Questões de Concurso Público SES-SC 2017 para Enfermeiro
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Fundamental é chegar ao essencial
“Por que eu preciso morar em grandes cidades, viver desesperado dentro de um carro para lá e para cá, restringir imensamente meu tempo de convivência com as pessoas de que eu gosto, reduzir o meu ócio criativo para ficar num lugar onde vão me oferecer apenas e tão somente dinheiro?”Essa é uma dúvida que provavelmente atravessou muitas pessoas no trajeto de ida ou de volta do trabalho.
Para alguns, a resposta a esse questionamento poderia vir de pronto: “Porque sem dinheiro não se vive”. Sim, sem dinheiro não se vive, mas só com dinheiro não se vive. Há uma mudança em curso no mundo do trabalho. As pessoas estão começando a fazer uma distinção necessária entre o que é essencial e o que é fundamental.
Essencial é tudo aquilo que você não pode deixar de ter: felicidade, amorosidade, lealdade, amizade, sexualidade, religiosidade. Fundamental é tudo aquilo que o ajuda a chegar ao essencial. Fundamental é o que lhe permite conquistar algo. Por exemplo, trabalho não é essencial, é fundamental. Você não trabalha para trabalhar, você trabalha porque o trabalho lhe permite atingir a amizade, a felicidade, a solidariedade. Dinheiro não é essencial, é fundamental. Sem ele, você passa dificuldade, mas ele, em si, não é essencial. O que eu quero no meu trabalho é ter a minha obra reconhecida, me sentir importante no conjunto daquela obra. Essa visão do conjunto da obra vem levando muitas pessoas a questionar o que, de fato, estão fazendo ali.
Isso não é exclusivo do mundo do trabalho, mas vale para a vida em geral. Nós estamos substituindo paulatinamente a preocupação com os “comos” por uma grande demanda em relação aos “porquês”. O nosso modo de vida no Ocidente está em crise e algumas questões relevantes vêm à tona: a compreensão sobre a nossa importância, o nosso lugar na vida, o que vale e o que não vale, qual é o próprio sentido da existência. Afinal de contas, a ciência nos prometera há cem anos que, quanto mais tecnologia, mais tempo livre haveria para a família, para o lazer, para a amorosidade.
Ora, durante os últimos cinquenta anos se trabalhou em busca de um lugar no mundo do fundamental: a propriedade, o consumo. Isso não satisfaz a nossa necessidade de reconhecimento, de valorização. Hoje temos um fosso entre o essencial e o fundamental, que leva as pessoas a ficarem absolutamente incomodadas: “Por que eu estou fazendo isso?” E a nossa lista dos “porquês” foi sendo substituída pela lista dos “apesar de”: “Apesar do salário...”, “Apesar das pessoas...”, “Apesar desse ambiente, eu faço”. É muito diferente de se ter razões para fazer. Quando há a razão de um lado, o senão de outro, e a balança começa a pesar para a senão, indagamos: “Qual a qualidade da minha vida?”
CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre
gestão, liderança e ética. 11 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010, p. 63-65.
[Adaptado]
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com base no texto.
( ) Trata-se de um texto narrativo, que aborda uma sequência de fatos localizados temporal e espacialmente.
( ) O autor inicia seu texto com uma questão que norteará, no decorrer do texto, sua reflexão sobre o que é fundamental e o que é essencial na vida.
( ) No terceiro parágrafo, o autor fundamenta seu argumento através do uso de definições e de exemplos.
( ) O texto apresenta um estilo com traços de informalidade, o que se observa, por exemplo, no uso da segunda pessoa do singular e da primeira do plural como recurso para ganhar a adesão do leitor.
( ) Trata-se de um texto de autoajuda que orienta o leitor no campo profissional para ser bem sucedido financeiramente no trabalho, como forma de preencher o vazio de sua existência.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Fundamental é chegar ao essencial
“Por que eu preciso morar em grandes cidades, viver desesperado dentro de um carro para lá e para cá, restringir imensamente meu tempo de convivência com as pessoas de que eu gosto, reduzir o meu ócio criativo para ficar num lugar onde vão me oferecer apenas e tão somente dinheiro?”Essa é uma dúvida que provavelmente atravessou muitas pessoas no trajeto de ida ou de volta do trabalho.
