Questões de Concurso Público Prefeitura de Concórdia - SC 2018 para Professor - Artes
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Observe a imagem abaixo:
A partir da imagem, é correto afirmar:
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com relação à Arte Brasileira.
( ) Alfredo Volpi, ao trabalhar com fachadas de casarios, mastros, bandeiras e fitas, trabalhava valorizando linhas e cores.
( ) Alguns artistas modernos como Pablo Picasso nunca esconderam ter bebido na fonte da PréHistória. Podemos observar essa inspiração através das estatuetas e urnas funerárias marajoaras ou dos vasos antropomórficos do Pará.
( ) A cidade de Congonhas do Campo, MG, abriga os doze profetas, importante conjunto escultórico esculpido em pedra-sabão por Antônio Francisco Lisboa (o Aleijadinho) .
( ) O pintor catarinense Víctor Meirelles de Lima destaca-se como pintor acadêmico brasileiro. Sua obra A primeira missa no Brasil baseia-se no relato de Pero Vaz de Caminha.
( ) Na segunda metade do século XX, a arte fotográfica brasileira torna-se mais familiar ao grande público, podendo ser destacados os fotógrafos Maureen Bisilliat e Sebastião Salgado.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Ao falarmos em composição de imagem, é correto afirmar que:
1. Ao desdobrar os vários elementos visuais, podemos relacionar as formas através de semelhanças ou através de contrastes, podendo eventualmente predominar um ou outro modo, ou ambos proporcionalmente.
2. Através de semelhanças criamos sequências rítmicas, e, através de contrastes, criamos tensões espaciais.
3. O equilíbrio é a referência visual mais forte e firme do homem e só pode ser calculado tecnicamente, uma vez que o senso intuitivo de equilíbrio não é inerente às percepções humanas.
4. Elementos claros sobre fundo escuro parecem contrair-se, ao passo que elementos escuros sobre fundo claro parecem expandir-se.
5. A proporção pode ser definida como a justa relação das partes entre si e de cada parte com o todo.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Ao falarmos sobre diversidade cultural no ensino de Arte, é correto afirmar que:
1. Devemos privilegiar na escola a arte erudita e seus códigos formais, evidenciando a primazia de determinadas culturas.
2. Precisamos perceber e incorporar as diferenças presentes na sala de aula, respeitando e inserindo nas aulas padrões culturais e estéticos da comunidade e da família, ampliando o campo de discussão sobre diferentes formas de expressão artística.
3. A alfabetização visual deve priorizar a assimilação de elementos formais da linguagem visual, desvinculando-se da complexidade presente em nosso dia a dia.
4. É na singularidade e na diversidade de códigos estéticos/artísticos que o aluno realiza leituras mais críticas da realidade, fazendo escolhas e se percebendo como sujeito.
5. A multiculturalidade no ensino da arte vem sendo cada vez mais apontada e debatida no Brasil por arte educadores, entre eles: Ivone Richter e Fernando de Azevedo.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Relacione os compositores e cantores brasileiros, listados na coluna 1, com suas respectivas biografias, listadas na coluna 2.
Coluna 1 Compositores e cantores brasileiros
1. Dorival Caymmi
2. Noel Rosa
3. Elis Regina
4. Heitor Villa-Lobos
5. Raul Seixas
Coluna 2 Biografias
( ) Provocou rompimento com a música acadêmica no Brasil. As viagens que fez pelo interior do país influenciaram suas composições, criando uma coletânea de canções folclóricas destinadas à educação musical nas escolas.
( ) “Seu garçom faça o favor de me trazer depressa/ Uma boa média que não seja requentada.” Trecho da composição ”Conversa de Botequim” composta com Vadico, que retrata, de forma saborosa, a vida boêmia do Rio de Janeiro.
( ) “Pimentinha”, como era chamada, foi considerada uma cantora incomparável em técnica e garra, lançando compositores como João Bosco e Aldir Blanc. Foi a primeira a escrever sua voz como instrumento na Ordem dos Músicos.
( ) Bebendo na riquíssima fonte da música negra, desenvolveu um estilo pessoal de cantar e compor, marcado pela espontaneidade nos versos, pela riqueza melódica e pelo tom dengoso e sensual. Nascido à beira-mar em Salvador, canta a tragédia dos pescadores dos cais da Bahia.
( ) Alguns de seus maiores sucessos são Metamorfose Ambulante, Trem das Sete e Há dez mil anos atrás. Passou a adolescência ouvindo muito rock’n’roll, blues dos negros dos Estados Unidos e baião de Luís Gonzaga e repentistas nordestinos.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Analise o texto abaixo:
Por acreditar que o teatro chega ao seu maior grau revolucionário quando o povo deixa de ser apenas o inspirador e o consumidor para passar a ser o produtor e se comunicar através do teatro, ........................ busca oportunizar o teatro para todos publicando em livro os exercícios utilizados no Teatro de Arena entre 1956 e 1971.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
Abre, coração, as cabeças fechadas. Plenas de nadas. Concórdia. Concorda. Este trecho de Lindolf Bell faz parte do poema presenteado pelo poeta e crítico de arte ao grupo de arte, em abril de 1998, quando estruturavam o grupo formado em dezembro de 1997, em Concórdia. O processo criativo do grupo chama atenção pela sintonia na hora de pintar, uma vez que os três artistas pintam juntos a mesma tela. Para celebrar os 20 anos de formação, os integrantes inauguraram neste ano, em Florianópolis, retrospectiva que opta por apresentar as séries: Símbolos (visão contemporânea da suinocultura e da avicultura e o seu impacto no dia a dia da região Oeste de Santa Catarina) e Imagens do Contestado (um dos conflitos que marcou a história da região).
Estamos falando do grupo:
Analise o texto abaixo:
Neste ano de 2018 o Conselho Estadual de Cultura concedeu o título de patrimônio imaterial catarinense à .............................., manifestação religiosa que acontece em dezenas de municípios catarinenses, onde realiza-se o cortejo imperial com missa festiva em honra ao Espírito Santo. Santa Catarina agora tem dois eventos considerados patrimônio imaterial. O primeiro foi a procissão de Nosso Senhor dos Passos.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
1. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual. (2o parágrafo) 2. Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. (3o parágrafo) 3. […] chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. (3o parágrafo)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) Em 1, “vale dizer” e “por si só” podem ser substituídos, respectivamente, por “decorre” e “apenas”, sem prejuízo de significado no texto. ( ) Em 1, “cognitiva e intelectual” e em 3, “hegemônicos” funcionam como adjuntos adnominais. ( ) Em 2, “mito” e “tecnologia” funcionam como núcleo de sujeitos simples. ( ) Em 2, “às coletividades humanas” funciona como objeto indireto. ( ) Em 3, “de que” introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Assinale a alternativa correta a respeito deste tema.
Assinale a alternativa que pode ser associada a essa informação.
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