Questões de Concurso Público Prefeitura de Concórdia - SC 2024 para Médico Especialista - Endocrinologia
Foram encontradas 35 questões
Texto 1
A criação de suínos, embora comumente associada à colonização e à figura do colono de origem italiana ou alemã que migrou para o oeste catarinense a partir da década de 1920, remete ao século XIX, sendo um elemento comum na paisagem das florestas. A presença desses animais e a importância para o consumo humano pode ser constatada no sul do Brasil, inicialmente na região litorânea e posteriormente no planalto, acompanhando a formação das primeiras fazendas de criação de gado nos campos, a partir do século XVIII. A criação de porcos fez parte do povoamento das áreas de florestas nos interstícios das grandes fazendas das áreas de campo, deslocando-se a partir delas para o oeste catarinense e sudoeste paranaense a partir do século XIX (BRANDT, 2012).
Essa presença está ligada ao fato de, por ser um animal onívoro, alimentar-se de frutos caídos, sementes, raízes, relva e de qualquer animal pequeno, encontrado, por exemplo, nas florestas, despendendo menor necessidade de manejo que os herbívoros bois, cavalos e mulas (CROSBY, 1993). Outro fator importante para a adoção da criação do animal é sua capacidade de conversão de alimento em carne e banha em comparação a outros animais, como os bovinos. Os porcos convertem cerca de um quinto do que comem em alimento para consumo humano, contra aproximadamente um vigésimo dos bovinos, além do menor trabalho e tempo necessário para o abate ou comercialização (LAGO, 1988). Esse conjunto de elementos foi um dos responsáveis pela sua dispersão, acompanhando de forma conjunta a ocupação europeia do território. O porco foi e ainda é, como aponta Warren Dean (2004, p. 91), responsável por diversas situações de conservação e/ou disseminação da vegetação florestal, embora pudesse promover impactos na fauna local, ao competir com espécies nativas por alimento e espaço.
MORETTO, Samira Peruchi; BRANDT, Marlon.
Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3381/
338160334011/html/. Acesso em: 25 de abr 2024.
Fragmento adaptado.
Texto 1
A criação de suínos, embora comumente associada à colonização e à figura do colono de origem italiana ou alemã que migrou para o oeste catarinense a partir da década de 1920, remete ao século XIX, sendo um elemento comum na paisagem das florestas. A presença desses animais e a importância para o consumo humano pode ser constatada no sul do Brasil, inicialmente na região litorânea e posteriormente no planalto, acompanhando a formação das primeiras fazendas de criação de gado nos campos, a partir do século XVIII. A criação de porcos fez parte do povoamento das áreas de florestas nos interstícios das grandes fazendas das áreas de campo, deslocando-se a partir delas para o oeste catarinense e sudoeste paranaense a partir do século XIX (BRANDT, 2012).
Essa presença está ligada ao fato de, por ser um animal onívoro, alimentar-se de frutos caídos, sementes, raízes, relva e de qualquer animal pequeno, encontrado, por exemplo, nas florestas, despendendo menor necessidade de manejo que os herbívoros bois, cavalos e mulas (CROSBY, 1993). Outro fator importante para a adoção da criação do animal é sua capacidade de conversão de alimento em carne e banha em comparação a outros animais, como os bovinos. Os porcos convertem cerca de um quinto do que comem em alimento para consumo humano, contra aproximadamente um vigésimo dos bovinos, além do menor trabalho e tempo necessário para o abate ou comercialização (LAGO, 1988). Esse conjunto de elementos foi um dos responsáveis pela sua dispersão, acompanhando de forma conjunta a ocupação europeia do território. O porco foi e ainda é, como aponta Warren Dean (2004, p. 91), responsável por diversas situações de conservação e/ou disseminação da vegetação florestal, embora pudesse promover impactos na fauna local, ao competir com espécies nativas por alimento e espaço.
MORETTO, Samira Peruchi; BRANDT, Marlon.
Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3381/
338160334011/html/. Acesso em: 25 de abr 2024.
Fragmento adaptado.
Texto 1
A criação de suínos, embora comumente associada à colonização e à figura do colono de origem italiana ou alemã que migrou para o oeste catarinense a partir da década de 1920, remete ao século XIX, sendo um elemento comum na paisagem das florestas. A presença desses animais e a importância para o consumo humano pode ser constatada no sul do Brasil, inicialmente na região litorânea e posteriormente no planalto, acompanhando a formação das primeiras fazendas de criação de gado nos campos, a partir do século XVIII. A criação de porcos fez parte do povoamento das áreas de florestas nos interstícios das grandes fazendas das áreas de campo, deslocando-se a partir delas para o oeste catarinense e sudoeste paranaense a partir do século XIX (BRANDT, 2012).
Essa presença está ligada ao fato de, por ser um animal onívoro, alimentar-se de frutos caídos, sementes, raízes, relva e de qualquer animal pequeno, encontrado, por exemplo, nas florestas, despendendo menor necessidade de manejo que os herbívoros bois, cavalos e mulas (CROSBY, 1993). Outro fator importante para a adoção da criação do animal é sua capacidade de conversão de alimento em carne e banha em comparação a outros animais, como os bovinos. Os porcos convertem cerca de um quinto do que comem em alimento para consumo humano, contra aproximadamente um vigésimo dos bovinos, além do menor trabalho e tempo necessário para o abate ou comercialização (LAGO, 1988). Esse conjunto de elementos foi um dos responsáveis pela sua dispersão, acompanhando de forma conjunta a ocupação europeia do território. O porco foi e ainda é, como aponta Warren Dean (2004, p. 91), responsável por diversas situações de conservação e/ou disseminação da vegetação florestal, embora pudesse promover impactos na fauna local, ao competir com espécies nativas por alimento e espaço.
MORETTO, Samira Peruchi; BRANDT, Marlon.
Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3381/
338160334011/html/. Acesso em: 25 de abr 2024.
Fragmento adaptado.
A maior parte do município de Concórdia integra a bacia hidrográfica do Rio ....................., sendo que este é o responsável pela divisa sul com o estado do ............................... , nas margens do qual se localiza a unidade de conservação de Concórdia: o Parque Estadual ............................. .
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Em 2023, eram 5,2 milhões de analfabetos com ......................., o que equivale a uma taxa de analfabetismo de 15,4% para esse grupo etário.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
Assinale a alternativa que aponta as regiões das bacias hidrográficas que tendem a sofrer com maior escassez.
A pesquisa mostrou que todos os participantes estão contaminados por mercúrio e que os maiores níveis de exposição foram detectados em indígenas que vivem nas aldeias localizadas mais próximas aos garimpos ilegais de ouro.
Foi identificada a presença do metal pesado em amostras de cabelo de cerca de 300 pessoas analisadas, incluindo os grupos mais vulneráveis como crianças e idosos.
A pesquisa foi realizada nas tribos do povo:
Se a caixa contém 8 bolas brancas, então o total de bolas na caixa é:
De quantas formas diferentes a pessoa pode colorir o cubo?
Qual é o maior número de novas combinações de cadeados que podem ser produzidas ao se adicionar os novos algarismos como descrito?
Se houver 7 voluntários e 5 funcionários contratados disponíveis para participar do evento, de quantas maneiras diferentes essa comissão pode ser formada?
Quantas dessas pessoas não gostam nem de rock nem de jazz?