Questões de Concurso Público SES-SC 2017 para Técnico em Enfermagem

Foram encontradas 30 questões

Q845957 Português

Texto 1


Não quero ser feliz, quero é ter uma vida interessante


O que é felicidade hoje?


Não gosto muito da palavra felicidade. Acho que é uma ilusão mercadológica. O que a gente pode estudar são as condições do bem-estar. A sensação de competência no exercício do trabalho, já se sabe, é a maior fonte de bem-estar, mais que a remuneração. Nós temos um ideal de felicidade um pouco ridículo. Um exemplo é a fala do churrasco. Você pega um táxi domingo ao meio-dia para ir ao escritório e o taxista diz: “Ah, estamos aqui trabalhando, mas legal seria estar num churrasco tomando cerveja”. Talvez você ou o taxista sofram de úlcera, e não haveria prazer em tomar cerveja. Nem em comer picanha…

Em geral, somos péssimos em matéria de prazer. Por exemplo, estamos sempre lamentando que nossos filhos seriam uma geração hedonista, dedicada a prazeres imediatos, quando, de fato, vivemos numa civilização muito pouco hedonista. Por isso, nos queixamos de excessos e nos permitimos prazeres medíocres ou muito discretos.

Mas continuamos acreditando que ser feliz é ter esses prazeres que não nos permitimos. E agora?

Ligamos felicidade à satisfação de desejos, o que é totalmente antinômico com o próprio funcionamento da nossa cultura, fundada na insatisfação. Nenhum objeto pode nos satisfazer plenamente. Então, costumo dizer que não quero ser feliz. Quero é ter uma vida interessante. 

Mas isso inclui os pequenos prazeres?

Inclui pequenos prazeres, mas também grandes dores. Ter uma vida interessante significa viver plenamente. Isso pressupõe poder se desesperar quando se fica sem alguma coisa que é muito importante. É preciso sentir plenamente as dores: das perdas, do luto, do fracasso. Eu acho um tremendo desastre esse ideal de felicidade que tenta nos poupar de tudo o que é ruim. 

A julgar pela quantidade de fotos colocadas nas redes sociais de pessoas sorridentes, elas têm aproveitado a vida e se sentem felizes…

O perfil é a sua apresentação para o mundo, o que implica um certo trabalho de falsificação da sua imagem. Nas redes sociais, a felicidade dá status. Mas esse fenômeno é anterior ao Facebook. Se você olhar as fotografias de família do final do século XIX, início do XX, todo mundo colocava a melhor roupa e posava seriíssimo. Ninguém estava lá para mostrar que era feliz. Ao contrário, era um momento solene. É a partir da câmera fotográfica portátil que aparecem as fotos das férias felizes, com todo mundo sempre sorridente.

E a gente olha para elas e pensa: “Eu era feliz e não sabia”.

Não gosto dessa frase porque contém uma cota de lamentação. E acho que a gente nunca deveria lamentar nada, em particular as próprias decisões. Acredito que, no fundo, a gente quase sempre toma a única decisão que poderia tomar naquelas circunstâncias. Então, não vale a pena lamentar o passado.

Entrevista de Dagmar Serpa com o psicanalista ContardoCalligaris. <http://claudia.abril.com.br/noticias/contardo-calligaris-nao-quero-ser-feliz-quero-e-ter-uma-vida-interessante/> , acesso em 12 de julho de 2017. [Adaptado].

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com base no texto 1.


( ) O uso de primeira pessoa do singular ilustra o posicionamento subjetivo do entrevistado no decorrer do texto.

( ) O formato do texto com perguntas e respostas caracteriza o dialogismo do gênero discursivo entrevista.

( ) O entrevistado faz uso de definições genéricas e abstratas, sem fundamentar sua visão em situações práticas e cotidianas.

( ) O entrevistador tece comentários no decorrer da entrevista que complementam a perspectiva do entrevistado.

