Questões de Concurso Público CIS-AMURES - SC 2019 para Técnico em Enfermagem
Foram encontradas 30 questões
Leia o texto.
Eu te amo, bicho.
Qual é o melhor amigo do homem? Apesar de o ditado popular ter consagrado o cachorro como dono desse título, esse é o tipo de questão que depende da preferência de cada um. Mas, quando falamos do nosso amigo mais antigo, não cabe discussão: o primeiro animal a ser domesticado foi mesmo o cão. Ou, para ser mais preciso, um ancestral comum dos lobos e cachorros atuais. A relação começou na pré-história, há cerca de 30 mil anos, em diferentes partes do mundo – como China, Europa e América do Norte. Era uma troca: os cachorros ganhavam comida e os humanos, proteção. Com o tempo, o vínculo se aprofundou e se estendeu às várias outras espécies de animais de estimação.
Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos. De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças, segundo os dados mais recentes do IBGE, de 2013. E essa relação traz uma série de benefícios para o corpo e a mente: “O convívio com animais produz um efeito contra o estresse, fortalece o sistema imunológico e aumenta as chances de sobrevida para quem tem problemas cardíacos. Além disso, eleva as possibilidades de interação social”, explica a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Carine Redígolo, estudiosa do comportamento animal.
A ligação entre os humanos e os bichos é tão poderosa que chega a interferir nos nossos hormônios. Pesquisadores da Universidade de Azabu, no Japão, descobriram que basta uma simples troca de olhares entre o cão e o dono para aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajuda a formar os laços entre mães e filhos.
Se você gosta de animais, conhece na prática essas descobertas da ciência. Interagir com essas criaturas amorosas enche nossa rotina de alegria, das mais variadas formas.
Revista Todos – A vida é feita de histórias. Qual é a sua?
– Outubro/Novembro, p.14.
Leia o texto.
Eu te amo, bicho.
Qual é o melhor amigo do homem? Apesar de o ditado popular ter consagrado o cachorro como dono desse título, esse é o tipo de questão que depende da preferência de cada um. Mas, quando falamos do nosso amigo mais antigo, não cabe discussão: o primeiro animal a ser domesticado foi mesmo o cão. Ou, para ser mais preciso, um ancestral comum dos lobos e cachorros atuais. A relação começou na pré-história, há cerca de 30 mil anos, em diferentes partes do mundo – como China, Europa e América do Norte. Era uma troca: os cachorros ganhavam comida e os humanos, proteção. Com o tempo, o vínculo se aprofundou e se estendeu às várias outras espécies de animais de estimação.
Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos. De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças, segundo os dados mais recentes do IBGE, de 2013. E essa relação traz uma série de benefícios para o corpo e a mente: “O convívio com animais produz um efeito contra o estresse, fortalece o sistema imunológico e aumenta as chances de sobrevida para quem tem problemas cardíacos. Além disso, eleva as possibilidades de interação social”, explica a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Carine Redígolo, estudiosa do comportamento animal.
A ligação entre os humanos e os bichos é tão poderosa que chega a interferir nos nossos hormônios. Pesquisadores da Universidade de Azabu, no Japão, descobriram que basta uma simples troca de olhares entre o cão e o dono para aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajuda a formar os laços entre mães e filhos.
Se você gosta de animais, conhece na prática essas descobertas da ciência. Interagir com essas criaturas amorosas enche nossa rotina de alegria, das mais variadas formas.
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– Outubro/Novembro, p.14.
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Eu te amo, bicho.
Qual é o melhor amigo do homem? Apesar de o ditado popular ter consagrado o cachorro como dono desse título, esse é o tipo de questão que depende da preferência de cada um. Mas, quando falamos do nosso amigo mais antigo, não cabe discussão: o primeiro animal a ser domesticado foi mesmo o cão. Ou, para ser mais preciso, um ancestral comum dos lobos e cachorros atuais. A relação começou na pré-história, há cerca de 30 mil anos, em diferentes partes do mundo – como China, Europa e América do Norte. Era uma troca: os cachorros ganhavam comida e os humanos, proteção. Com o tempo, o vínculo se aprofundou e se estendeu às várias outras espécies de animais de estimação.
Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos. De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças, segundo os dados mais recentes do IBGE, de 2013. E essa relação traz uma série de benefícios para o corpo e a mente: “O convívio com animais produz um efeito contra o estresse, fortalece o sistema imunológico e aumenta as chances de sobrevida para quem tem problemas cardíacos. Além disso, eleva as possibilidades de interação social”, explica a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Carine Redígolo, estudiosa do comportamento animal.
A ligação entre os humanos e os bichos é tão poderosa que chega a interferir nos nossos hormônios. Pesquisadores da Universidade de Azabu, no Japão, descobriram que basta uma simples troca de olhares entre o cão e o dono para aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajuda a formar os laços entre mães e filhos.
Se você gosta de animais, conhece na prática essas descobertas da ciência. Interagir com essas criaturas amorosas enche nossa rotina de alegria, das mais variadas formas.
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Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos. De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças, segundo os dados mais recentes do IBGE, de 2013. E essa relação traz uma série de benefícios para o corpo e a mente: “O convívio com animais produz um efeito contra o estresse, fortalece o sistema imunológico e aumenta as chances de sobrevida para quem tem problemas cardíacos. Além disso, eleva as possibilidades de interação social”, explica a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Carine Redígolo, estudiosa do comportamento animal.
A ligação entre os humanos e os bichos é tão poderosa que chega a interferir nos nossos hormônios. Pesquisadores da Universidade de Azabu, no Japão, descobriram que basta uma simples troca de olhares entre o cão e o dono para aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajuda a formar os laços entre mães e filhos.
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Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos. De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças, segundo os dados mais recentes do IBGE, de 2013. E essa relação traz uma série de benefícios para o corpo e a mente: “O convívio com animais produz um efeito contra o estresse, fortalece o sistema imunológico e aumenta as chances de sobrevida para quem tem problemas cardíacos. Além disso, eleva as possibilidades de interação social”, explica a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Carine Redígolo, estudiosa do comportamento animal.
A ligação entre os humanos e os bichos é tão poderosa que chega a interferir nos nossos hormônios. Pesquisadores da Universidade de Azabu, no Japão, descobriram que basta uma simples troca de olhares entre o cão e o dono para aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajuda a formar os laços entre mães e filhos.
Se você gosta de animais, conhece na prática essas descobertas da ciência. Interagir com essas criaturas amorosas enche nossa rotina de alegria, das mais variadas formas.
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Qual é o melhor amigo do homem? Apesar de o ditado popular ter consagrado o cachorro como dono desse título, esse é o tipo de questão que depende da preferência de cada um. Mas, quando falamos do nosso amigo mais antigo, não cabe discussão: o primeiro animal a ser domesticado foi mesmo o cão. Ou, para ser mais preciso, um ancestral comum dos lobos e cachorros atuais. A relação começou na pré-história, há cerca de 30 mil anos, em diferentes partes do mundo – como China, Europa e América do Norte. Era uma troca: os cachorros ganhavam comida e os humanos, proteção. Com o tempo, o vínculo se aprofundou e se estendeu às várias outras espécies de animais de estimação.
Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos. De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças, segundo os dados mais recentes do IBGE, de 2013. E essa relação traz uma série de benefícios para o corpo e a mente: “O convívio com animais produz um efeito contra o estresse, fortalece o sistema imunológico e aumenta as chances de sobrevida para quem tem problemas cardíacos. Além disso, eleva as possibilidades de interação social”, explica a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Carine Redígolo, estudiosa do comportamento animal.
A ligação entre os humanos e os bichos é tão poderosa que chega a interferir nos nossos hormônios. Pesquisadores da Universidade de Azabu, no Japão, descobriram que basta uma simples troca de olhares entre o cão e o dono para aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajuda a formar os laços entre mães e filhos.
Se você gosta de animais, conhece na prática essas descobertas da ciência. Interagir com essas criaturas amorosas enche nossa rotina de alegria, das mais variadas formas.
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– Outubro/Novembro, p.14.
Observe os pares de frases.
