Questões de Concurso Público SUDENE 2013 para Economista
Foram encontradas 70 questões
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
SUDENE
Provas:
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência Jurídicas
|
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Economista |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Contador |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico - Administrativo |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência da Computação |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Controle Interno |
Q439045
Português
Texto associado
Alternativa
Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior. Ninguém que eu conheça morreu e voltou para contar como é estar morto, mas o consenso geral é que existir é muito melhor do que não existir. Há dúvidas, claro. Muitos acreditam que com a morte se vai desta vida para outra melhor, inclusive mais barata, além de eterna. Só descobriremos quando chegarmos lá. Enquanto isso vamos envelhecendo com a dignidade possível, sem nenhuma vontade de experimentar a alternativa.
Mas há casos em que a alternativa para as coisas como estão é conhecida. Já passamos pela alternativa e sabemos muito bem como ela é. Por exemplo: a alternativa de um país sem políticos, ou com políticos cerceados por um poder mais alto e armado.Tivemos vinte anos desta alternativa e quem tem saudade dela precisa ser constantemente lembrado de como foi. Não havia corrupção? Havia, sim, não havia era investigação pra valer. Havia prepotência, havia censura à imprensa, havia a Presidência passando de general para general sem consulta popular, repressão criminosa à divergência, uma política econômica subserviente a um “milagre” econômico enganador. Quem viveu naquele tempo lembra que as ordens do dia nos quartéis eram lidas e divulgadas como éditos papais para orientar os fiéis sobre o “pensamento militar”, que decidia nossas vidas.
Ao contrário da morte, de uma ditadura se volta, preferencialmente com uma lição aprendida. E, para garantir-se que a alternativa não se repita, é preciso cuidar para não desmoralizar demais a política e os políticos, que seja. Melhor uma democracia imperfeita do que uma ordem falsa, mas incontestável. Da próxima vez que desesperar dos nossos políticos, portanto, e que alguma notícia de Brasília lhe enojar, ou você concluir que o país estaria melhor sem esses dirigentes e representantes que só representam seus interesses, e seus bolsos, respire fundo e pense na alternativa.
Sequer pensar que a alternativa seria preferível – como tem gente pensando – equivale a um suicídio cívico. Para mudar isso aí, prefira a vida - e o voto.
(Adaptado. Veríssimo, O Globo, 30/6/2013)
Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior. Ninguém que eu conheça morreu e voltou para contar como é estar morto, mas o consenso geral é que existir é muito melhor do que não existir. Há dúvidas, claro. Muitos acreditam que com a morte se vai desta vida para outra melhor, inclusive mais barata, além de eterna. Só descobriremos quando chegarmos lá. Enquanto isso vamos envelhecendo com a dignidade possível, sem nenhuma vontade de experimentar a alternativa.
Mas há casos em que a alternativa para as coisas como estão é conhecida. Já passamos pela alternativa e sabemos muito bem como ela é. Por exemplo: a alternativa de um país sem políticos, ou com políticos cerceados por um poder mais alto e armado.Tivemos vinte anos desta alternativa e quem tem saudade dela precisa ser constantemente lembrado de como foi. Não havia corrupção? Havia, sim, não havia era investigação pra valer. Havia prepotência, havia censura à imprensa, havia a Presidência passando de general para general sem consulta popular, repressão criminosa à divergência, uma política econômica subserviente a um “milagre” econômico enganador. Quem viveu naquele tempo lembra que as ordens do dia nos quartéis eram lidas e divulgadas como éditos papais para orientar os fiéis sobre o “pensamento militar”, que decidia nossas vidas.
Ao contrário da morte, de uma ditadura se volta, preferencialmente com uma lição aprendida. E, para garantir-se que a alternativa não se repita, é preciso cuidar para não desmoralizar demais a política e os políticos, que seja. Melhor uma democracia imperfeita do que uma ordem falsa, mas incontestável. Da próxima vez que desesperar dos nossos políticos, portanto, e que alguma notícia de Brasília lhe enojar, ou você concluir que o país estaria melhor sem esses dirigentes e representantes que só representam seus interesses, e seus bolsos, respire fundo e pense na alternativa.
Sequer pensar que a alternativa seria preferível – como tem gente pensando – equivale a um suicídio cívico. Para mudar isso aí, prefira a vida - e o voto.
(Adaptado. Veríssimo, O Globo, 30/6/2013)
“Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior”.
Nesse caso, segundo o texto, a alternativa é
Nesse caso, segundo o texto, a alternativa é
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
SUDENE
Provas:
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência Jurídicas
|
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Economista |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Contador |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico - Administrativo |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência da Computação |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Controle Interno |
Q439046
Português
Texto associado
Alternativa
Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior. Ninguém que eu conheça morreu e voltou para contar como é estar morto, mas o consenso geral é que existir é muito melhor do que não existir. Há dúvidas, claro. Muitos acreditam que com a morte se vai desta vida para outra melhor, inclusive mais barata, além de eterna. Só descobriremos quando chegarmos lá. Enquanto isso vamos envelhecendo com a dignidade possível, sem nenhuma vontade de experimentar a alternativa.