Para alguns, a resposta a esse questionamento poderia vir de pronto: “Porque sem dinheiro não se vive”. Sim, sem dinheiro não se vive, mas só com dinheiro não se vive. Há uma mudança em curso no mundo do trabalho. As pessoas estão começando a fazer uma distinção necessária entre o que é essencial e o que é fundamental.
Essencial é tudo aquilo que você não pode deixar de ter: felicidade, amorosidade, lealdade, amizade, sexualidade, religiosidade. Fundamental é tudo aquilo que o ajuda a chegar ao essencial. Fundamental é o que lhe permite conquistar algo. Por exemplo, trabalho não é essencial, é fundamental. Você não trabalha para trabalhar, você trabalha porque o trabalho lhe permite atingir a amizade, a felicidade, a solidariedade. Dinheiro não é essencial, é fundamental. Sem ele, você passa dificuldade, mas ele, em si, não é essencial. O que eu quero no meu trabalho é ter a minha obra reconhecida, me sentir importante no conjunto daquela obra. Essa visão do conjunto da obra vem levando muitas pessoas a questionar o que, de fato, estão fazendo ali.
Isso não é exclusivo do mundo do trabalho, mas vale para a vida em geral. Nós estamos substituindo paulatinamente a preocupação com os “comos” por uma grande demanda em relação aos “porquês”. O nosso modo de vida no Ocidente está em crise e algumas questões relevantes vêm à tona: a compreensão sobre a nossa importância, o nosso lugar na vida, o que vale e o que não vale, qual é o próprio sentido da existência. Afinal de contas, a ciência nos prometera há cem anos que, quanto mais tecnologia, mais tempo livre haveria para a família, para o lazer, para a amorosidade.
Ora, durante os últimos cinquenta anos se trabalhou em busca de um lugar no mundo do fundamental: a propriedade, o consumo. Isso não satisfaz a nossa necessidade de reconhecimento, de valorização. Hoje temos um fosso entre o essencial e o fundamental, que leva as pessoas a ficarem absolutamente incomodadas: “Por que eu estou fazendo isso?” E a nossa lista dos “porquês” foi sendo substituída pela lista dos “apesar de”: “Apesar do salário...”, “Apesar das pessoas...”, “Apesar desse ambiente, eu faço”. É muito diferente de se ter razões para fazer. Quando há a razão de um lado, o senão de outro, e a balança começa a pesar para a senão, indagamos: “Qual a qualidade da minha vida?”
CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre
gestão, liderança e ética. 11 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010, p. 63-65.
[Adaptado]
Considere os trechos abaixo retirados do texto:
1. “Por que eu preciso morar em grandes cidades, viver desesperado dentro de um carro para lá e para cá, restringir imensamente meu tempo de convivência com as pessoas de que eu gosto, reduzir o meu ócio criativo para ficar num lugar onde vão me oferecer apenas e tão somente dinheiro?” (primeiro parágrafo)
2. “Porque sem dinheiro não se vive”. (segundo parágrafo)
3. Nós estamos substituindo paulatinamente a preocupação com os “comos” por uma grande demanda em relação aos “porquês”. (quarto parágrafo)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação aos trechos.
( ) As palavras “Por que” (em 1), “Porque” (em 2) e “porquês” (em 3) apresentam grafias distintas por estarem funcionando, respectivamente, como pronome relativo, conjunção subordinativa e pronome interrogativo.
( ) Em 1, “de que” poderia ser substituído por “de quem” ou “das quais”, sem prejuízo de significado e sem ferir a norma culta da língua escrita.
( ) Em 1, o pronome relativo “onde” poderia ser substituído por “aonde” sem ferir a norma culta da língua escrita, pois faz referência a uma localização sem envolver movimento.
( ) Em 2, se o pronome átono “se” fosse posposto ao verbo, estaria ferindo a norma culta da língua escrita no que se refere à colocação pronominal.
( ) Em 3, a palavra “paulatinamente” poderia ser substituída por “rapidamente”, sem prejuízo de significado.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Fundamental é chegar ao essencial
“Por que eu preciso morar em grandes cidades, viver desesperado dentro de um carro para lá e para cá, restringir imensamente meu tempo de convivência com as pessoas de que eu gosto, reduzir o meu ócio criativo para ficar num lugar onde vão me oferecer apenas e tão somente dinheiro?”Essa é uma dúvida que provavelmente atravessou muitas pessoas no trajeto de ida ou de volta do trabalho.