( ) O entrevistado alterna os pronomes “nós” e “a gente” para designar a primeira pessoa do plural, recurso que torna o texto mais formal do que se usasse apenas “nós”.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q845958 Português

Texto 1


Não quero ser feliz, quero é ter uma vida interessante


O que é felicidade hoje?


Não gosto muito da palavra felicidade. Acho que é uma ilusão mercadológica. O que a gente pode estudar são as condições do bem-estar. A sensação de competência no exercício do trabalho, já se sabe, é a maior fonte de bem-estar, mais que a remuneração. Nós temos um ideal de felicidade um pouco ridículo. Um exemplo é a fala do churrasco. Você pega um táxi domingo ao meio-dia para ir ao escritório e o taxista diz: “Ah, estamos aqui trabalhando, mas legal seria estar num churrasco tomando cerveja”. Talvez você ou o taxista sofram de úlcera, e não haveria prazer em tomar cerveja. Nem em comer picanha…

Em geral, somos péssimos em matéria de prazer. Por exemplo, estamos sempre lamentando que nossos filhos seriam uma geração hedonista, dedicada a prazeres imediatos, quando, de fato, vivemos numa civilização muito pouco hedonista. Por isso, nos queixamos de excessos e nos permitimos prazeres medíocres ou muito discretos.

Mas continuamos acreditando que ser feliz é ter esses prazeres que não nos permitimos. E agora?

Ligamos felicidade à satisfação de desejos, o que é totalmente antinômico com o próprio funcionamento da nossa cultura, fundada na insatisfação. Nenhum objeto pode nos satisfazer plenamente. Então, costumo dizer que não quero ser feliz. Quero é ter uma vida interessante. 

Mas isso inclui os pequenos prazeres?

Inclui pequenos prazeres, mas também grandes dores. Ter uma vida interessante significa viver plenamente. Isso pressupõe poder se desesperar quando se fica sem alguma coisa que é muito importante. É preciso sentir plenamente as dores: das perdas, do luto, do fracasso. Eu acho um tremendo desastre esse ideal de felicidade que tenta nos poupar de tudo o que é ruim. 

A julgar pela quantidade de fotos colocadas nas redes sociais de pessoas sorridentes, elas têm aproveitado a vida e se sentem felizes…

O perfil é a sua apresentação para o mundo, o que implica um certo trabalho de falsificação da sua imagem. Nas redes sociais, a felicidade dá status. Mas esse fenômeno é anterior ao Facebook. Se você olhar as fotografias de família do final do século XIX, início do XX, todo mundo colocava a melhor roupa e posava seriíssimo. Ninguém estava lá para mostrar que era feliz. Ao contrário, era um momento solene. É a partir da câmera fotográfica portátil que aparecem as fotos das férias felizes, com todo mundo sempre sorridente.

E a gente olha para elas e pensa: “Eu era feliz e não sabia”.

Não gosto dessa frase porque contém uma cota de lamentação. E acho que a gente nunca deveria lamentar nada, em particular as próprias decisões. Acredito que, no fundo, a gente quase sempre toma a única decisão que poderia tomar naquelas circunstâncias. Então, não vale a pena lamentar o passado.

Entrevista de Dagmar Serpa com o psicanalista ContardoCalligaris. <http://claudia.abril.com.br/noticias/contardo-calligaris-nao-quero-ser-feliz-quero-e-ter-uma-vida-interessante/> , acesso em 12 de julho de 2017. [Adaptado].

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto 1.
Alternativas
Q845959 Português

Texto 1


Não quero ser feliz, quero é ter uma vida interessante


O que é felicidade hoje?


Não gosto muito da palavra felicidade. Acho que é uma ilusão mercadológica. O que a gente pode estudar são as condições do bem-estar. A sensação de competência no exercício do trabalho, já se sabe, é a maior fonte de bem-estar, mais que a remuneração. Nós temos um ideal de felicidade um pouco ridículo. Um exemplo é a fala do churrasco. Você pega um táxi domingo ao meio-dia para ir ao escritório e o taxista diz: “Ah, estamos aqui trabalhando, mas legal seria estar num churrasco tomando cerveja”. Talvez você ou o taxista sofram de úlcera, e não haveria prazer em tomar cerveja. Nem em comer picanha…

Em geral, somos péssimos em matéria de prazer. Por exemplo, estamos sempre lamentando que nossos filhos seriam uma geração hedonista, dedicada a prazeres imediatos, quando, de fato, vivemos numa civilização muito pouco hedonista. Por isso, nos queixamos de excessos e nos permitimos prazeres medíocres ou muito discretos.

