Questões de Concurso Público CELESC 2016 para Assistente Administrativo
Foram encontradas 11 questões
Gols de cocuruto
O melhor momento de futebol para um tático é o minuto de silêncio. É quando os times ficam perfilados, cada jogador com as mãos nas costas e mais ou menos no lugar que lhes foi designado no esquema – e parados. Então o tático pode olhar o campo como se fosse um quadro negro e pensar no futebol como alguma coisa lógica e diagramável. Mas aí começa o jogo e tudo desanda. Os jogadores se movimentam e o futebol passa a ser regido pelo imponderável, esse inimigo mortal de qualquer estrategista. O futebol brasileiro já teve grandes estrategistas cruelmente traídos pela dinâmica do jogo. O Tim, por exemplo. Tático exemplar, planejava todo o jogo numa mesa de botão. Da entrada em campo até a troca de camisetas, incluindo o minuto de silêncio. Foi um técnico de sucesso, mas nunca conseguiu uma reputação no campo à altura de sua reputação de vestiário. Falava um jogo e o time jogava outro. O problema de Tim, diziam todos, era que seus botões eram mais inteligentes do que seus jogadores.
Luís Fernando Veríssimo
Analise as afirmativas feitas com base no texto.
1. A inteligência dos jogadores é quem decide o jogo.
2. Há no texto a comparação do campo com um quadro negro por ser este uma estratégia de pensar o jogo como algo que se consegue prever.
3. A hora do silêncio serve para o técnico planejar o futuro do jogo.
4. O planejamento tático de um jogo está sujeito a interferências do acaso.
5. A dinâmica do jogo é fruto de um planejamento tático.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Gols de cocuruto
O melhor momento de futebol para um tático é o minuto de silêncio. É quando os times ficam perfilados, cada jogador com as mãos nas costas e mais ou menos no lugar que lhes foi designado no esquema – e parados. Então o tático pode olhar o campo como se fosse um quadro negro e pensar no futebol como alguma coisa lógica e diagramável. Mas aí começa o jogo e tudo desanda. Os jogadores se movimentam e o futebol passa a ser regido pelo imponderável, esse inimigo mortal de qualquer estrategista. O futebol brasileiro já teve grandes estrategistas cruelmente traídos pela dinâmica do jogo. O Tim, por exemplo. Tático exemplar, planejava todo o jogo numa mesa de botão. Da entrada em campo até a troca de camisetas, incluindo o minuto de silêncio. Foi um técnico de sucesso, mas nunca conseguiu uma reputação no campo à altura de sua reputação de vestiário. Falava um jogo e o time jogava outro. O problema de Tim, diziam todos, era que seus botões eram mais inteligentes do que seus jogadores.
Luís Fernando Veríssimo
Gols de cocuruto
O melhor momento de futebol para um tático é o minuto de silêncio. É quando os times ficam perfilados, cada jogador com as mãos nas costas e mais ou menos no lugar que lhes foi designado no esquema – e parados. Então o tático pode olhar o campo como se fosse um quadro negro e pensar no futebol como alguma coisa lógica e diagramável. Mas aí começa o jogo e tudo desanda. Os jogadores se movimentam e o futebol passa a ser regido pelo imponderável, esse inimigo mortal de qualquer estrategista. O futebol brasileiro já teve grandes estrategistas cruelmente traídos pela dinâmica do jogo. O Tim, por exemplo. Tático exemplar, planejava todo o jogo numa mesa de botão. Da entrada em campo até a troca de camisetas, incluindo o minuto de silêncio. Foi um técnico de sucesso, mas nunca conseguiu uma reputação no campo à altura de sua reputação de vestiário. Falava um jogo e o time jogava outro. O problema de Tim, diziam todos, era que seus botões eram mais inteligentes do que seus jogadores.
Luís Fernando Veríssimo
Gols de cocuruto
O melhor momento de futebol para um tático é o minuto de silêncio. É quando os times ficam perfilados, cada jogador com as mãos nas costas e mais ou menos no lugar que lhes foi designado no esquema – e parados. Então o tático pode olhar o campo como se fosse um quadro negro e pensar no futebol como alguma coisa lógica e diagramável. Mas aí começa o jogo e tudo desanda. Os jogadores se movimentam e o futebol passa a ser regido pelo imponderável, esse inimigo mortal de qualquer estrategista. O futebol brasileiro já teve grandes estrategistas cruelmente traídos pela dinâmica do jogo. O Tim, por exemplo. Tático exemplar, planejava todo o jogo numa mesa de botão. Da entrada em campo até a troca de camisetas, incluindo o minuto de silêncio. Foi um técnico de sucesso, mas nunca conseguiu uma reputação no campo à altura de sua reputação de vestiário. Falava um jogo e o time jogava outro. O problema de Tim, diziam todos, era que seus botões eram mais inteligentes do que seus jogadores.
Luís Fernando Veríssimo
Analise as frases e verifique os casos em que a crase na palavra destacada é obrigatória.
1. Dirigiu-se a quadra de esportes para praticar um pouco mais.
2. Vou a Florianópolis participar de um concurso.
3. Andei a pé dois quilômetros e meio.
4. Cheguei as dez horas em ponto.
5. Refiro-me aquele jogador que está de amarelo.
6. Não me referi a Vossa Senhoria, nem a qualquer pessoa.
Assinale a alternativa que indica somente as frases em
que a crase é obrigatória.