Para alguns, a resposta a esse questionamento poderia vir de pronto: “Porque sem dinheiro não se vive”. Sim, sem dinheiro não se vive, mas só com dinheiro não se vive. Há uma mudança em curso no mundo do trabalho. As pessoas estão começando a fazer uma distinção necessária entre o que é essencial e o que é fundamental.
Essencial é tudo aquilo que você não pode deixar de ter: felicidade, amorosidade, lealdade, amizade, sexualidade, religiosidade. Fundamental é tudo aquilo que o ajuda a chegar ao essencial. Fundamental é o que lhe permite conquistar algo. Por exemplo, trabalho não é essencial, é fundamental. Você não trabalha para trabalhar, você trabalha porque o trabalho lhe permite atingir a amizade, a felicidade, a solidariedade. Dinheiro não é essencial, é fundamental. Sem ele, você passa dificuldade, mas ele, em si, não é essencial. O que eu quero no meu trabalho é ter a minha obra reconhecida, me sentir importante no conjunto daquela obra. Essa visão do conjunto da obra vem levando muitas pessoas a questionar o que, de fato, estão fazendo ali.
Isso não é exclusivo do mundo do trabalho, mas vale para a vida em geral. Nós estamos substituindo paulatinamente a preocupação com os “comos” por uma grande demanda em relação aos “porquês”. O nosso modo de vida no Ocidente está em crise e algumas questões relevantes vêm à tona: a compreensão sobre a nossa importância, o nosso lugar na vida, o que vale e o que não vale, qual é o próprio sentido da existência. Afinal de contas, a ciência nos prometera há cem anos que, quanto mais tecnologia, mais tempo livre haveria para a família, para o lazer, para a amorosidade.
Ora, durante os últimos cinquenta anos se trabalhou em busca de um lugar no mundo do fundamental: a propriedade, o consumo. Isso não satisfaz a nossa necessidade de reconhecimento, de valorização. Hoje temos um fosso entre o essencial e o fundamental, que leva as pessoas a ficarem absolutamente incomodadas: “Por que eu estou fazendo isso?” E a nossa lista dos “porquês” foi sendo substituída pela lista dos “apesar de”: “Apesar do salário...”, “Apesar das pessoas...”, “Apesar desse ambiente, eu faço”. É muito diferente de se ter razões para fazer. Quando há a razão de um lado, o senão de outro, e a balança começa a pesar para a senão, indagamos: “Qual a qualidade da minha vida?”
CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre
gestão, liderança e ética. 11 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010, p. 63-65.
[Adaptado]
Leia as afirmativas abaixo, considerando-as em relação ao texto.
1. A palavra sublinhada em “Essa é uma dúvida que provavelmente atravessou...” (primeiro parágrafo) e “Hoje temos um fosso entre o essencial e o fundamental, que leva as pessoas... (5°parágrafo) está funcionando como pronome relativo nos dois casos.
2. Em “Sem ele, você passa dificuldade, mas ele, em si, não é essencial.” (3° parágrafo) e “Isso não é exclusivo do mundo do trabalho, mas vale para a vida em geral.” (4° parágrafo), a conjunção “mas” é usada, em ambos os casos, para invalidar o conteúdo exposto na oração que precede o referido conector e introduzir um argumento contrário.
3. A locução verbal sublinhada em “Essa visão do conjunto da obra vem levando muitas pessoas...” (terceiro parágrafo) poderia ser substituída por tem levado, sem prejuízo no significado e sem ferir a norma culta da língua escrita.
4. Em “a ciência nos prometera” (4° parágrafo), a forma verbal sublinhada poderia ser substituída por “tinha prometido” sem prejuízo no significado temporal e sem ferir a norma culta da língua escrita.
5. Em “Há uma mudança em curso” (2° parágrafo) e “há cem anos” (4° parágrafo), o verbo haver é impessoal e tem significado existencial.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Fundamental é chegar ao essencial
“Por que eu preciso morar em grandes cidades, viver desesperado dentro de um carro para lá e para cá, restringir imensamente meu tempo de convivência com as pessoas de que eu gosto, reduzir o meu ócio criativo para ficar num lugar onde vão me oferecer apenas e tão somente dinheiro?”Essa é uma dúvida que provavelmente atravessou muitas pessoas no trajeto de ida ou de volta do trabalho.