Mas continuamos acreditando que ser feliz é ter esses prazeres que não nos permitimos. E agora?

Ligamos felicidade à satisfação de desejos, o que é totalmente antinômico com o próprio funcionamento da nossa cultura, fundada na insatisfação. Nenhum objeto pode nos satisfazer plenamente. Então, costumo dizer que não quero ser feliz. Quero é ter uma vida interessante. 

Mas isso inclui os pequenos prazeres?

Inclui pequenos prazeres, mas também grandes dores. Ter uma vida interessante significa viver plenamente. Isso pressupõe poder se desesperar quando se fica sem alguma coisa que é muito importante. É preciso sentir plenamente as dores: das perdas, do luto, do fracasso. Eu acho um tremendo desastre esse ideal de felicidade que tenta nos poupar de tudo o que é ruim. 

A julgar pela quantidade de fotos colocadas nas redes sociais de pessoas sorridentes, elas têm aproveitado a vida e se sentem felizes…

O perfil é a sua apresentação para o mundo, o que implica um certo trabalho de falsificação da sua imagem. Nas redes sociais, a felicidade dá status. Mas esse fenômeno é anterior ao Facebook. Se você olhar as fotografias de família do final do século XIX, início do XX, todo mundo colocava a melhor roupa e posava seriíssimo. Ninguém estava lá para mostrar que era feliz. Ao contrário, era um momento solene. É a partir da câmera fotográfica portátil que aparecem as fotos das férias felizes, com todo mundo sempre sorridente.

E a gente olha para elas e pensa: “Eu era feliz e não sabia”.

Não gosto dessa frase porque contém uma cota de lamentação. E acho que a gente nunca deveria lamentar nada, em particular as próprias decisões. Acredito que, no fundo, a gente quase sempre toma a única decisão que poderia tomar naquelas circunstâncias. Então, não vale a pena lamentar o passado.

Entrevista de Dagmar Serpa com o psicanalista ContardoCalligaris. <http://claudia.abril.com.br/noticias/contardo-calligaris-nao-quero-ser-feliz-quero-e-ter-uma-vida-interessante/> , acesso em 12 de julho de 2017. [Adaptado].

Considere os três trechos abaixo retirados do texto:


1. “[…] estamos sempre lamentando que nossos filhos seriam uma geração hedonista, dedicada a prazeres imediatos, quando, de fato, vivemos numa civilização muito pouco hedonista.” (primeiro bloco de resposta)

2. “Ter uma vida interessante significa viver plenamente. Isso pressupõe poder se desesperar quando se fica sem alguma coisa que é muito importante.” (terceiro bloco de resposta)

3. “Acredito que, no fundo, a gente quase sempre toma a única decisão que poderia tomar naquelas circunstâncias.” (quinto bloco de resposta)


Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação aos trechos.


( ) Em 1 e 2, o conector “quando” é usado com valores diferentes: no primeiro caso, tem valor adversativo; no segundo, tem valor temporal.

( ) Em 1, a expressão “de fato” poderia ser substituída por “na verdade”, sem prejuízo de significado ao texto.

( ) Em 2, o pronome átono “se” poderia ser colocado depois do verbo (fica-se), sem ferir nenhuma regra de colocação pronominal.

( ) Em 2, o pronome demonstrativo “Isso” faz referência ao conteúdo expresso na frase que precede o pronome.

( ) Em 3, a palavra “que” tem o mesmo funcionamento nas duas ocorrências: é uma conjunção que introduz complemento verbal oracional.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q845960 Português

Texto 1


Não quero ser feliz, quero é ter uma vida interessante


O que é felicidade hoje?


