Questões de Concurso Público Prefeitura de Araranguá - SC 2019 para Médico I

Foram encontradas 40 questões

Q1657389 Português
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Pesquisa revela que maioria dos brasileiros se automedica


A automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros, segundo uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF). Quase metade da população, ou seja, 47% faz uso de medicamentos sem prescrição médica ao menos uma vez por mês e 25% o faz todos os dias ou pelo menos uma vez por semana.

O estudo aponta que as mulheres são a parcela da população que mais usa medicamento por conta própria, com registro de 53%. Familiares e amigos são os principais influenciadores na escolha dos medicamentos usados sem prescrição e representam cerca de 25%.

O uso de medicamentos sem a avaliação de um profissional de saúde pode trazer consequências, como sensibilização do organismo, surgimento de alergias e irritações, desordens fisiológicas metabólicas e hormonais e redução do efeito de fármacos importantes como antibióticos, criando a resistência bacteriana.

De acordo com o farmacêutico Rafael Ferreira, a automedicação pode ainda retardar ou mascarar a detecção de patologias mais severas. “Ao aliviar sintomas como a dor, o usuário pode camuflar uma doença mais séria. As dores no corpo ou na cabeça, irritações na pele, acidez estomacal, constipação ou até mesmo intestino solto podem ser alguns dos sintomas iniciais de muitas doenças graves. Ao camuflar os primeiros sinais, a pessoa faz com que a patologia seja diagnosticada tardiamente e em estados mais severos”, alerta.

O hábito de usar diversos medicamentos ao mesmo tempo e sem prescrição também pode fazer com que o tratamento não tenha o resultado esperado. “Misturar medicamentos faz com que eles interajam entre si, podendo causar alteração no seu efeito protetor, ou seja, um antibiótico pode ser neutralizado e não conseguir combater as bactérias e com isso levar a um agravo da doença”, explica o farmacêutico. “O uso de fármacos de forma inapropriada também pode comprometer algumas intervenções clínicas, por exemplo, o uso errôneo de ácido acetilsalicílico, um analgésico muito comum, pode favorecer processos de sangramentos e atrapalhar intervenções invasivas”, acrescenta.

Segundo Ferreira, o hábito que os brasileiros têm de se automedicar é antigo e também pode ser explicado pelas propagandas, que elevam o consumo. “Antigamente, existia uma problemática com o atendimento médico, que era muito demorado e a medicação era escassa, então esse costume vem de outras gerações, que procuravam por soluções imediatas para os problemas”, afirma. “A evolução populacional e o conhecimento medicamentoso fizeram desnecessário esse tipo de hábito, que deve cair no abandono para o bem da população. Por isso é importante conscientizar as pessoas que medicamentos são somente indicados para tratamento de doenças e não para banalidades, pois o tratamento errado de hoje e sem orientação pode se transformar na doença de amanhã”, pondera.

http://www.leiaja.com/noticias
Avalie as afirmativas feitas de acordo com o texto.

1. Todas as propagandas sobre o tema elevam o hábito de automedicar-se.

2. A ingesta de qualquer medicamento deve prescindir de uma prescrição médica.

3. O farmacêutico ouvido na pesquisa afirma que a interação entre medicamentos é fatal e sempre acontece com a mistura de fármacos.

4. O texto cita duas causas evidentes para o hábito de automedicar-se.

5. A automedicação deve ser combatida pela conscientização da população.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q1657390 Português
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Pesquisa revela que maioria dos brasileiros se automedica


A automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros, segundo uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF). Quase metade da população, ou seja, 47% faz uso de medicamentos sem prescrição médica ao menos uma vez por mês e 25% o faz todos os dias ou pelo menos uma vez por semana.

O estudo aponta que as mulheres são a parcela da população que mais usa medicamento por conta própria, com registro de 53%. Familiares e amigos são os principais influenciadores na escolha dos medicamentos usados sem prescrição e representam cerca de 25%.

O uso de medicamentos sem a avaliação de um profissional de saúde pode trazer consequências, como sensibilização do organismo, surgimento de alergias e irritações, desordens fisiológicas metabólicas e hormonais e redução do efeito de fármacos importantes como antibióticos, criando a resistência bacteriana.

De acordo com o farmacêutico Rafael Ferreira, a automedicação pode ainda retardar ou mascarar a detecção de patologias mais severas. “Ao aliviar sintomas como a dor, o usuário pode camuflar uma doença mais séria. As dores no corpo ou na cabeça, irritações na pele, acidez estomacal, constipação ou até mesmo intestino solto podem ser alguns dos sintomas iniciais de muitas doenças graves. Ao camuflar os primeiros sinais, a pessoa faz com que a patologia seja diagnosticada tardiamente e em estados mais severos”, alerta.

