autorizado. IV- alterar o teor de um documento que deva encaminhar para providências. Estão corretas as afirmativas
O Microsoft Word permite inserir o conteúdo de um ou mais documentos existentes em um único documento. Por exemplo, 12 documentos, contendo relatórios mensais, podem ser inseridos em um único documento, contendo todos os relatórios.
Para inserir o conteúdo de um documento em outro, no documento de destino, posicione o cursor onde deseja inserir o documento existente. Na guia __________, no grupo __________, clique na seta ________ (não no botão) e, na lista, clique em ____________ . Na caixa de diálogo, ___________, que será aberta, procure o arquivo de origem que deseja e clique duas vezes nele para inserir seu conteúdo no ponto do cursor.
Os termos que preenchem, respectivamente, as lacunas são:
Texto 1
Viver a vida ou gravá-la?
Marcelo Gleiser
[1º§]Um artigo no jornal New York Times explora a onda explosiva do uso de celulares para gravar eventos, dos mais triviais aos mais significativos. Todo mundo quer ser a estrela da própria vida. Alguns vídeos postados no YouTube tornam-se "virais" (superpopulares) em questões de horas, como o do jornalista Scott Welsh que sacou seu celular em meio a uma pane no seu voo para gravar o caos e o drama a bordo. Conseguiu até sorrir com máscara de oxigênio no rosto. (O avião pousou sem problemas.) Se a morte parece inevitável, por que não registrar seus últimos momentos?
[2º§] Por um lado, isso faz sentido; nossa vida é importante, e queremos ser vistos, dividir nossas experiências, ser apreciados. Por outro, porém, essa compulsão de gravar tudo acaba provocando um distanciamento do momento vivido. Na ânsia de registrar nossas vidas, acabamos vivendo menos, deixando de nos engajar com o que ocorre.
[3º§] Algo ocorreu com nossa psique entre o diário que trancávamos na gaveta e a câmera de vídeo. Os celulares apenas agravaram essa tendência. Eis um exemplo. Em junho de 2001, acompanhei um grupo de ex-alunos da minha universidade num cruzeiro para ver um eclipse total do Sol na costa de Madagascar. No navio, havia um grupo de "caçadores de eclipse", pessoas que vão pelo mundo atrás de eclipses do Sol, aliando turismo à ciência. Quando presenciamos um eclipse, dá para entender por quê: é uma experiência primal, que nos remete a um estado emocional de maravilhamento com o mundo natural, ligando-nos a algo maior do que somos. Para minha surpresa, quando o momento estava para chegar, o convés do navio foi invadido por tripés e câmeras: entre assistir ao evento durante os poucos minutos em que a Lua oculta o Sol e o dia se torna mágico, as pessoas optaram por ver tudo por detrás duma lente.
[4º§]Fiquei chocado, especialmente porque profissionais a bordo tirariam fotos e fariam vídeos muito melhores do que os amadores. Mas as pessoas queriam fazer o seu vídeo, tirar as suas fotos. Fui a dois outros eclipses e foi a mesma coisa. As pessoas optaram por viver a experiência por trás duma máquina, em vez de visceralmente.
[5º§]O que os celulares e a mídia social fizeram foi facilitar enormemente o processo de registro e de distribuição das imagens. O alcance é muito maior e a gratificação é quantitativa (o número de "curtidas" que uma foto ou vídeo recebe).
[6º§]Claro, tem um lado disso que é ótimo. Celebramos os momentos significativos das nossas vidas e queremos dividi-los com as pessoas próximas. Mas a maioria do que é registrado não é significativo ou dividido com pessoas próximas. Deixamos de participar do momento, porque gravá-lo para os outros é mais importante (...).
[7º§]Nada substitui o contato direto, o olho no olho, a conversa direta. Os aparelhos são geniais, claro. Mas não devem definir como vivemos nossas vidas ou como vivenciamos momentos significativos; apenas complementá-los.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo, 05/10/2014. Texto Adaptado.
A questão deve ser respondida com base nos textos 1 e 2. Leia-os atentamente, antes de responder a essa questão.
Texto 1
Viver a vida ou gravá-la?