Não gosto muito da palavra felicidade. Acho que é uma ilusão mercadológica. O que a gente pode estudar são as condições do bem-estar. A sensação de competência no exercício do trabalho, já se sabe, é a maior fonte de bem-estar, mais que a remuneração. Nós temos um ideal de felicidade um pouco ridículo. Um exemplo é a fala do churrasco. Você pega um táxi domingo ao meio-dia para ir ao escritório e o taxista diz: “Ah, estamos aqui trabalhando, mas legal seria estar num churrasco tomando cerveja”. Talvez você ou o taxista sofram de úlcera, e não haveria prazer em tomar cerveja. Nem em comer picanha…

Em geral, somos péssimos em matéria de prazer. Por exemplo, estamos sempre lamentando que nossos filhos seriam uma geração hedonista, dedicada a prazeres imediatos, quando, de fato, vivemos numa civilização muito pouco hedonista. Por isso, nos queixamos de excessos e nos permitimos prazeres medíocres ou muito discretos.

Mas continuamos acreditando que ser feliz é ter esses prazeres que não nos permitimos. E agora?

Ligamos felicidade à satisfação de desejos, o que é totalmente antinômico com o próprio funcionamento da nossa cultura, fundada na insatisfação. Nenhum objeto pode nos satisfazer plenamente. Então, costumo dizer que não quero ser feliz. Quero é ter uma vida interessante. 

Mas isso inclui os pequenos prazeres?

Inclui pequenos prazeres, mas também grandes dores. Ter uma vida interessante significa viver plenamente. Isso pressupõe poder se desesperar quando se fica sem alguma coisa que é muito importante. É preciso sentir plenamente as dores: das perdas, do luto, do fracasso. Eu acho um tremendo desastre esse ideal de felicidade que tenta nos poupar de tudo o que é ruim. 

A julgar pela quantidade de fotos colocadas nas redes sociais de pessoas sorridentes, elas têm aproveitado a vida e se sentem felizes…

O perfil é a sua apresentação para o mundo, o que implica um certo trabalho de falsificação da sua imagem. Nas redes sociais, a felicidade dá status. Mas esse fenômeno é anterior ao Facebook. Se você olhar as fotografias de família do final do século XIX, início do XX, todo mundo colocava a melhor roupa e posava seriíssimo. Ninguém estava lá para mostrar que era feliz. Ao contrário, era um momento solene. É a partir da câmera fotográfica portátil que aparecem as fotos das férias felizes, com todo mundo sempre sorridente.

E a gente olha para elas e pensa: “Eu era feliz e não sabia”.

Não gosto dessa frase porque contém uma cota de lamentação. E acho que a gente nunca deveria lamentar nada, em particular as próprias decisões. Acredito que, no fundo, a gente quase sempre toma a única decisão que poderia tomar naquelas circunstâncias. Então, não vale a pena lamentar o passado.

Entrevista de Dagmar Serpa com o psicanalista ContardoCalligaris. <http://claudia.abril.com.br/noticias/contardo-calligaris-nao-quero-ser-feliz-quero-e-ter-uma-vida-interessante/> , acesso em 12 de julho de 2017. [Adaptado].

Considere as reescritas da seguinte frase, sem prejuízo do significado e sem ferir a norma culta da língua escrita.


A sensação de competência no exercício do trabalho, já se sabe, é a maior fonte de bem-estar, mais que a remuneração. (primeiro bloco de resposta)


1. Já é sabido, que a sensação de competência no exercício do trabalho, é a maior fonte de bem-estar, mais que a remuneração.

2. Mais que a remuneração, a sensação de competência no exercício do trabalho, já se sabe, é a maior fonte de bem-estar.

3. Já se sabe que a sensação de competência no exercício do trabalho mais que a remuneração é, a maior fonte de bem-estar.

4. A maior fonte de bem-estar, já se sabe, é, mais que a remuneração, a sensação decompetência no exercício do trabalho.

5. A sensação de competência no exercício do trabalho é a maior fonte de bem-estar, já se sabe mais que a remuneração.


Assinale a alternativa que indica todas as frases corretas.