Para alguns, a resposta a esse questionamento poderia vir de pronto: “Porque sem dinheiro não se vive”. Sim, sem dinheiro não se vive, mas só com dinheiro não se vive. Há uma mudança em curso no mundo do trabalho. As pessoas estão começando a fazer uma distinção necessária entre o que é essencial e o que é fundamental.
Essencial é tudo aquilo que você não pode deixar de ter: felicidade, amorosidade, lealdade, amizade, sexualidade, religiosidade. Fundamental é tudo aquilo que o ajuda a chegar ao essencial. Fundamental é o que lhe permite conquistar algo. Por exemplo, trabalho não é essencial, é fundamental. Você não trabalha para trabalhar, você trabalha porque o trabalho lhe permite atingir a amizade, a felicidade, a solidariedade. Dinheiro não é essencial, é fundamental. Sem ele, você passa dificuldade, mas ele, em si, não é essencial. O que eu quero no meu trabalho é ter a minha obra reconhecida, me sentir importante no conjunto daquela obra. Essa visão do conjunto da obra vem levando muitas pessoas a questionar o que, de fato, estão fazendo ali.
Isso não é exclusivo do mundo do trabalho, mas vale para a vida em geral. Nós estamos substituindo paulatinamente a preocupação com os “comos” por uma grande demanda em relação aos “porquês”. O nosso modo de vida no Ocidente está em crise e algumas questões relevantes vêm à tona: a compreensão sobre a nossa importância, o nosso lugar na vida, o que vale e o que não vale, qual é o próprio sentido da existência. Afinal de contas, a ciência nos prometera há cem anos que, quanto mais tecnologia, mais tempo livre haveria para a família, para o lazer, para a amorosidade.
Ora, durante os últimos cinquenta anos se trabalhou em busca de um lugar no mundo do fundamental: a propriedade, o consumo. Isso não satisfaz a nossa necessidade de reconhecimento, de valorização. Hoje temos um fosso entre o essencial e o fundamental, que leva as pessoas a ficarem absolutamente incomodadas: “Por que eu estou fazendo isso?” E a nossa lista dos “porquês” foi sendo substituída pela lista dos “apesar de”: “Apesar do salário...”, “Apesar das pessoas...”, “Apesar desse ambiente, eu faço”. É muito diferente de se ter razões para fazer. Quando há a razão de um lado, o senão de outro, e a balança começa a pesar para a senão, indagamos: “Qual a qualidade da minha vida?”
CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre
gestão, liderança e ética. 11 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010, p. 63-65.
[Adaptado]
Considere os trechos abaixo retiradas do texto:
1. “Quando há a razão de um lado, o senão de outro, e a balança começa a pesar para a senão, indagamos: ‘Qual a qualidade da minha vida?’.” (quinto parágrafo)
2. “Para alguns, a resposta a esse questionamento poderia vir de pronto: ‘Porque sem dinheiro não se vive’.” (segundo parágrafo)
3. “Essencial é tudo aquilo que você não pode deixar de ter: felicidade, amorosidade, lealdade, amizade, sexualidade, religiosidade.” (terceiro parágrafo)
4. “O nosso modo de vida no Ocidente está em crise e algumas questões relevantes vêm à tona: a compreensão sobre a nossa importância, o nosso lugar na vida, o que vale e o que não vale, qual é o próprio sentido da existência.” (quarto parágrafo)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação aos trechos.
( ) Em 1, a pergunta funciona como complemento verbal de “indagamos”.
( ) Em 2, a oração introduzida por “Porque” funciona como explicitação do conteúdo expresso pelo substantivo “resposta”.
( ) Em 1 e 2, o sinal de dois-pontos é usado para introduzir um discurso direto, reproduzindo a fala de alguém.
( ) Em 3, as palavras introduzidas por dois-pontos são adjetivos que qualificam “Essencial”.
( ) Em 4, o sinal de dois-pontos é usado para introduzir um discurso indireto.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Fundamental é chegar ao essencial
“Por que eu preciso morar em grandes cidades, viver desesperado dentro de um carro para lá e para cá, restringir imensamente meu tempo de convivência com as pessoas de que eu gosto, reduzir o meu ócio criativo para ficar num lugar onde vão me oferecer apenas e tão somente dinheiro?”Essa é uma dúvida que provavelmente atravessou muitas pessoas no trajeto de ida ou de volta do trabalho.