1. Preciso de técnicos de enfermagem. Precisa-se de técnicos de enfermagem.
2. Tinha muito digitador sem serviço. Haviam muitos digitadores sem serviço.
3. Faz 3 anos que não te vejo. Fazem 3 anos que não te vejo.
4. Deve existir auxiliares administrativos competentes aqui.
Deve haver auxiliares administrativos competentes aqui.
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto.
Eu te amo, bicho.
Qual é o melhor amigo do homem? Apesar de o ditado popular ter consagrado o cachorro como dono desse título, esse é o tipo de questão que depende da preferência de cada um. Mas, quando falamos do nosso amigo mais antigo, não cabe discussão: o primeiro animal a ser domesticado foi mesmo o cão. Ou, para ser mais preciso, um ancestral comum dos lobos e cachorros atuais. A relação começou na pré-história, há cerca de 30 mil anos, em diferentes partes do mundo – como China, Europa e América do Norte. Era uma troca: os cachorros ganhavam comida e os humanos, proteção. Com o tempo, o vínculo se aprofundou e se estendeu às várias outras espécies de animais de estimação.
Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos. De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças, segundo os dados mais recentes do IBGE, de 2013. E essa relação traz uma série de benefícios para o corpo e a mente: “O convívio com animais produz um efeito contra o estresse, fortalece o sistema imunológico e aumenta as chances de sobrevida para quem tem problemas cardíacos. Além disso, eleva as possibilidades de interação social”, explica a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Carine Redígolo, estudiosa do comportamento animal.
A ligação entre os humanos e os bichos é tão poderosa que chega a interferir nos nossos hormônios. Pesquisadores da Universidade de Azabu, no Japão, descobriram que basta uma simples troca de olhares entre o cão e o dono para aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajuda a formar os laços entre mães e filhos.
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Considere o texto.
A funcionária feliz dizia: “muito obrigado, chefe, por seu elogio. Meu trabalho será ainda melhor”. No trabalho é assim: elogios e repreensões; apenas a negligência está proibido. Todos sabem que existe poucas negligências naquele departamento, embora hajam confusões meio grandes sobre essa questão e a chefia fica meia dividida sobre isso.
Analise as afirmativas abaixo:
1. Há no texto três erros de concordância nominal, se considerada a norma culta.
2. Para que a concordância verbal seja adequada no texto, basta colocar o verbo “existir” no plural: “existem”.
3. O termo “muito obrigado” deveria ser escrito “muito obrigada”.
4. A frase: “A entrada é permitida naquele departamento” está correta de acordo com a concordância nominal.
5. Se no lugar de “proibido” estivesse a palavra “permitida”, haveria erro de concordância verbal.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Leia o texto.
Eu te amo, bicho.
Qual é o melhor amigo do homem? Apesar de o ditado popular ter consagrado o cachorro como dono desse título, esse é o tipo de questão que depende da preferência de cada um. Mas, quando falamos do nosso amigo mais antigo, não cabe discussão: o primeiro animal a ser domesticado foi mesmo o cão. Ou, para ser mais preciso, um ancestral comum dos lobos e cachorros atuais. A relação começou na pré-história, há cerca de 30 mil anos, em diferentes partes do mundo – como China, Europa e América do Norte. Era uma troca: os cachorros ganhavam comida e os humanos, proteção. Com o tempo, o vínculo se aprofundou e se estendeu às várias outras espécies de animais de estimação.
Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos. De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças, segundo os dados mais recentes do IBGE, de 2013. E essa relação traz uma série de benefícios para o corpo e a mente: “O convívio com animais produz um efeito contra o estresse, fortalece o sistema imunológico e aumenta as chances de sobrevida para quem tem problemas cardíacos. Além disso, eleva as possibilidades de interação social”, explica a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Carine Redígolo, estudiosa do comportamento animal.
A ligação entre os humanos e os bichos é tão poderosa que chega a interferir nos nossos hormônios. Pesquisadores da Universidade de Azabu, no Japão, descobriram que basta uma simples troca de olhares entre o cão e o dono para aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajuda a formar os laços entre mães e filhos.
Se você gosta de animais, conhece na prática essas descobertas da ciência. Interagir com essas criaturas amorosas enche nossa rotina de alegria, das mais variadas formas.
Revista Todos – A vida é feita de histórias. Qual é a sua?
