Questões de Concurso Público Prefeitura de Concórdia - SC 2018 para Professor - Geografia
Foram encontradas 35 questões
Coluna 1 Biomas 1. Floresta Amazônica 2. Mata Atlântica 3. Mata dos Cocais 4. Mata de Araucárias 5. Caatinga 6. Cerrado 7. Campos
Coluna 2 Descrição ( ) Também é chamada de floresta latifoliada tropical úmida de encosta. Ocupa a parte Leste do país. ( ) Predomina em clima semiárido abrangendo todos os Estados do Nordeste e áreas do Norte de Minas Gerais. Vegetação Xerófita com folhas pequenas e estreitas. ( ) Também é conhecido como pampas. O relevo é baixo com vegetações suaves e coberto por vegetação herbácea, principalmente gramínea. ( ) Floresta perene, apresentando uma rica flora e fauna de modo geral. O solo apresenta espessura e baixa fertilidade. ( ) Também conhecida como Mata dos Pinhais. É uma espécie aciculifoliada. ( ) Predominam as palmeiras, como o babaçu, o buriti, a oiticica e carnaúba. ( ) Constituiu-se de dois estratos: um superior e um inferior. Desenvolve-se em clima tropical com verão úmido e inverno seco. Esse bioma foi explorado economicamente pela atividade pecuária.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. O relevo é o conjunto de formas criadas na crosta pelos agentes internos, ou esculpidores, e externos, ou modeladores. 2. No período Terciário, enquanto a epirogênese gerava o sistema de dobramentos dos Andes, a orogênese soerguia, de modo desigual, o conjunto da plataforma Sul-Americana. 3. Embora o arcabouço geológico do Brasil seja fundamentalmente antigo, o relevo brasileiro reflete os processos de erosão e sedimentação que se verificaram em “tempos recentes”, isto é, ao longo da era Cenozoica.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. Devido a sua localização na zona térmica temperada, seu relevo de altitudes elevadas e a proximidade com o oceano, a região apresenta variações do clima tropical e vegetação bastante diversificada. 2. Os remanescentes da Mata de Igapó no Sudeste subsistem principalmente em trechos de relevo acidentado como as Serras do Mar e da Mantiqueira. 3. O Sudeste destaca-se pelas variações do clima tropical como o tropical de altitude, litorâneo úmido e subtropical úmido.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. Atualmente, os mapas elaborados pelos cartógrafos apresentam somente informações obtidas por meio de fotografias aéreas. 2. A fotografia aérea é utilizada para levantar informações sobre uma área que se deseja mapear. 3. Embora seja um recurso mais antigo do que a imagem de satélite, a fotografia aérea é igualmente importante, pois permite a elaboração de mapas com informações precisas e detalhadas do espaço geográfico.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Analise as afirmativas abaixo acerca das populações e suas migrações: 1. Desde as últimas décadas do século XX, o número de migrantes internacionais diminuiu de forma significativa. 2. As condições econômicas que propiciam as migrações podem ter como causa fatores estruturais, relacionados à estrutura econômica do país de origem da população migrante, como estagnação ou baixo crescimento econômico, ou resultarem de fatores conjunturais, decorrentes de crises políticas e econômicas mais amplas. 3. O intenso fluxo migratório internacional diminui a diversidade etnocultural dos países, o que tem gerado diferentes formas de política demográfica dos Estados nacionais.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. Ao longo da história, diversas potências se sucederam no domínio do poder político e econômico. 2. Após a Segunda Guerra Mundial, dois blocos antagônicos disputaram a hegemonia mundial: o capitalista, sob a liderança dos Estados Unidos; e o socialista, sob a liderança da União Soviética. 3. A queda do muro de Berlim em 1989 e a extinção da URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) são marcos considerados insignificantes para profundas mudanças no sistema internacional. 4. O socialismo ou marxismo, sistema político baseado nas ideias filosóficas de Karl Marx e Friedrich Engels, tinha como objetivo uma profunda transformação social e econômica.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Acerca do espaço nordestino, é correto afirmar que: 1. O crescimento do setor industrial da Região Nordeste vincula-se ao processo de desconcentração industrial. 2. O alto potencial turístico, aliado à existência de mão de obra barata da região, atrai investimentos de grandes redes de hotéis e resorts, nacionais e internacionais. 3. Os governos do Nordeste também têm incentivado o turismo promovendo melhoria nas estradas e nos aeroportos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. A dinâmica dos rios e dos lagos é um dos fatores fundamentais na caracterização de uma paisagem, pois influencia, por exemplo, as formas do relevo e os tipos de vegetação. 2. Os rios são cursos naturais de água que fluem, a partir de sua nascente, em direção às partes mais baixas do relevo, para desaguar em outro rio somente. 3. A variação periódica do volume e do nível das águas de um rio durante o ano denomina-se regime pluvial. 4. Durante as cheias dos rios são depositados nas margens sedimentos que são importantes para nutrir o solo, fertilizando-o.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
1. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual. (2o parágrafo) 2. Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. (3o parágrafo) 3. […] chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. (3o parágrafo)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) Em 1, “vale dizer” e “por si só” podem ser substituídos, respectivamente, por “decorre” e “apenas”, sem prejuízo de significado no texto. ( ) Em 1, “cognitiva e intelectual” e em 3, “hegemônicos” funcionam como adjuntos adnominais. ( ) Em 2, “mito” e “tecnologia” funcionam como núcleo de sujeitos simples. ( ) Em 2, “às coletividades humanas” funciona como objeto indireto. ( ) Em 3, “de que” introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Assinale a alternativa correta a respeito deste tema.
Assinale a alternativa que pode ser associada a essa informação.