O hábito de usar diversos medicamentos ao mesmo tempo e sem prescrição também pode fazer com que o tratamento não tenha o resultado esperado. “Misturar medicamentos faz com que eles interajam entre si, podendo causar alteração no seu efeito protetor, ou seja, um antibiótico pode ser neutralizado e não conseguir combater as bactérias e com isso levar a um agravo da doença”, explica o farmacêutico. “O uso de fármacos de forma inapropriada também pode comprometer algumas intervenções clínicas, por exemplo, o uso errôneo de ácido acetilsalicílico, um analgésico muito comum, pode favorecer processos de sangramentos e atrapalhar intervenções invasivas”, acrescenta.

Segundo Ferreira, o hábito que os brasileiros têm de se automedicar é antigo e também pode ser explicado pelas propagandas, que elevam o consumo. “Antigamente, existia uma problemática com o atendimento médico, que era muito demorado e a medicação era escassa, então esse costume vem de outras gerações, que procuravam por soluções imediatas para os problemas”, afirma. “A evolução populacional e o conhecimento medicamentoso fizeram desnecessário esse tipo de hábito, que deve cair no abandono para o bem da população. Por isso é importante conscientizar as pessoas que medicamentos são somente indicados para tratamento de doenças e não para banalidades, pois o tratamento errado de hoje e sem orientação pode se transformar na doença de amanhã”, pondera.

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Considere o período composto retirado do texto:
“… o hábito que os brasileiros têm de se automedicar é antigo…”.
Sobre ela é correto afirmar que:

1. Um dos verbos do período está no plural, corroborando com a regra de concordância verbal que diz: “o verbo deve concordar em número com seu sujeito”.
2. A oração principal e a oração subordinada possuem o mesmo sujeito.
3. A palavra sublinhada “que” retoma a expressão “o hábito”.
4. A oração subordinada possui predicado nominal, pois seu verbo é de ligação.
5. A palavra “antigo” tem a função de predicativo do sujeito.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q1657391 Português
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Pesquisa revela que maioria dos brasileiros se automedica


A automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros, segundo uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF). Quase metade da população, ou seja, 47% faz uso de medicamentos sem prescrição médica ao menos uma vez por mês e 25% o faz todos os dias ou pelo menos uma vez por semana.

O estudo aponta que as mulheres são a parcela da população que mais usa medicamento por conta própria, com registro de 53%. Familiares e amigos são os principais influenciadores na escolha dos medicamentos usados sem prescrição e representam cerca de 25%.

O uso de medicamentos sem a avaliação de um profissional de saúde pode trazer consequências, como sensibilização do organismo, surgimento de alergias e irritações, desordens fisiológicas metabólicas e hormonais e redução do efeito de fármacos importantes como antibióticos, criando a resistência bacteriana.

De acordo com o farmacêutico Rafael Ferreira, a automedicação pode ainda retardar ou mascarar a detecção de patologias mais severas. “Ao aliviar sintomas como a dor, o usuário pode camuflar uma doença mais séria. As dores no corpo ou na cabeça, irritações na pele, acidez estomacal, constipação ou até mesmo intestino solto podem ser alguns dos sintomas iniciais de muitas doenças graves. Ao camuflar os primeiros sinais, a pessoa faz com que a patologia seja diagnosticada tardiamente e em estados mais severos”, alerta.

O hábito de usar diversos medicamentos ao mesmo tempo e sem prescrição também pode fazer com que o tratamento não tenha o resultado esperado. “Misturar medicamentos faz com que eles interajam entre si, podendo causar alteração no seu efeito protetor, ou seja, um antibiótico pode ser neutralizado e não conseguir combater as bactérias e com isso levar a um agravo da doença”, explica o farmacêutico. “O uso de fármacos de forma inapropriada também pode comprometer algumas intervenções clínicas, por exemplo, o uso errôneo de ácido acetilsalicílico, um analgésico muito comum, pode favorecer processos de sangramentos e atrapalhar intervenções invasivas”, acrescenta.

Segundo Ferreira, o hábito que os brasileiros têm de se automedicar é antigo e também pode ser explicado pelas propagandas, que elevam o consumo. “Antigamente, existia uma problemática com o atendimento médico, que era muito demorado e a medicação era escassa, então esse costume vem de outras gerações, que procuravam por soluções imediatas para os problemas”, afirma. “A evolução populacional e o conhecimento medicamentoso fizeram desnecessário esse tipo de hábito, que deve cair no abandono para o bem da população. Por isso é importante conscientizar as pessoas que medicamentos são somente indicados para tratamento de doenças e não para banalidades, pois o tratamento errado de hoje e sem orientação pode se transformar na doença de amanhã”, pondera.