Alternativas
Q845961 Português

Texto 1


Não quero ser feliz, quero é ter uma vida interessante


O que é felicidade hoje?


Não gosto muito da palavra felicidade. Acho que é uma ilusão mercadológica. O que a gente pode estudar são as condições do bem-estar. A sensação de competência no exercício do trabalho, já se sabe, é a maior fonte de bem-estar, mais que a remuneração. Nós temos um ideal de felicidade um pouco ridículo. Um exemplo é a fala do churrasco. Você pega um táxi domingo ao meio-dia para ir ao escritório e o taxista diz: “Ah, estamos aqui trabalhando, mas legal seria estar num churrasco tomando cerveja”. Talvez você ou o taxista sofram de úlcera, e não haveria prazer em tomar cerveja. Nem em comer picanha…

Em geral, somos péssimos em matéria de prazer. Por exemplo, estamos sempre lamentando que nossos filhos seriam uma geração hedonista, dedicada a prazeres imediatos, quando, de fato, vivemos numa civilização muito pouco hedonista. Por isso, nos queixamos de excessos e nos permitimos prazeres medíocres ou muito discretos.

Mas continuamos acreditando que ser feliz é ter esses prazeres que não nos permitimos. E agora?

Ligamos felicidade à satisfação de desejos, o que é totalmente antinômico com o próprio funcionamento da nossa cultura, fundada na insatisfação. Nenhum objeto pode nos satisfazer plenamente. Então, costumo dizer que não quero ser feliz. Quero é ter uma vida interessante. 

Mas isso inclui os pequenos prazeres?

Inclui pequenos prazeres, mas também grandes dores. Ter uma vida interessante significa viver plenamente. Isso pressupõe poder se desesperar quando se fica sem alguma coisa que é muito importante. É preciso sentir plenamente as dores: das perdas, do luto, do fracasso. Eu acho um tremendo desastre esse ideal de felicidade que tenta nos poupar de tudo o que é ruim. 

A julgar pela quantidade de fotos colocadas nas redes sociais de pessoas sorridentes, elas têm aproveitado a vida e se sentem felizes…

O perfil é a sua apresentação para o mundo, o que implica um certo trabalho de falsificação da sua imagem. Nas redes sociais, a felicidade dá status. Mas esse fenômeno é anterior ao Facebook. Se você olhar as fotografias de família do final do século XIX, início do XX, todo mundo colocava a melhor roupa e posava seriíssimo. Ninguém estava lá para mostrar que era feliz. Ao contrário, era um momento solene. É a partir da câmera fotográfica portátil que aparecem as fotos das férias felizes, com todo mundo sempre sorridente.

E a gente olha para elas e pensa: “Eu era feliz e não sabia”.

Não gosto dessa frase porque contém uma cota de lamentação. E acho que a gente nunca deveria lamentar nada, em particular as próprias decisões. Acredito que, no fundo, a gente quase sempre toma a única decisão que poderia tomar naquelas circunstâncias. Então, não vale a pena lamentar o passado.

Entrevista de Dagmar Serpa com o psicanalista ContardoCalligaris. <http://claudia.abril.com.br/noticias/contardo-calligaris-nao-quero-ser-feliz-quero-e-ter-uma-vida-interessante/> , acesso em 12 de julho de 2017. [Adaptado].



Considere as afirmativas abaixo, com base nos textos 1 e 2.


1. O texto 2 é uma tirinha humorística que define objetivamente, de forma descontraída, leve e cômica, o que é empatia.

2. Os textos 1 e 2 abordam a temática de que desenvolver uma vida interessante e empática, respectivamente, não é algo natural e facilmente atingível.

3. Enquanto o texto 1 mostra verbalmente uma alternância dos interlocutores, o texto 2 ilustra um monólogo, apesar da existência visual de dois personagens.

4. O período do texto 1 “É preciso sentir plenamente as dores” (3° bloco de resposta) apresenta a mesma composição por subordinação presente na frase do primeiro quadrinho do texto 2.

