Questões de Concurso Público Prefeitura de Videira - SC 2018 para Psicólogo
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Leia o texto.
O Orgulho e a Vaidade
O orgulho é a consciência (certa ou errada) do nosso
próprio mérito; a vaidade, a consciência (certa ou
errada) da evidência do nosso próprio mérito para os
outros. Um homem pode ser orgulhoso sem ser vaidoso, pode ser ambas as coisas, vaidoso e orgulhoso,
pode ser — pois tal é a natureza humana — vaidoso
sem ser orgulhoso. É difícil à primeira vista compreender como podemos ter consciência da evidência
do nosso mérito para os outros, sem a consciência
do nosso próprio mérito. Se a natureza humana fosse
racional, não haveria explicação alguma. Contudo,
o homem vive a princípio uma vida exterior, e mais
tarde uma interior; a noção de efeito precede, na
evolução da mente, a noção de causa interior desse
mesmo efeito. O homem prefere ser exaltado por
aquilo que não é, a ser tido em menor conta por
aquilo que é. É a vaidade em ação.
Fernando Pessoa, in “Da Literatura Europeia”
Analise as afirmativas abaixo, considerando-se o texto.
1. A natureza do homem não é racional.
2. O texto se vale da linguagem figurada.
3. Vivemos primeiramente uma vida de aparências.
4. A consciência da evidência do nosso próprio mérito para os outros se chama vaidade.
5. Ao homem, não é possível ser orgulhoso e vaidoso concomitantemente.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Leia o texto.
O Orgulho e a Vaidade
O orgulho é a consciência (certa ou errada) do nosso
próprio mérito; a vaidade, a consciência (certa ou
errada) da evidência do nosso próprio mérito para os
outros. Um homem pode ser orgulhoso sem ser vaidoso, pode ser ambas as coisas, vaidoso e orgulhoso,
pode ser — pois tal é a natureza humana — vaidoso
sem ser orgulhoso. É difícil à primeira vista compreender como podemos ter consciência da evidência
do nosso mérito para os outros, sem a consciência
do nosso próprio mérito. Se a natureza humana fosse
racional, não haveria explicação alguma. Contudo,
o homem vive a princípio uma vida exterior, e mais
tarde uma interior; a noção de efeito precede, na
evolução da mente, a noção de causa interior desse
mesmo efeito. O homem prefere ser exaltado por
aquilo que não é, a ser tido em menor conta por
aquilo que é. É a vaidade em ação.
Fernando Pessoa, in “Da Literatura Europeia”
Considere a frase retirada do texto:
“Contudo, o homem vive a princípio uma vida exterior”.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente a relação que ela estabelece com o período anterior.
Leia o texto.
O Orgulho e a Vaidade
O orgulho é a consciência (certa ou errada) do nosso
próprio mérito; a vaidade, a consciência (certa ou
errada) da evidência do nosso próprio mérito para os
outros. Um homem pode ser orgulhoso sem ser vaidoso, pode ser ambas as coisas, vaidoso e orgulhoso,
pode ser — pois tal é a natureza humana — vaidoso
sem ser orgulhoso. É difícil à primeira vista compreender como podemos ter consciência da evidência
do nosso mérito para os outros, sem a consciência
do nosso próprio mérito. Se a natureza humana fosse
racional, não haveria explicação alguma. Contudo,
o homem vive a princípio uma vida exterior, e mais
tarde uma interior; a noção de efeito precede, na
evolução da mente, a noção de causa interior desse
mesmo efeito. O homem prefere ser exaltado por
aquilo que não é, a ser tido em menor conta por
aquilo que é. É a vaidade em ação.
Fernando Pessoa, in “Da Literatura Europeia”
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) Na frase “não haveria explicação alguma”, se a palavra explicação fosse pluralizada, o verbo também deveria ser, pois este deve concordar com a palavra que o completa.
( ) No período sublinhado no texto, a preposição “a” poderia ser trocada pela expressão “do que” sem ferir a norma culta.
( ) Na frase “É a vaidade em ação.”, a palavra sublinhada é substantivo abstrato.
( ) A palavra “orgulho” é substantivo comum, mas a palavra “orgulhoso” é adjetivo.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Leia o texto.
O Orgulho e a Vaidade
O orgulho é a consciência (certa ou errada) do nosso
próprio mérito; a vaidade, a consciência (certa ou
errada) da evidência do nosso próprio mérito para os
outros. Um homem pode ser orgulhoso sem ser vaidoso, pode ser ambas as coisas, vaidoso e orgulhoso,
pode ser — pois tal é a natureza humana — vaidoso
sem ser orgulhoso. É difícil à primeira vista compreender como podemos ter consciência da evidência
do nosso mérito para os outros, sem a consciência
do nosso próprio mérito. Se a natureza humana fosse
racional, não haveria explicação alguma. Contudo,
o homem vive a princípio uma vida exterior, e mais
tarde uma interior; a noção de efeito precede, na
evolução da mente, a noção de causa interior desse
mesmo efeito. O homem prefere ser exaltado por
aquilo que não é, a ser tido em menor conta por
aquilo que é. É a vaidade em ação.
Fernando Pessoa, in “Da Literatura Europeia”
Leia o texto.
O Orgulho e a Vaidade
O orgulho é a consciência (certa ou errada) do nosso
próprio mérito; a vaidade, a consciência (certa ou
errada) da evidência do nosso próprio mérito para os
outros. Um homem pode ser orgulhoso sem ser vaidoso, pode ser ambas as coisas, vaidoso e orgulhoso,
pode ser — pois tal é a natureza humana — vaidoso
sem ser orgulhoso. É difícil à primeira vista compreender como podemos ter consciência da evidência
do nosso mérito para os outros, sem a consciência
do nosso próprio mérito. Se a natureza humana fosse
racional, não haveria explicação alguma. Contudo,
o homem vive a princípio uma vida exterior, e mais
tarde uma interior; a noção de efeito precede, na
evolução da mente, a noção de causa interior desse
mesmo efeito. O homem prefere ser exaltado por
aquilo que não é, a ser tido em menor conta por
aquilo que é. É a vaidade em ação.
Fernando Pessoa, in “Da Literatura Europeia”
Analise as afirmativas abaixo:
1. Para pluralizar os substantivos no grau diminutivo, terminados em –zinho, coloca-se a palavra primitiva no plural, retira-se o “s” dessa palavra e acrescenta-se o sufixo diminutivo seguido de “s”. As palavras “mulherezinhas” e “coronelzinhos” são corretos exemplos dessa regra.
2. Estão corretos os seguintes plurais dos substantivos compostos: “guarda-roupas; guardas-civis; sambas-enredo”.
3. Estão corretos os plurais das seguintes expressões: “blusas azul-marinho; lentes côncavo-convexas; meninos surdos-mudos”.
4. Está correta a seguinte frase: “Ente mim e ti não há qualquer divergência”.
5. Quanto ao emprego dos pronomes de tratamento, pode-se dizer que esta frase está correta, se dirigida a um vereador de sua cidade: “Vossa Senhoria podeis dar vosso parecer sem qualquer inconveniente”.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.