Questões de Concurso Público Prefeitura de Balneário Camboriú - SC 2021 para Médico Otorrinolaringologista, Edital nº 004 - SMS

A dispnéia.

A rouquidão.

Os distúrbios da deglutição.

A dor de garganta persistente.

O emagrecimento sem causa aparente.

São em número de suas em forma de dois nódulos cartilagíneos que repousam sobre o ápice das cartilagens aritenóides.

São em número de duas, de forma piramidal e seu ângulo anterior forma a apófise vocal, local da inserção posterior das pregas vocais.

É ímpar, tem a forma de um anel em sinete voltado para trás. Une-se ao 1° arco traqueal inferiormente, às cartilagens aritenoides superiormente, e à cartilagem tireoide lateralmente.

Está situada sobre o arco cricoide; é formada por duas lâminas laterais que se unem na linha média, formando uma projeção conhecida como “pomo de Adão”.

Situa-se na porção ântero-superior, e sua movimentação durante a deglutição permite proteger o trato respiratório inferior da entrada de alimentos.

Sinais e sintomas de RS de duração maior que 4 e menor que 12 semanas.

Sinais e sintomas de RS de duração de até 4 semanas.

Sinais e sintomas de RS mais prolongados, de duração maior que 12 semanas.

Quadro clínico de RS recorrente, com quatro ou mais episódios de RSA no intervalo de um ano, com resolução completa dos sintomas entre eles.

Quadro clínico de RS com períodos de Agudização, com duração de mais de 12 semanas com sintomas leves e períodos de intensificação.

Participa do processo de deglutição e impede o refluxo gastroesofagiano.

Que faz parte do trato respiratório, participando da condução do ar para dentro dos pulmões. Os músculos abdutores agem nessa fase, contraindo e afastando as aritenoides e com isso as pregas vocais.

Que atua como órgão gerador do som durante a fonação por meio da vibração das cordas vocais , com a contração dos músculos adutores que aproximam as pregas vocais, e a pressão do ar expirado produz movimentos ondulatórios sucessivos no plano horizontal, entrecortando o fluxo aéreo e produzindo o tom fundamental da voz.

Que impede a passagem de ar da cavidade oral para nasal durante a fonação, com a aproximação do palato mole ao anel de Passavan, ocluindo o espaço velofaríngeo.

Que ocorre durante a fase laríngea da deglutição, quando as cordas vocais se aproximam, a laringe é puxada para cima e para frente e a epiglote se dobra para trás, fechando a entrada da laringe.

Parotidite aguda.

Mastoidite aguda.

Sialodenite aguda.

Rinossinusite aguda.

Mononucleose infecciosa.

É correta apenas a afirmativa 3.

São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.

São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.

São corretas apenas as afirmativas 2 e 3.

São corretas as afirmativas 1, 2 e 3.

Broncoscopia.

Vídeolaringoscopia com fibra ótica.

Laringoscopia com espelho laríngeo.

Radiografia simples do cávum faríngeo.

Tomografia computadorizada do cávum faríngeo.

Mista.

Central.

Condutiva.

Psicogênica.

Neurosensorial.

Distúrbio da deglutição – disfagia.

Laringomalácia – estridor laríngeo.

Refluxo gastroesofágico – vômitos.

Insuficiência velofaríngea – rinolalia.

Refluxo gastroesofágico – refluxo oro nasal.

Distúrbios da deglutição e laringomalácia.

Otite média aguda por alterações anatômicas de inserção da tuba auditiva.

Faringoamigdalites de repetição por alterações anatômicas no anel de Waldeyer.

Epistaxes de repetição pela exposição das coanas nasais.

Pólipos de nasofaringe pelo refluxo nasal através da fissura no palato e irritação das coanas nasais.

A ligadura alta do trajeto fistuloso junto ao forame cego na base da língua por via oral.

A identificação transoperatória da glândula tireóide, evitando a tireoidectomia inadvertida.

A dissecção de todo o trajeto fistuloso e a ressecção em bloco com o 1/3 médio do osso hioide.

A dissecção somente na linha média, evitando-se a lesão do nervo recorrente laringeu.

A realização de traqueostomia concomitante para evitar obstrução respiratória no pós-operatório imediato.

Sua apresentação clínica ocorre inicialmente sempre na forma de cistos que depois infectam, fistulizam e podem se manifestar a qualquer momento ao longo da vida.

A presença de infecção nestas anomalias torna seu quadro clínico mais evidente mas raramente é a causa de fistulização de um cisto pré-existente.

O diagnóstico é primariamente clínico, mas necessita de exame contrastado com injeção de contraste iodado pelo orifício fistuloso para confirmação diagnóstica do cisto branquial.

Anomalias do segundo arco branquial são as mais comuns e podem se apresentar como cistos ou fístulas, com abertura ao longo da borda anterior do músculo esternocleidomastóideo, no seu terço médio e segue a bainha carotídea, cruzando o nervo hipoglosso e chegando à tonsila faríngea.

Anomalias do terceiro arco branquial são as mais comuns, com o orifício externo na mesma posição das fístulas de segundo arco e segue a bainha carotídea, posteriormente à carótida interna, sobre o nervo hipoglosso até o seio piriforme.

Quando evento respiratório é caracterizado como uma redução transitória e incompleta do fluxo de ar em ao menos 50% do fluxo aéreo basal.

Quando o evento respiratório é caracterizado pela completa obstrução das vias aéreas superiores e o fluxo de ar interrompido a despeito de esforços respiratórios contínuos.

Quando o evento é caracterizado pela ausência completa de esforços respiratórios por alteração do estímulo proveniente do sistema nervoso central.

Aquela que a obstrução e apneia ocorrem em decorrência do acúmulo de secreções tráqueobrônquicas, como na traqueomalácia.

Aquela relacionada à obstrução física da via aérea superior por deslocamento de órteses ou respiradores bucais.

Apenas sintomáticos para dor e febre e higiene nasal com soro fisiológico.

Gotas otológicas com cirprofloxacina na dose de 3 gotas de 8/8 horas.

Amoxacilina na dose de 45 mg/kg/dia por 10 dias.

Ceftriaxone na dose de 50 mg/kg/dia por via intra muscular.

Corticoterapia oral com prednisolona 1 mg/kg/dia.