5. Os textos 1 e 2 se reportam às redes sociais como responsáveis pela dificuldade de interação face a face.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas

Alternativas
Q845962 Enfermagem
Abortamento é a interrupção de uma gravidez, espontânea ou provocada, que ocorre até:
Alternativas
Q845963 Enfermagem

A higienização das mãos é uma medida primária, considerada como um dos pilares da prevenção e do controle de infecções nos serviços de saúde.


Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao assunto.


( ) A microbiota transitória pode ser adquirida por profissionais de saúde durante contato direto com o paciente e equipamentos contaminados e pode ser removida pela higienização simples das mãos com água e sabonete, por meio de fricção mecânica.

( ) Os microrganismos multirresistentes podem se tornar parte da microbiota transitória da pele, mas não são removidos pela higienização das mãos.

( ) Os produtos de higienização das mãos, quando usados de forma inapropriada, também podem ser fontes de bactérias multirresistentes.

( ) Surtos de infecção hospitalar causados por bactérias multirresistentes podem estar associados à contaminação de antissépticos durante a sua fabricação ou o seu uso.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q845964 Enfermagem

Analise as afirmativas abaixo com relação à higienização das mãos:


1. A higienização simples das mãos deve ter duração de 40 a 60 segundos.

2. Na higienização antisséptica, a fricção das mãos com antisséptico deve ter duração de 20 a 30 segundos.

3. A antissepsia cirúrgica das mãos deve durar de três a cinco minutos para a primeira cirurgia , e um minuto para as cirurgias subsequentes.

4. A utilização de solução alcoólica a 70% pode substituir a higienização com água e sabonete quando as mãos não estiverem visivelmente sujas.

5. O uso de luvas substitui a higienização das mãos.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q845965 Enfermagem
Ao utilizar o glutaraldeído, na desinfecção ou esterilização de materiais, o profissional de Enfermagem deve fazer uso dos seguintes Equipamentos de Proteção Individual:
Alternativas
Q845966 Enfermagem

A atonia uterina é uma das causas de hemorragia pós-parto que pode colocar em risco a vida da mulher.


Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao assunto.


( ) A massagem uterina rotineira durante o período de Greenberg é recomendada para a prevenção da atonia uterina.

( ) Após a dequitação, o útero se encontra acima da cicatriz umbilical.

( ) O manejo ativo do terceiro período do parto é recomendado para a prevenção de hemorragia pós-parto.

( ) O risco aumentado de atonia uterina ocorre nas gestações gemelares, no polidrâmnio e na macrossomia.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q845967 Enfermagem
A hipoglicemia em adulto apresenta sinais e sintomas como tremores, sudorese, palidez, taquicardia, tonturas, cefaleia, parestesias, distúrbios visuais e rebaixamento de consciência, e também, glicemia capilar menor que:
Alternativas
Q845968 Enfermagem

O técnico de Enfermagem deve conhecer a variação dos Sinais Vitais dos pacientes, para poder prestar uma assistência de qualidade.


Assim sendo, considera-se pulso normal para uma criança de 1 a 7 anos:

Alternativas
Q845969 Enfermagem

Analise as afirmativas abaixo com relação às alterações da temperatura corporal.


1. Na hipertermia a pele do paciente inicialmente está fria devido à vasoconstrição e depois apresenta-se quente e a frequência respiratória aumenta.

2. A hipertermia ou febre remitente é aquela que aumenta por um período do dia, mas retorna ao normal em 24 horas.

3. Na hipotermia leve a pressão arterial se eleva devido à vasoconstrição periférica.

4. Os tremores e frios estão presentes na hipotermia leve e ausentes na hipotermia severa.

5. A produção de urina está aumentada na hipotermia severa, devido à vasoconstrição em todo o organismo.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q845970 Enfermagem

Analise as afirmativas abaixo com relação à glicemia capilar em adultos com Diabetes Mellitus (DM).


1. É recomendada a monitorização da glicemia capilar três ou mais vezes ao dia a todas as pessoas com DM tipo 1.