Gols de cocuruto
O melhor momento de futebol para um tático é o minuto de silêncio. É quando os times ficam perfilados, cada jogador com as mãos nas costas e mais ou menos no lugar que lhes foi designado no esquema – e parados. Então o tático pode olhar o campo como se fosse um quadro negro e pensar no futebol como alguma coisa lógica e diagramável. Mas aí começa o jogo e tudo desanda. Os jogadores se movimentam e o futebol passa a ser regido pelo imponderável, esse inimigo mortal de qualquer estrategista. O futebol brasileiro já teve grandes estrategistas cruelmente traídos pela dinâmica do jogo. O Tim, por exemplo. Tático exemplar, planejava todo o jogo numa mesa de botão. Da entrada em campo até a troca de camisetas, incluindo o minuto de silêncio. Foi um técnico de sucesso, mas nunca conseguiu uma reputação no campo à altura de sua reputação de vestiário. Falava um jogo e o time jogava outro. O problema de Tim, diziam todos, era que seus botões eram mais inteligentes do que seus jogadores.
Luís Fernando Veríssimo
Observe as frases.
1. Menino, vá chamar o técnico!
2. O jogador, disse o treinador, não vai.
3. Ele, que é generoso vai nos ajudar.
4. Saindo os jogadores e os demais, o recinto ficará vazio.
5. Treinou muito, mas não venceu a partida.
Assinale a alternativa correta.
Gols de cocuruto
O melhor momento de futebol para um tático é o minuto de silêncio. É quando os times ficam perfilados, cada jogador com as mãos nas costas e mais ou menos no lugar que lhes foi designado no esquema – e parados. Então o tático pode olhar o campo como se fosse um quadro negro e pensar no futebol como alguma coisa lógica e diagramável. Mas aí começa o jogo e tudo desanda. Os jogadores se movimentam e o futebol passa a ser regido pelo imponderável, esse inimigo mortal de qualquer estrategista. O futebol brasileiro já teve grandes estrategistas cruelmente traídos pela dinâmica do jogo. O Tim, por exemplo. Tático exemplar, planejava todo o jogo numa mesa de botão. Da entrada em campo até a troca de camisetas, incluindo o minuto de silêncio. Foi um técnico de sucesso, mas nunca conseguiu uma reputação no campo à altura de sua reputação de vestiário. Falava um jogo e o time jogava outro. O problema de Tim, diziam todos, era que seus botões eram mais inteligentes do que seus jogadores.
Luís Fernando Veríssimo
Relacione as colunas.
Coluna 1 Palavras______
1. Cessão
2. Sessão
3. Tachar
4. Taxar
5. Flagrante
6. Fragrante
7. Acidente
8. Incidente
Coluna 2 Significado_______
( ) acontecimento casual
( ) episódio inconveniente, aventura
( ) doação
( ) intervalo de tempo que dura alguma coisa
( ) estipular, tarifar
( ) censurar, colocar defeito
( ) evidente
( ) perfumado
Assinale a alternativa que indica a sequência correta,
de cima para baixo.
Gols de cocuruto
O melhor momento de futebol para um tático é o minuto de silêncio. É quando os times ficam perfilados, cada jogador com as mãos nas costas e mais ou menos no lugar que lhes foi designado no esquema – e parados. Então o tático pode olhar o campo como se fosse um quadro negro e pensar no futebol como alguma coisa lógica e diagramável. Mas aí começa o jogo e tudo desanda. Os jogadores se movimentam e o futebol passa a ser regido pelo imponderável, esse inimigo mortal de qualquer estrategista. O futebol brasileiro já teve grandes estrategistas cruelmente traídos pela dinâmica do jogo. O Tim, por exemplo. Tático exemplar, planejava todo o jogo numa mesa de botão. Da entrada em campo até a troca de camisetas, incluindo o minuto de silêncio. Foi um técnico de sucesso, mas nunca conseguiu uma reputação no campo à altura de sua reputação de vestiário. Falava um jogo e o time jogava outro. O problema de Tim, diziam todos, era que seus botões eram mais inteligentes do que seus jogadores.
Luís Fernando Veríssimo
Observe as frases retiradas do texto e os seus respectivos verbos sublinhados.
1. O problema de Tim, diziam todos, era que seus botões eram mais inteligentes do que seus jogadores.
2. O melhor momento de futebol para um tático é o minuto de silêncio.
3. Os times ficam perfilados…
4. Foi um técnico de sucesso, mas nunca conseguiu uma reputação no campo à altura de sua reputação de vestiário.
5. Falava um jogo e o time jogava outro.
Assinale a alternativa correta.
Identifique qual a palavra, entre parênteses, adequada, observando a concordância verbal ou nominal.
1. Neste setor é (probido/proibida) a entrada.
2. Aquele jogador está (quite/quites) com seus credores.
3. (Haviam/Havia) meses que o time não ganhava uma partida.
4. (Deram/Deu) 10 horas o relógio da empresa.
5. (Fez/ Fizeram) dias quentes neste inverno.
6. Vossa Excelência não (deveis/devia) se preocupar com isso, agora.
Assinale a alternativa que indica corretamente as
palavras adequadas.