Para alguns, a resposta a esse questionamento poderia vir de pronto: “Porque sem dinheiro não se vive”. Sim, sem dinheiro não se vive, mas só com dinheiro não se vive. Há uma mudança em curso no mundo do trabalho. As pessoas estão começando a fazer uma distinção necessária entre o que é essencial e o que é fundamental.
Essencial é tudo aquilo que você não pode deixar de ter: felicidade, amorosidade, lealdade, amizade, sexualidade, religiosidade. Fundamental é tudo aquilo que o ajuda a chegar ao essencial. Fundamental é o que lhe permite conquistar algo. Por exemplo, trabalho não é essencial, é fundamental. Você não trabalha para trabalhar, você trabalha porque o trabalho lhe permite atingir a amizade, a felicidade, a solidariedade. Dinheiro não é essencial, é fundamental. Sem ele, você passa dificuldade, mas ele, em si, não é essencial. O que eu quero no meu trabalho é ter a minha obra reconhecida, me sentir importante no conjunto daquela obra. Essa visão do conjunto da obra vem levando muitas pessoas a questionar o que, de fato, estão fazendo ali.
Isso não é exclusivo do mundo do trabalho, mas vale para a vida em geral. Nós estamos substituindo paulatinamente a preocupação com os “comos” por uma grande demanda em relação aos “porquês”. O nosso modo de vida no Ocidente está em crise e algumas questões relevantes vêm à tona: a compreensão sobre a nossa importância, o nosso lugar na vida, o que vale e o que não vale, qual é o próprio sentido da existência. Afinal de contas, a ciência nos prometera há cem anos que, quanto mais tecnologia, mais tempo livre haveria para a família, para o lazer, para a amorosidade.
Ora, durante os últimos cinquenta anos se trabalhou em busca de um lugar no mundo do fundamental: a propriedade, o consumo. Isso não satisfaz a nossa necessidade de reconhecimento, de valorização. Hoje temos um fosso entre o essencial e o fundamental, que leva as pessoas a ficarem absolutamente incomodadas: “Por que eu estou fazendo isso?” E a nossa lista dos “porquês” foi sendo substituída pela lista dos “apesar de”: “Apesar do salário...”, “Apesar das pessoas...”, “Apesar desse ambiente, eu faço”. É muito diferente de se ter razões para fazer. Quando há a razão de um lado, o senão de outro, e a balança começa a pesar para a senão, indagamos: “Qual a qualidade da minha vida?”
CORTELLA, M. S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre
gestão, liderança e ética. 11 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010, p. 63-65.
[Adaptado]
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao Acidente Vascular Isquêmico (AVI).
( ) É responsável por cerca de 80% dos casos de Acidente Vascular Cerebral.
( ) Pode ocorrer devido à formação de um ateroma nos vasos do cérebro.
( ) Entre os sintomas podemos encontrar dores de cabeça muito fortes e perda de força em um dos lados do corpo.
( ) Caracteriza-se por um rompimento dos vasos sanguíneos dentro ou ao redor do cérebro.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
De acordo com o Ministério da Saúde, na classificação de risco em obstetrícia, o atendimento à mulher deve ser realizado segundo a cor atribuída:
Na classificação vermelha, o atendimento deve ser ; ................; na laranja, em ............. min; na amarela, em ............. min; na verde, até .......... min e na azul, o atendimento não é prioritário, podendo ser realizado encaminhamento, de acordo com a pactuação.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com relação à assistência à mulher em processo de abortamento.
( ) Na ameaça de abortamento, o orifício interno do colo uterino encontra-se fechado; o volume do útero é compatível com a idade gestacional.
( ) No abortamento cirúrgico, a aspiração a vácuo intrauterina é a técnica de escolha para a interrupção da gravidez de 12 a 14 semanas de gestação.
( ) No abortamento retido, ocorre regressão dos sinais e sintomas da gestação; o colo uterino encontra-se dilatado e há perda sanguínea.
( ) O abortamento é considerado habitual quando ocorre perda espontânea e consecutiva de três ou mais gestações antes da 22a semana.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Na crise asmática o paciente pode apresentar alguns sinais e sintomas. Dentre eles, podemos citar:
1. A respiração se torna rude e bem audível, com presença de sibilos, principalmente à expiração.
2. Os pulmões se tornam hiperinsuflados e ocorre aumento no diâmetro anteroposterior do tórax.
3. Os pacientes geralmente apresentam taquipneia, taquicardia e hipertensão sistólica leve.
4. Nos casos moderados, os pacientes apresentam retrações subcostais acentuadas, cianose e pulso > 120 batimentos/minuto.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Em pacientes internados com ventilação mecânica, em Unidades de Terapia Intensiva, algumas medidas de prevenção das pneumonias são:
1. Manter o paciente em posição de semirre-cumbente, ou seja, com elevação da cabeceira em 30 a 45°, se não houver contraindicação.