2. É recomendada a monitorização da glicemia capilar uma vez ao dia a todas as pessoas com DM tipo 2 em uso de insulina em doses múltiplas.

3. Em pessoas com DM tipo 2 em uso de antidiabéticos orais, a monitorização da glicemia capilar não é recomendada rotineiramente.

4. É recomendada a monitorização da glicemia capilar uma vez ao dia a todas as pessoas com DM tipo 1.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q845971 Enfermagem

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com relação à oxigenoterapia.


( ) A máscara de venturi é a forma mais confiável e precisa para a administração de oxigênio não invasivo, pois permite um fluxo constante de ar ambiente misturado com oxigênio.

( ) A cânula nasal é a forma mais confiável e precisa para a administração de oxigênio não invasivo, sendo um método simples.

( ) O cateter nasofaríngeo é usado para administração de altas concentrações de oxigênio.

( ) As máscaras simples são utilizadas para baixas e moderadas concentrações de oxigênio.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q845972 Enfermagem

No processo de esterilização de materiais o tipo de invólucro precisa ser adequado ao método utilizado.


Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao assunto.


( ) Em calor seco, podem ser usados: tecido de algodão, papel grau cirúrgico e papel crepado.

( ) Em calor úmido, podem ser usados: tecido de algodão, papel grau cirúrgico e caixas metálicas perfuradas.

( ) Em óxido de etileno, podem ser usados: papel grau cirúrgico, papel crepado e filme transparente.

( ) Em radiação ionizante, podem ser usados: tecido de algodão, papel grau cirúrgico e papel crepado.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q845973 Enfermagem
Os índices antropométricos e demais parâmetros adotados para a vigilância nutricional de adolescentes, de acordo com a Organização Mundial da Saude, são:
Alternativas
Q845974 Enfermagem

O método antropométrico permite a avaliação do peso, da estatura e de outras medidas do corpo humano. Portanto ele deve ser realizado com presteza.

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao assunto.


( ) O antropômetro de madeira deve ficar localizado em lugar seco, pois há o risco de o mesmo empenar com a umidade local, podendo gerar erros na medição da estatura.

( ) Crianças menores de dois anos devem ser pesadas e medidas somente com fralda e na presença da mãe ou do responsável.

( ) O comprimento é a distância que vai da sola (planta) dos pés descalços, ao topo da cabeça, comprimindo os cabelos, com a criança deitada em superfície horizontal, firme e lisa.

( ) Quando a aferição da altura for por meio do estadiômetro, o indivíduo deve encostar os calcanhares, os glúteos e parte posterior da cabeça (região do occipital) no estadiômetro ou na parede.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo. 

Alternativas
Q845975 Enfermagem
Em adultos, na hipotermia moderada, a temperatura oscila entre:
Alternativas
Q845976 Enfermagem

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação à mudança de decúbito.


( ) A mudança de decúbito consiste em mudar a posição do paciente acamado, proporcionando maior conforto e a fim de evitar as complicações devido à imobilidade prolongada, como as contrações musculares e lesão por pressão.

( ) No decúbito dorsal horizontal, o paciente é posicionado com a cabeça alinhada com o tronco, membros superiores ao longo do corpo ou cruzados sobre o tórax e membros superiores estendidos ou levemente fletidos.

( ) No decúbito lateral, a cabeça deve ficar em posição anatômica, ombro posicionado mais à frente, apoio anterior para o membro superior de cima, joelhos semifletidos, sempre com travesseiros entre eles e apoio no dorso com travesseiro ou coxim em ângulo de 30°.

( ) Durante a mudança de decúbito de paciente acamado, o profissional de Enfermagem deve inspecionar as condições da pele do paciente, principalmente os pontos mais sensíveis para o surgimento de lesões por pressão.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Respostas
1: E
2: D
3: C
4: A
5: B
6: C
7: B
8: A
9: D
10: E
11: D
12: C
13: B
14: A
15: E
16: D
17: B
18: E
19: A
20: C