Questões de Concurso Público Prefeitura de Águas de Chapecó - SC 2021 para Odontólogo

Marsupialização.

Enucleação.

Drenagem.

Curetagem.

Descompressão.

Polpa

Esmalte

Cemento

Dentina radicular

Dentina coronária

A dentinogênese inicia antes do amelogênese.

A diferenciação de pré-odontoblastos para odontoblastos ocorre após a deposição da primeira camada de esmalte.

A dentinogênese e amelogênese começam na fase de capuz.

A deposição de tecido mineralizado inicia na porção cervical da coroa do futuro dente.

A formação de esmalte é centrípeta e a formação de dentina é centrífuga.

O forame apical é a principal abertura do canal radicular na região coronal, por meio do qual os tecidos da polpa e do ligamento periodontal se comunicam.

O forame apical não apresenta formato uniforme e, na maioria dos dentes, coincide com a constrição apical.

Nos dentes anteriores, o soalho da câmara pulpar está localizado abaixo da margem incisal e costuma apresentar reentrâncias que correspondem às saliências da coroa, chamadas de corno pulpares.

O istmo é definido como uma área estreita, em forma de fita, que conecta dois ou mais canais radiculares.

O teto da câmara pulpar, nos dentes posteriores, é onde estão localizadas as entradas dos canais radiculares. Além disso, é a face oposta ao assoalho da câmara pulpar.

O cemento radicular, assim como o osso alveolar, apresenta vasos sanguíneos e linfáticos.

Diferentemente dos outros tecidos mineralizados, o cemento é único, pois não apresenta fibras colágenas embutidas em sua matriz orgânica.

O cemento radicular não sofre remodelagem, nem reabsorção fisiológica, porém se caracteriza por uma formação contínua ao longo da vida.

A porção mineral do cemento é composta principalmente de hidroxiapatita e corresponde a 80% do seu peso, sendo um pouco menos que no osso.

As fibras de Sharpey são responsáveis pela inervação do cemento radicular.

Bolha – elevação circunscrita de tamanho superior a 3 mm comum em doenças autoimunes.

Nódulo – elevação circunscrita de tamanho inferior e a 5 mm, podendo ser séssil ou pediculada.

Placa – alteração de cor da mucosa oral sem elevação ou depressão de sua superfície. Pode ser hipercrômica ou hipocrômica.

Erosão – perda de substância do epitélio com consequente exposição do conjuntivo subjacente.

Pápula – elevação da superfície da mucosa em que sua altura é de tamanho inferior à sua base, que pode se estender por vários centímetros. Classicamente observada em quadros de leucoplasia.

A pulpotomia deve sempre ser realizada em sessão única.

Independente do fator determinante do tratamento, tanto a pulpotomia como a curetagem estão especialmente indicadas para dentes com rizogênese incompleta.

A proteção e o capeamento pulpar têm um enfoque preventivo, visando manter a polpa viva, após a remoção da porção mais superficial da polpa exposta.

Em casos de pequenas exposições acidentais em dentes com polpa hígida, está sempre indicada a ampliação da exposição e curetagem pulpar do tecido exposto.

Sempre que possível, corte da polpa, na(s) entrada(s) dos canais, durante uma pulpotomia, deve ser feito com brocas. A excisão executada com esse instrumento resulta em superfícies de cortes uniformes e sem detritos.

Em casos com próteses extensas e complexas, pinos pré-fabricados permitem a construção de uma base mais eficaz para a instalação do futuro trabalho reabilitador.

Os núcleos metálicos fundidos estão contraindicados em áreas com alta exigência estética e em dentes desvitalizados que possuam a sua porção coronária perdida ou comprometida.

Uma das indicações do uso de núcleos metálicos fundidos ocorre quando há necessidade de modificar a inclinação da coroa clínica.

Os pinos de fibra de vidro são retentores personalizados compostos por uma porção radicular (pino) e uma porção coronária (base) que servirá de pilar para a futura prótese.

Para a confecção de pinos de fibra de vidro, um padrão do futuro núcleo é obtido através de resina acrílica, diretamente sobre o preparo radicular.

O álcool 70% comum é o substituto ideal para o manilúvio tradicional. Já o álcool gel não deve ser utilizado, pois provoca maior desidratação da pele.

O objetivo da antissepsia das mãos após os procedimentos cirúrgicos é reduzir a microbiota transitória e a residente, e prevenir a introdução de microrganismos na ferida cirúrgica, se as luvas contiverem microperfurações ou forem acidentalmente rompidas.

A clorexidina não está indicada para a antissepsia das mãos por apresentar efeito residual, podendo levar a uma contaminação cruzada do paciente.

O uso das luvas diminui a necessidade da higienização das mãos, não havendo necessidade de ser realizada logo após a remoção das luvas. É imprescindível apenas quando a luva contiver perfurações.

A microbiota das mãos abriga microrganismos residentes e transitórios, onde os transitórios são removidos mais facilmente e, geralmente, são mais patogênicos que os primeiros, que são eliminados mais lentamente.

200 mg.

300 mg.

400 mg.

500 mg.

600 mg.

Fusão.

Dilaceração.

Geminação.

Taurodontia.

Concrescência.

Papila Dentária.

Retículo Estrelado.

Diafragma Epitelial.

Bainha Epitelial de Hertwig.

Restos Epiteliais de Malassez.

São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3.

São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.

São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 5.

São corretas apenas as afirmativas 1, 4 e 5.

São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.

Recessão.

Bolsa periodontal.

Nível de inserção clínica.

Profundidade à sondagem.

Profundidade de bolsa à sondagem.

No fluxo salivar estimulado, o sistema-tampão fosfato é o mais importante.

A ureia e a sialina existentes na saliva prejudicam o efeito tampão e acabam diminuindo o pH salivar.

Os sistemas fosfato e bicarbonato não são tão efetivos no tamponamento da saliva, e atuam mais na formação da película adquirida.

As proteínas apresentam-se em altas concentrações na saliva, tendo alto efeito tampão, tanto no fluxo salivar não estimulado quanto estimulado.

O bicarbonato é o sistema-tampão mais importante no fluxo salivar estimulado, apresentando aumento razoável de concentração no fluxo salivar estimulado.