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Assinale a alternativa correta sobre palavras extraídas do texto.
Alternativas
Q1657392 Português
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Pesquisa revela que maioria dos brasileiros se automedica


A automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros, segundo uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF). Quase metade da população, ou seja, 47% faz uso de medicamentos sem prescrição médica ao menos uma vez por mês e 25% o faz todos os dias ou pelo menos uma vez por semana.

O estudo aponta que as mulheres são a parcela da população que mais usa medicamento por conta própria, com registro de 53%. Familiares e amigos são os principais influenciadores na escolha dos medicamentos usados sem prescrição e representam cerca de 25%.

O uso de medicamentos sem a avaliação de um profissional de saúde pode trazer consequências, como sensibilização do organismo, surgimento de alergias e irritações, desordens fisiológicas metabólicas e hormonais e redução do efeito de fármacos importantes como antibióticos, criando a resistência bacteriana.

De acordo com o farmacêutico Rafael Ferreira, a automedicação pode ainda retardar ou mascarar a detecção de patologias mais severas. “Ao aliviar sintomas como a dor, o usuário pode camuflar uma doença mais séria. As dores no corpo ou na cabeça, irritações na pele, acidez estomacal, constipação ou até mesmo intestino solto podem ser alguns dos sintomas iniciais de muitas doenças graves. Ao camuflar os primeiros sinais, a pessoa faz com que a patologia seja diagnosticada tardiamente e em estados mais severos”, alerta.

O hábito de usar diversos medicamentos ao mesmo tempo e sem prescrição também pode fazer com que o tratamento não tenha o resultado esperado. “Misturar medicamentos faz com que eles interajam entre si, podendo causar alteração no seu efeito protetor, ou seja, um antibiótico pode ser neutralizado e não conseguir combater as bactérias e com isso levar a um agravo da doença”, explica o farmacêutico. “O uso de fármacos de forma inapropriada também pode comprometer algumas intervenções clínicas, por exemplo, o uso errôneo de ácido acetilsalicílico, um analgésico muito comum, pode favorecer processos de sangramentos e atrapalhar intervenções invasivas”, acrescenta.

Segundo Ferreira, o hábito que os brasileiros têm de se automedicar é antigo e também pode ser explicado pelas propagandas, que elevam o consumo. “Antigamente, existia uma problemática com o atendimento médico, que era muito demorado e a medicação era escassa, então esse costume vem de outras gerações, que procuravam por soluções imediatas para os problemas”, afirma. “A evolução populacional e o conhecimento medicamentoso fizeram desnecessário esse tipo de hábito, que deve cair no abandono para o bem da população. Por isso é importante conscientizar as pessoas que medicamentos são somente indicados para tratamento de doenças e não para banalidades, pois o tratamento errado de hoje e sem orientação pode se transformar na doença de amanhã”, pondera.

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Assinale a alternativa correta
Alternativas
Q1657393 Português
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Pesquisa revela que maioria dos brasileiros se automedica


A automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros, segundo uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF). Quase metade da população, ou seja, 47% faz uso de medicamentos sem prescrição médica ao menos uma vez por mês e 25% o faz todos os dias ou pelo menos uma vez por semana.

O estudo aponta que as mulheres são a parcela da população que mais usa medicamento por conta própria, com registro de 53%. Familiares e amigos são os principais influenciadores na escolha dos medicamentos usados sem prescrição e representam cerca de 25%.

O uso de medicamentos sem a avaliação de um profissional de saúde pode trazer consequências, como sensibilização do organismo, surgimento de alergias e irritações, desordens fisiológicas metabólicas e hormonais e redução do efeito de fármacos importantes como antibióticos, criando a resistência bacteriana.

De acordo com o farmacêutico Rafael Ferreira, a automedicação pode ainda retardar ou mascarar a detecção de patologias mais severas. “Ao aliviar sintomas como a dor, o usuário pode camuflar uma doença mais séria. As dores no corpo ou na cabeça, irritações na pele, acidez estomacal, constipação ou até mesmo intestino solto podem ser alguns dos sintomas iniciais de muitas doenças graves. Ao camuflar os primeiros sinais, a pessoa faz com que a patologia seja diagnosticada tardiamente e em estados mais severos”, alerta.

O hábito de usar diversos medicamentos ao mesmo tempo e sem prescrição também pode fazer com que o tratamento não tenha o resultado esperado. “Misturar medicamentos faz com que eles interajam entre si, podendo causar alteração no seu efeito protetor, ou seja, um antibiótico pode ser neutralizado e não conseguir combater as bactérias e com isso levar a um agravo da doença”, explica o farmacêutico. “O uso de fármacos de forma inapropriada também pode comprometer algumas intervenções clínicas, por exemplo, o uso errôneo de ácido acetilsalicílico, um analgésico muito comum, pode favorecer processos de sangramentos e atrapalhar intervenções invasivas”, acrescenta.