– Outubro/Novembro, p.14.
Leia o texto.
Eu te amo, bicho.
Qual é o melhor amigo do homem? Apesar de o ditado popular ter consagrado o cachorro como dono desse título, esse é o tipo de questão que depende da preferência de cada um. Mas, quando falamos do nosso amigo mais antigo, não cabe discussão: o primeiro animal a ser domesticado foi mesmo o cão. Ou, para ser mais preciso, um ancestral comum dos lobos e cachorros atuais. A relação começou na pré-história, há cerca de 30 mil anos, em diferentes partes do mundo – como China, Europa e América do Norte. Era uma troca: os cachorros ganhavam comida e os humanos, proteção. Com o tempo, o vínculo se aprofundou e se estendeu às várias outras espécies de animais de estimação.
Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos. De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças, segundo os dados mais recentes do IBGE, de 2013. E essa relação traz uma série de benefícios para o corpo e a mente: “O convívio com animais produz um efeito contra o estresse, fortalece o sistema imunológico e aumenta as chances de sobrevida para quem tem problemas cardíacos. Além disso, eleva as possibilidades de interação social”, explica a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Carine Redígolo, estudiosa do comportamento animal.
A ligação entre os humanos e os bichos é tão poderosa que chega a interferir nos nossos hormônios. Pesquisadores da Universidade de Azabu, no Japão, descobriram que basta uma simples troca de olhares entre o cão e o dono para aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajuda a formar os laços entre mães e filhos.
Se você gosta de animais, conhece na prática essas descobertas da ciência. Interagir com essas criaturas amorosas enche nossa rotina de alegria, das mais variadas formas.
Revista Todos – A vida é feita de histórias. Qual é a sua?
– Outubro/Novembro, p.14.
Leia o texto, ele contém apenas o ponto final, faltando-lhe as demais pontuações.
Você dançou.
Na gíria dançar tem o sentido de se dar mal
Na fábula A cigarra e a formiga as formigas dão um duro danado enquanto a cigarra passa o dia tocando viola e cantando No inverno ela vai pedir abrigo no formigueiro e uma delas pergunta: Por que você não fez uma casa no verão A cigarra explica que estava cantando Batendo a porta na cara da cigarra a formiga diz Então dance agora.
Revista Recreio, nº 18
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre o texto.
( ) No texto, são necessárias quatro vírgulas.
( ) As vírgulas no texto dependem da entonação dada à frase; assim, não há como determinar o número delas. Cada leitor as colocará, conforme lhe convier.
( ) Há duas falas de um personagem que deverão ser marcadas com aspas.
( ) São necessários dois pontos para introduzir as falas do personagem.
( ) Como o texto está escrito em linguagem denotativa, ou seja, repleta de homônimos; é possível entendê-lo mesmo sem pontuação.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Noticiada recentemente, uma expedição da FUNAI do início do ano localizou 34 índios isolados na Amazônia, perto da fronteira com o Peru. O grupo pertence à etnia Korubo, é composto de mulheres e homens, entre adultos e crianças, e corria o risco de enfrentar um conflito com índios da etnia Matis em razão de tensões na terra indígena Vale do Javari.
Analise as afirmativas abaixo a respeito dos índios no território brasileiro.
1. A Fundação Nacional do Índio, FUNAI, é o órgão indigenista oficial do Estado brasileiro e está vinculado ao Ministério da Educação.
2. Cabe à FUNAI promover estudos de identificação e delimitação, demarcação e regularização fundiária, e registro de terras tradicionalmente ocupadas pelos povos indígenas, além de coordenar e implementar as políticas de proteção aos povos isolados e recém- contados.
3. A atuação da FUNAI está orientada por diversos princípios, dentre os quais se destaca o reconhecimento da organização social, costumes, línguas, crenças e tradições dos povos indígenas, sendo contrária, porém, à plena autonomia e autodeterminação desses povos.
4. Em todos os Estados da federação, inclusive no Distrito Federal, há populações indígenas, segundo o Censo Demográfico realizado pelo IBGE, em 2010.
