Questões de Concurso Público Prefeitura de Campos Novos - SC 2019 para Professor - Língua Portuguesa
Foram encontradas 8 questões
Relacione abaixo os vícios de linguagem a seus exemplos.
Coluna 1 Vícios de Linguagem
1. Hiato
2. Cacofonia
3. Pleonasmo
4. Solecismo
5. Preciosismo
Coluna 2 Exemplos
( ) Haviam muitos concorrentes para poucas vagas.
( ) Creio que devemos encarar de frente este desafio.
( ) Traga a água.
( ) A formosa donzela ama muito sua progenitora.
( ) Eu vi ela na pracinha.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Leia o texto abaixo com atenção.
O criador da camisa “canarinho”
A história de como a primeira versão do uniforme da Seleção Brasileira de Futebol foi definitivamente aposentada é conhecida: branca, com detalhes em azul, a camisa não foi nem para o banco, por assim dizer, depois da derrota do Brasil, por 2 a 1, para o Uruguai, em pleno Maracanã, no jogo final da Copa de 1950. Do que pouco se fala é a maneira como o novo visual do time acabou sendo adotado. Disposta a apagar de vez a lembrança daquela traumática partida, a Confederação Brasileira de Desportos – a CBD, mais tarde renomeada como CBF – decidiu repaginar o figurino do selecionado, com vistas ao Mundial da Suíça (1954). Em parceria com o jornal carioca Correio da Manhã, a entidade lançou em 1953 um concurso para a escolha do novo layout da equipe.
Gaúcho de Jaguarão, o caricaturista Aldyr Garcia
Schlee, então com 19 anos, enviou para o diário um
desenho em tinta guache de um jogador vestindo
uma camisa amarela, com gola e mangas pintadas
de verde-bandeira, calção azul com listras brancas
nas laterais e meião branco com faixas em verde e
amarelo. Schlee concorreu com 300 propostas – e
soube que havia vencido ao ver seu croqui publicado no Correio de 15 de dezembro de 1953. “Fiquei
louco”, contava ele. Professor de direito e premiado
jornalista, estreou na ficção na década de 80. Publicou
uma dúzia de bons livros, mas sua notoriedade esteve
sempre associada ao uniforme que criou – e que deu à
seleção o apelido de “Canarinho”.
In REVISTA VEJA. Editora Abril, São Paulo, edição 2610, ano 51, n 48,
28 nov. 2018. Adaptado.
Leia o texto abaixo com atenção.
O criador da camisa “canarinho”
A história de como a primeira versão do uniforme da Seleção Brasileira de Futebol foi definitivamente aposentada é conhecida: branca, com detalhes em azul, a camisa não foi nem para o banco, por assim dizer, depois da derrota do Brasil, por 2 a 1, para o Uruguai, em pleno Maracanã, no jogo final da Copa de 1950. Do que pouco se fala é a maneira como o novo visual do time acabou sendo adotado. Disposta a apagar de vez a lembrança daquela traumática partida, a Confederação Brasileira de Desportos – a CBD, mais tarde renomeada como CBF – decidiu repaginar o figurino do selecionado, com vistas ao Mundial da Suíça (1954). Em parceria com o jornal carioca Correio da Manhã, a entidade lançou em 1953 um concurso para a escolha do novo layout da equipe.
Gaúcho de Jaguarão, o caricaturista Aldyr Garcia
Schlee, então com 19 anos, enviou para o diário um
desenho em tinta guache de um jogador vestindo
uma camisa amarela, com gola e mangas pintadas
de verde-bandeira, calção azul com listras brancas
nas laterais e meião branco com faixas em verde e
amarelo. Schlee concorreu com 300 propostas – e
soube que havia vencido ao ver seu croqui publicado no Correio de 15 de dezembro de 1953. “Fiquei
louco”, contava ele. Professor de direito e premiado
jornalista, estreou na ficção na década de 80. Publicou
uma dúzia de bons livros, mas sua notoriedade esteve
sempre associada ao uniforme que criou – e que deu à
seleção o apelido de “Canarinho”.
In REVISTA VEJA. Editora Abril, São Paulo, edição 2610, ano 51, n 48,
28 nov. 2018. Adaptado.
Leia o texto abaixo com atenção.
O criador da camisa “canarinho”
A história de como a primeira versão do uniforme da Seleção Brasileira de Futebol foi definitivamente aposentada é conhecida: branca, com detalhes em azul, a camisa não foi nem para o banco, por assim dizer, depois da derrota do Brasil, por 2 a 1, para o Uruguai, em pleno Maracanã, no jogo final da Copa de 1950. Do que pouco se fala é a maneira como o novo visual do time acabou sendo adotado. Disposta a apagar de vez a lembrança daquela traumática partida, a Confederação Brasileira de Desportos – a CBD, mais tarde renomeada como CBF – decidiu repaginar o figurino do selecionado, com vistas ao Mundial da Suíça (1954). Em parceria com o jornal carioca Correio da Manhã, a entidade lançou em 1953 um concurso para a escolha do novo layout da equipe.
Gaúcho de Jaguarão, o caricaturista Aldyr Garcia
Schlee, então com 19 anos, enviou para o diário um
desenho em tinta guache de um jogador vestindo
uma camisa amarela, com gola e mangas pintadas
de verde-bandeira, calção azul com listras brancas
nas laterais e meião branco com faixas em verde e
amarelo. Schlee concorreu com 300 propostas – e
soube que havia vencido ao ver seu croqui publicado no Correio de 15 de dezembro de 1953. “Fiquei
louco”, contava ele. Professor de direito e premiado
jornalista, estreou na ficção na década de 80. Publicou
uma dúzia de bons livros, mas sua notoriedade esteve
sempre associada ao uniforme que criou – e que deu à
seleção o apelido de “Canarinho”.
In REVISTA VEJA. Editora Abril, São Paulo, edição 2610, ano 51, n 48,
28 nov. 2018. Adaptado.