Segundo Ferreira, o hábito que os brasileiros têm de se automedicar é antigo e também pode ser explicado pelas propagandas, que elevam o consumo. “Antigamente, existia uma problemática com o atendimento médico, que era muito demorado e a medicação era escassa, então esse costume vem de outras gerações, que procuravam por soluções imediatas para os problemas”, afirma. “A evolução populacional e o conhecimento medicamentoso fizeram desnecessário esse tipo de hábito, que deve cair no abandono para o bem da população. Por isso é importante conscientizar as pessoas que medicamentos são somente indicados para tratamento de doenças e não para banalidades, pois o tratamento errado de hoje e sem orientação pode se transformar na doença de amanhã”, pondera.

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Assinale a alternativa que está de acordo com a norma culta.
Alternativas
Q1657394 Noções de Informática
Qual a função do recurso do MS Excel do Office 365 em português representado pelo ícone Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q1657395 Noções de Informática
Assinale a alternativa que contém uma forma válida de obter ajuda utilizando o Windows 10 Pro em português.
Alternativas
Q1657396 Noções de Informática
São itens válidos do conjunto de ferramentas disponíveis na caixa de diálogo ‘Salvar como’ do MS Word do Office 365 em português (Arquivo Salvar Como Procurar), cujo menu denominado Ferramentas encontra-se ao lado do botão Salvar da caixa de diálogo.

1. Mapear unidade de rede
2. Nova Pasta
3. Criar cópia do documento

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q1657397 Noções de Informática
Assinele a alternativa que contém uma forma válida de transpor um conjunto de dados utilizando o MS Excel do Office 365 em português.
Alternativas
Q1657398 Noções de Informática
Pode-se utilizar o botão de rolagem do mouse para aumentar ou diminuir o zoom de uma página do MS Word do Office 365 em português.

Para tanto, deve-se manter pressionada a tecla:
Alternativas
Q1657399 Raciocínio Lógico
Em uma caixa são colocadas 4 bolas verdes, 3 bolas azuis e 6 bolas amarelas. Retira-se aleatoriamente (ao acaso) uma bola da caixa.

Qual a probabilidade de essa bola não ser verde (ou seja, ser azul ou amarela)?
Alternativas
Q1657400 Raciocínio Lógico
Assinale a alternativa que representa uma afirmação logicamente equivalente à afirmação “Se um dia é ventoso ou chuvoso, então não é um dia bonito, mas é um dia atraente."
Alternativas
Q1657401 Raciocínio Lógico
Em uma sala encontram-se 4 homens e 6 mulheres.

O número de grupos que podemos formar com dois homens e duas mulheres é:
Alternativas
Q1657402 Raciocínio Lógico
Cinco pessoas aguardam em um restaurante para serem sentadas em 5 cadeiras ao redor de uma mesa redonda. Uma vez sentados, consideramos que se todos mudam para a cadeira da direita, a disposição das pessoas continua igual.
Levando isto em consideração, de quantas maneiras diferentes é possível dispor essas pessoas nas cadeiras ao redor da mesa?
Alternativas
Q1657403 Raciocínio Lógico
Em um hotel existem dois quartos disponíveis. Um grupo com oito pessoas chega ao hotel.

Qual o número de modos que se pode alojar o grupo, ficando 4 pessoas em cada quarto?
Alternativas
Q1657404 Saúde Pública
A gestão da Saúde Pública no Brasil é fragmentada e organizada em níveis de atenção. Um modelo foi adotado para dividir os serviços ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por categorias determinadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e que buscam promover, restaurar e manter a saúde dos indivíduos.

O nível primário desse sistema é caracterizado por:
Alternativas
Q1657405 Saúde Pública
Na organização dos serviços de saúde no Brasil, o acesso inicial a esses serviços, é feito:
Alternativas
Q1657406 Saúde Pública
Em relação à legislação do Sistema Único de Saúde (SUS), a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e para o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) foi regulamentado pelo(a):
Alternativas
Q1657407 Saúde Pública
A prioridade no atendimento é definida por critérios combinados, que englobam desde a hora da chegada de um paciente na unidade de saúde até a gravidade de cada caso. Por exemplo, uma vítima de acidente grave passará na frente de quem necessita de um atendimento menos urgente, mesmo que esta pessoa tenha chegado mais cedo ao hospital ou à unidade de saúde.

Esse princípio, previsto na legislação do SUS, é o da:
Alternativas
Q1657408 Saúde Pública
Conforme a Constituição Federal, no seu Artigo 198, as ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

I. descentralização, com direção única em cada esfera de governo;

II. atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;

III. participação da comunidade.

Essa última diretriz se aplica ao princípio do SUS de:
Alternativas
Respostas
1: D
2: D
3: B
4: C
5: A
6: B
7: E
8: A
9: C
10: E
11: C
12: A
13: B
14: E
15: D
16: D
17: C
18: C
19: A
20: B