2. Aspirar a secreção subglótica rotineiramente, de acordo com a necessidade de cada paciente, com técnica estéril.
3. Trocar o circuito do ventilador, a cada dois dias, para reduzir a incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica.
4. Fazer higiene oral com antissépticos, utilizando uma pequena esponja, evitando lesões da cavidade, três a quatro vezes ao dia.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
A Hemorragia Pós-Parto (HPP) é uma das principais causas de morte materna.
No que se refere à prevenção da HPP:
1. Todas as parturientes devem receber uterotônicos durante a 3ª fase do parto, sendo a ocitocina recomendada como o fármaco preferencial.
2. A massagem uterina contínua é recomendada para prevenir a HPP em mulheres que receberam ocitocina profilática, pois reduz a perda de sangue.
3. O clampeamento precoce do cordão umbilical (< 1 minuto após o nascimento) não é recomendado, a menos que o neonato esteja asfixiando e precise ser reanimado.
4. A avaliação do tônus uterino abdominal pós-parto para a identificação precoce da atonia uterina é recomendada somente para as multíparas.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
As queimaduras são causadas por diferentes agentes etiológicos: térmicos, elétricos, radioativos, químicos e biológicos.
Identifique as afirmativas corretas sobre o assunto.
1. Quando as lesões estão acima de 20% da superfície corporal, o paciente é classificado como grave ou grande queimado.
2. Na queimadura elétrica, a destruição maciça de tecido muscular libera potássio, que em níveis elevados predispõe a arritmias.
3. Escarotomia é indicada nas queimaduras circunferenciais de membros ou do tronco para possibilitar a expansão e perfusão dos tecidos comprometidos.
4. Na queimadura de segundo grau, as lesões atingem a epiderme, a derme e a hipoderme.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas
Analise as afirmativas abaixo, em relação ao atendimento à vitima de intoxicação ou envenenamento:
1. O socorrista deve oferecer carvão ativado, para neutralizar o veneno.
2. O vômito não deve ser induzido, nos casos de ingestão de derivados de petróleo (como querosene ou gasolina) ou substâncias ácidas ou básicas.
3. As embalagens dos produtos, restos de substâncias ou conteúdos vomitados, encontrados no local, devem ser guardados para facilitar a identificação do veneno e tratamento adequado.
4. As intoxicações podem ser classificadas em três categorias: acidentais, ocupacionais e intencionais.
5. Em caso de contato com a pele, não lave a região atingida, pois essa atitude, pode facilitar a identificação do veneno.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação às urgências e emergências psiquiátricas.
( ) Emergência em psiquiatria é conceituada como um transtorno no pensamento, nos sentimentos ou nas ações, envolvendo risco de morte ou risco social grave e necessitando de intervenções imediatas.
( ) Os quadros agudos de ansiedade podem ser classificados como emergências psiquiátricas.
( ) Ansiedade leve, distúrbios de relacionamento pessoal podem ser classificados como urgência psiquiátrica.
( ) As urgências psiquiátricas geralmente são quadros de evolução mais lenta e compreendem situações nas quais os riscos são menores e necessitam de intervenções a curto prazo.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Para a antissepsia cirúrgica das mãos e antebraços, recomenda-se o uso de um antisséptico degermante.
O procedimento, no caso da primeira cirurgia, deve durar:
Analise as afirmativas abaixo em relação à Insuficiência Renal Aguda em crianças.
1. É um quadro de diminuição abrupta da filtração glomerular, com acúmulo dos produtos de degradação metabólica e desenvolvimento de azotemia.
2. A anúria pode estar presente e raramente observa-se oligúria.
3. O volume urinário mantém-se dentro dos limites normais em cerca de 30 a 80% dos casos.
4. Considera-se oligúria quando o volume urinário estiver inferior a 150 ml/m2 /dia (aproximadamente 0,5 ml/kg/h em recém-nascidos e 1,0 ml/kg/h em crianças maiores).
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.