Marcelo Gleiser
[1º§]Um artigo no jornal New York Times explora a onda explosiva do uso de celulares para gravar eventos, dos mais triviais aos mais significativos. Todo mundo quer ser a estrela da própria vida. Alguns vídeos postados no YouTube tornam-se "virais" (superpopulares) em questões de horas, como o do jornalista Scott Welsh que sacou seu celular em meio a uma pane no seu voo para gravar o caos e o drama a bordo. Conseguiu até sorrir com máscara de oxigênio no rosto. (O avião pousou sem problemas.) Se a morte parece inevitável, por que não registrar seus últimos momentos?
[2º§] Por um lado, isso faz sentido; nossa vida é importante, e queremos ser vistos, dividir nossas experiências, ser apreciados. Por outro, porém, essa compulsão de gravar tudo acaba provocando um distanciamento do momento vivido. Na ânsia de registrar nossas vidas, acabamos vivendo menos, deixando de nos engajar com o que ocorre.
[3º§] Algo ocorreu com nossa psique entre o diário que trancávamos na gaveta e a câmera de vídeo. Os celulares apenas agravaram essa tendência. Eis um exemplo. Em junho de 2001, acompanhei um grupo de ex-alunos da minha universidade num cruzeiro para ver um eclipse total do Sol na costa de Madagascar. No navio, havia um grupo de "caçadores de eclipse", pessoas que vão pelo mundo atrás de eclipses do Sol, aliando turismo à ciência. Quando presenciamos um eclipse, dá para entender por quê: é uma experiência primal, que nos remete a um estado emocional de maravilhamento com o mundo natural, ligando-nos a algo maior do que somos. Para minha surpresa, quando o momento estava para chegar, o convés do navio foi invadido por tripés e câmeras: entre assistir ao evento durante os poucos minutos em que a Lua oculta o Sol e o dia se torna mágico, as pessoas optaram por ver tudo por detrás duma lente.
[4º§]Fiquei chocado, especialmente porque profissionais a bordo tirariam fotos e fariam vídeos muito melhores do que os amadores. Mas as pessoas queriam fazer o seu vídeo, tirar as suas fotos. Fui a dois outros eclipses e foi a mesma coisa. As pessoas optaram por viver a experiência por trás duma máquina, em vez de visceralmente.
[5º§]O que os celulares e a mídia social fizeram foi facilitar enormemente o processo de registro e de distribuição das imagens. O alcance é muito maior e a gratificação é quantitativa (o número de "curtidas" que uma foto ou vídeo recebe).
[6º§]Claro, tem um lado disso que é ótimo. Celebramos os momentos significativos das nossas vidas e queremos dividi-los com as pessoas próximas. Mas a maioria do que é registrado não é significativo ou dividido com pessoas próximas. Deixamos de participar do momento, porque gravá-lo para os outros é mais importante (...).
[7º§]Nada substitui o contato direto, o olho no olho, a conversa direta. Os aparelhos são geniais, claro. Mas não devem definir como vivemos nossas vidas ou como vivenciamos momentos significativos; apenas complementá-los.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo, 05/10/2014. Texto Adaptado.
Texto 2
Selfie é agressão permanente, diz Sebastião Salgado
Isabel Fleck
Quando abriu sua exposição "Genesis", em Brasília, no início deste mês, Sebastião Salgado se viu obrigado a sair no meio do vernissage (inauguração de uma exposição de obra de arte). Aos 70 anos, um dos ícones da fotografia brasileira não conseguiu lidar com a profusão de selfies que tomou conta do evento.
"Olha, é de uma agressividade", disse à Folha, rindo. "Há seis meses, eu abri uma exposição e as pessoas vinham conversar comigo, pediam um autógrafo, trocavam ideias. Agora acabou. Cada pessoa te agarra e quer tirar selfie", desabafou. "Bota um telefone ali, é uma agressão permanente em cima de você."
As amigas Letícia, Fernanda e Natália fazem selfie na exposição de Sebastião Salgado, em Foz do Iguaçu, Paraná
Fonte: Jornal Folha de São Paulo, 18/09/2014
A figura abaixo mostra a caixa de diálogo Localizar e substituir do Microsoft Excel.
A respeito da funções dos controles existentes nesta caixa de diálogo, analise as afirmativas abaixo e marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso.
( ) A caixa Examinar permite definir se a busca ocorrerá nas fórmulas das células.
( ) A caixa Em permite escolher se a busca ocorrerá na planilha ativa ou em um intervalo de células pré-selecionado.
( ) O botão Formatar abre uma caixa diálogo por meio da qual pode-se escolher o novo formato que se deseja aplicar ao conteúdo localizado.
A sequência correta é