5. Em Santa Catarina, os índios das etnias Kaingang, Guarani e Xokleng podem ser encontrados nas reservas indígenas localizadas no Alto Vale do Itajaí, no Norte e Oeste do Estado, e também em Biguaçu, na grande Florianópolis.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Atenta aos numerosos casos recentes de infecção pelo vírus da Febre Amarela no Brasil, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou em 2019 alerta relacionado à possível terceira onda de surto da doença no país, solicitando que se reforcem as medidas de prevenção.
Analise as afirmativas abaixo a respeito da Febre Amarela.
1. A Febre Amarela ocorre nas Américas do Sul e Central, além de alguns países da África.
2. A transmissão da doença dá-se em áreas urbanas ou silvestres, sendo o mosquito Aedes Aegypti um dos transmissores.
3. A infecção humana pode ocorrer quando uma pessoa que nunca contraiu o vírus ou que nunca tenha tomado a vacina contra a Febre Amarela circula em áreas florestais e é picada por um mosquito infectado. Nesse caso, ela pode se tornar fonte de infecção para o mosquito no meio urbano.
4. Os macacos são transmissores diretos da doença para os humanos e a transmissão também pode ocorrer diretamente de pessoa para pessoa.
5. A prevenção pode ser feita evitando-se o acúmulo de água parada em recipientes destampados, locais onde as fêmeas costumam depositar os seus ovos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Analise as afirmativas abaixo sobre o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Associação dos Municípios da Região Serrana, CIS-AMURES.
1. Foi concebido para organizar os recursos disponíveis e contratar serviços voltados à carência dos municípios.
2. Desde a sua criação, houve o aumento na prestação de serviços médicos especializados.
3. Procedimentos simples e complexos são atendidos pelo consórcio.
4. Toda a população atendida pelo Sistema Único de Saúde, SUS, que reside na região da AMURES, pode ser atendida pelo consórcio.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Energia sustentável e limpa está entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que são uma agenda adotada na Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável em 2015, com metas a serem conquistadas até 2030.
Analise as afirmativas abaixo a respeito da matriz energética no Brasil e os ODS.
1. A matriz energética brasileira comtempla energias renováveis, como as produzidas em hidrelétricas, a partir da biomassa e eólica.
2. A menor fonte de energia nacional são as hidrelétricas, que contribuem com menos de 1% do total demandado para o consumo em todo o território brasileiro.
3. As termoelétricas são consideradas, em geral, fontes de energia não poluentes.
4. Uma das metas do ODS-7 é, até 2030, diminuir substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
( ) A antissepsia das mãos em procedimentos cirúrgicos visa eliminar e reduzir a microbiota transitória, por um período de tempo suficiente para prevenir introdução de microrganismos na ferida cirúrgica. ( ) A pia utilizada para a higienização das mãos não pode ser a mesma utilizada para a lavagem do instrumental. ( ) As mãos devem ser lavadas ao início e término do turno de trabalho, antes e após a realização das técnicas de enfermagem, antes de calçar luvas e após a remoção das mesmas. ( ) A lavação das mãos é a ação mais importante para a prevenção do risco de transmissão de microrganismos para clientes, pacientes e profissionais de saúde.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
A limpeza de utensílios consiste na remoção das sujidades mediante aplicação de energias química, mecânica ou térmica.
Considera-se energia química:
( ) Mães portadoras de dengue devem evitar amamentar, pois não há no leite materno um fator antidengue que proteja a criança. ( ) No caso de mastite, o esvaziamento adequado da mama é o componente mais importante do tratamento. ( ) Em geral, um bebê em aleitamento materno exclusivo mama de oito a 12 vezes ao dia. ( ) É muito importante a preparação das mamas para a amamentação durante o pré-natal, bem como o uso de conchas ou sutiãs com orifício central para alongar os mamilos.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
1. Na incompatibilidade medicamentosa, ao se administrar dois fármacos eles podem aumentar ou diminuir os efeitos terapêuticos. 2. Na intolerância medicamentosa, um medicamento altera os efeitos de um segundo. 3. A incompatibilidade medicamentosa relaciona-se a medicamentos que não podem ser misturados. 4. Tolerância medicamentosa caracteriza-se pela diminuição do efeito farmacológico com o uso repetido da droga.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.