Questões de Concurso Público Prefeitura de Balneário Camboriú - SC 2021 para Médico Ortopedista, Edital nº 004 - SMS

Tratamento não cirúrgico e se origina de células mesenquimais indiferenciadas por meio da ossificação intramembranosa.

Tratamento cirúrgico e se origina de células mesenquimais indiferenciadas por meio da ossificação endocondral.

Tratamento cirúrgico e se origina de células mesenquimais indiferenciadas por meio da ossificação intramembranosa.

Tratamento não cirúrgico e se origina de células mesenquimais indiferenciadas por meio da ossificação endocondral.

Não tem relação com o tipo de tratamento e dependendo do osso fraturado pode ossificar de maneira intramembranosa ou endocontral.

ruptura dos tecidos moles subjacentes, determinando a exposição óssea no meio ambiente.

ruptura dos tecidos moles subjacentes, determinando a exposição do hematoma no meio ambiente.

ruptura na pele e nos tecidos moles subjacentes, permitindo a comunicação óssea direta ou de seu hematoma fraturário com o meio ambiente.

ruptura na pele e nos tecidos moles subjacentes, permitindo a comunicação óssea indireta ou de seu hematoma fraturário com o meio ambiente.

ruptura na pele e nos tecidos moles subjacentes, permitindo a comunicação óssea direta ou indireta, ou de seu hematoma fraturário com o meio ambiente.

fratura do colo do Rádio, lesão do Ligamento Colateral medial e fratura da Coronoide.

fratura da cabeça do Rádio, lesão do Ligamento Colateral medial e fratura da Coronoide.

fratura da cabeça do Rádio, lesão do Ligamento Colateral lateral e fratura da Coronoide.

fratura do colo do Rádio, lesão do Ligamento Colateral lateral e fratura da Coronoide.

fratura da cabeça do Rádio, lesão do Ligamento Colateral medial e fratura do Condilo.

dor na face ântero-lateral do ombro.

dor na face posterior do ombro.

instabilidade Acromioclavicular.

instabilidade da articulação glenoumeral.

o impacto entre a cabeça do Úmero e o processo Coracoide.

Bom prognóstico na fratura do Tálus.

Mau prognóstico na fratura do Tálus.

Bom prognóstico na fratura do Calcâneo.

Mau prognóstico na fratura do Calcâneo.

Bom prognóstico na fratura do Cuboide.

Ulnar no punho.

Radial no punho.

Ulnar no cotovelo.

Radial no cotovelo.

Mediano no punho.

musculatura da região tênar.

musculatura da região hipotênar.

aponeurose da musculatura da região tênar.

aponeurose da musculatura da região hipotênar.

aponeurose palmar, incluindo a retinácula palmar e digital.

lateral.

medial.

superior.

superolateral.

superomedial.

medial da coxa.

posterior da coxa.

ântero-lateral da coxa.

ântero-lateral do joelho.

ântero-medial do joelho.

tecido ósseo e alto grau.

tecido ósseo e baixo grau.

tecido fibroso e baixo grau.

tecido ósseo + fibroso e alto grau.

tecido ósseo + fibroso e baixo grau.

A migração é a causa mais frequente e se deve principalmente à osteoporose.

Deve-se principalmente à falta de obediência à ordem de não apoiar.

A idade, a deambulação e a densidade óssea são os fatores mais preditivos.

A distância entre a ponta do implante e o ápice da cabeça é altamente preditivo do risco de migração.

A causa mais comum é a quebra do implante por falha em colocar o parafuso no osso subcondral.

Ocorrerá instabilidade em varo e anterior, quando existir comprometimento de pelo menos 50% da coronoide.

A osteossíntese com placa das fraturas da cabeça radial coloca em risco o nervo interósseo anterior.

As fraturas que comprometem o capítulo umeral não estão associadas à instabilidade do cotovelo.

As fraturas cominutas da extremidade proximal da ulna devem ser fixadas com uma banda de tensão.

O posicionamento das placas utilizadas na osteossíntese de uma fratura da extremidade distal do úmero não influencia na rigidez da fixação.

Beneficiam-se de rotação interna das coxas.

Contraindicam sempre a passagem de sonda vesical.

Podem necessitar de fixação externa para controle da hemorragia.

Podem estar associadas à ruptura extraperitoneal de bexiga.

Causam hematoma em zona III do retroperitônio.

A vascularização da região intercondilar é deficiente.

O tratamento da pseudoartrose do joelho é fácil e geralmente podemos preveni-la.

A consolidação viciosa geralmente ocorre naqueles casos em que tratamos conservadoramente.

A pseudoartrose é mais comum em fraturas supracondilares do fêmur distal que nas intercondileanas, mas depende do tipo de osteossíntese utilizada.

O objetivo do tratamento dessas fraturas é restaurar a amplitude de movimento do joelho, mesmo que a fixação não seja estável.

Cifose segmentar maior que 40 graus.

Acunhamento do corpo vertebral anterior maior que 50%.

Comprometimento maior que 30% do canal vertebral.

Alteração neurológica é indicação absoluta de tratamento cirúrgico.

Artrodese via posterior com retângulo Hartshill deve ficar dois níveis abaixo e dois níveis acima da vértebra fraturada.