Questões de Concurso Público Prefeitura de Pinhalzinho - SC 2022 para Farmacêutico de Atenção Primária à Saúde
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Leia o texto.
– Haveis de entender, começou ele, que a virtude e o saber têm duas existências paralelas, uma no sujeito que as possui, outra no espírito dos que o ouvem ou contemplam. Se puserdes as mais sublimes virtudes e os mais profundos conhecimentos em um sujeito solitário, remoto de todo contato com outros homens, é como se eles não existissem. Os frutos de uma laranjeira, se ninguém os gostar, valem tanto como as urzes e plantas bravias, e, se ninguém os vir, não valem nada; ou, por outras palavras mais enérgicas, não há espetáculo sem espectador.
(Machado de Assis – O segredo do bonzo. excerto)
Avalie as afirmações sobre o texto.
1. O saber e a virtude não podem coexistir no ser humano.
2. O homem solitário, a laranja e um espetáculo são postos em oposição para que o leitor perceba a existência da virtude e do saber.
3. O pronome “eles” (sublinhado no texto) retoma a expressão “as mais sublimes virtudes e os mais profundos conhecimentos”.
4. Na frase: “se ninguém os gostar” o pronome “os” refere-se a frutos de uma laranjeira.
5. O homem solitário carece de plateia para sobreviver.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Considere a frase abaixo:
“Se puserdes as mais sublimes virtudes e os mais profundos conhecimentos em um sujeito solitário”.
Analise as afirmativas feitas em relação à frase.
1. A frase apresenta um sujeito oculto ou subentendido no verbo, como em: “Apeteciam aos viajantes aqueles frutos da árvore”.
2. O verbo apresenta objeto direto.
3. A frase é concluída com uma expressão que sintaticamente é um adjunto adverbial.
4. A expressão “os mais profundos conhecimentos” completa o verbo da oração.
5. A frase é uma oração subordinada substantiva, em relação ao contexto em que se insere.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
– Haveis de entender, começou ele, que a virtude e o saber têm duas existências paralelas, uma no sujeito que as possui, outra no espírito dos que o ouvem ou contemplam. Se puserdes as mais sublimes virtudes e os mais profundos conhecimentos em um sujeito solitário, remoto de todo contato com outros homens, é como se eles não existissem. Os frutos de uma laranjeira, se ninguém os gostar, valem tanto como as urzes e plantas bravias, e, se ninguém os vir, não valem nada; ou, por outras palavras mais enérgicas, não há espetáculo sem espectador.
(Machado de Assis – O segredo do bonzo. excerto)
Assinale a alternativa em que o verbo colocado entre parênteses deveria ser acentuado pela mesma justificativa dada para o acento posto no verbo “ter” do primeiro período do texto.
– Haveis de entender, começou ele, que a virtude e o saber têm duas existências paralelas, uma no sujeito que as possui, outra no espírito dos que o ouvem ou contemplam. Se puserdes as mais sublimes virtudes e os mais profundos conhecimentos em um sujeito solitário, remoto de todo contato com outros homens, é como se eles não existissem. Os frutos de uma laranjeira, se ninguém os gostar, valem tanto como as urzes e plantas bravias, e, se ninguém os vir, não valem nada; ou, por outras palavras mais enérgicas, não há espetáculo sem espectador.
(Machado de Assis – O segredo do bonzo. excerto)
Observe a frase abaixo e analise seu contexto no texto:
“… outra no espírito dos que o ouvem ou contemplam”.
Assinale a alternativa correta.