Mas há casos em que a alternativa para as coisas como estão é conhecida. Já passamos pela alternativa e sabemos muito bem como ela é. Por exemplo: a alternativa de um país sem políticos, ou com políticos cerceados por um poder mais alto e armado.Tivemos vinte anos desta alternativa e quem tem saudade dela precisa ser constantemente lembrado de como foi. Não havia corrupção? Havia, sim, não havia era investigação pra valer. Havia prepotência, havia censura à imprensa, havia a Presidência passando de general para general sem consulta popular, repressão criminosa à divergência, uma política econômica subserviente a um “milagre” econômico enganador. Quem viveu naquele tempo lembra que as ordens do dia nos quartéis eram lidas e divulgadas como éditos papais para orientar os fiéis sobre o “pensamento militar”, que decidia nossas vidas.
Ao contrário da morte, de uma ditadura se volta, preferencialmente com uma lição aprendida. E, para garantir-se que a alternativa não se repita, é preciso cuidar para não desmoralizar demais a política e os políticos, que seja. Melhor uma democracia imperfeita do que uma ordem falsa, mas incontestável. Da próxima vez que desesperar dos nossos políticos, portanto, e que alguma notícia de Brasília lhe enojar, ou você concluir que o país estaria melhor sem esses dirigentes e representantes que só representam seus interesses, e seus bolsos, respire fundo e pense na alternativa.
Sequer pensar que a alternativa seria preferível – como tem gente pensando – equivale a um suicídio cívico. Para mudar isso aí, prefira a vida - e o voto.
(Adaptado. Veríssimo, O Globo, 30/6/2013)
Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior. Ninguém que eu conheça morreu e voltou para contar como é estar morto, mas o consenso geral é que existir é muito melhor do que não existir. Há dúvidas, claro. Muitos acreditam que com a morte se vai desta vida para outra melhor, inclusive mais barata, além de eterna. Só descobriremos quando chegarmos lá. Enquanto isso vamos envelhecendo com a dignidade possível, sem nenhuma vontade de experimentar a alternativa.
Mas há casos em que a alternativa para as coisas como estão é conhecida. Já passamos pela alternativa e sabemos muito bem como ela é. Por exemplo: a alternativa de um país sem políticos, ou com políticos cerceados por um poder mais alto e armado.Tivemos vinte anos desta alternativa e quem tem saudade dela precisa ser constantemente lembrado de como foi. Não havia corrupção? Havia, sim, não havia era investigação pra valer. Havia prepotência, havia censura à imprensa, havia a Presidência passando de general para general sem consulta popular, repressão criminosa à divergência, uma política econômica subserviente a um “milagre” econômico enganador. Quem viveu naquele tempo lembra que as ordens do dia nos quartéis eram lidas e divulgadas como éditos papais para orientar os fiéis sobre o “pensamento militar”, que decidia nossas vidas.
Ao contrário da morte, de uma ditadura se volta, preferencialmente com uma lição aprendida. E, para garantir-se que a alternativa não se repita, é preciso cuidar para não desmoralizar demais a política e os políticos, que seja. Melhor uma democracia imperfeita do que uma ordem falsa, mas incontestável. Da próxima vez que desesperar dos nossos políticos, portanto, e que alguma notícia de Brasília lhe enojar, ou você concluir que o país estaria melhor sem esses dirigentes e representantes que só representam seus interesses, e seus bolsos, respire fundo e pense na alternativa.
Sequer pensar que a alternativa seria preferível – como tem gente pensando – equivale a um suicídio cívico. Para mudar isso aí, prefira a vida - e o voto.
(Adaptado. Veríssimo, O Globo, 30/6/2013)
“Há dúvidas, claro.”
A presença da expressão “claro” indica que
A presença da expressão “claro” indica que
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
SUDENE
Provas:
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência Jurídicas
|
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Economista |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Contador |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico - Administrativo |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência da Computação |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Controle Interno |
Q439047
Português
Texto associado
Alternativa
Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior. Ninguém que eu conheça morreu e voltou para contar como é estar morto, mas o consenso geral é que existir é muito melhor do que não existir. Há dúvidas, claro. Muitos acreditam que com a morte se vai desta vida para outra melhor, inclusive mais barata, além de eterna. Só descobriremos quando chegarmos lá. Enquanto isso vamos envelhecendo com a dignidade possível, sem nenhuma vontade de experimentar a alternativa.
Mas há casos em que a alternativa para as coisas como estão é conhecida. Já passamos pela alternativa e sabemos muito bem como ela é. Por exemplo: a alternativa de um país sem políticos, ou com políticos cerceados por um poder mais alto e armado.Tivemos vinte anos desta alternativa e quem tem saudade dela precisa ser constantemente lembrado de como foi. Não havia corrupção? Havia, sim, não havia era investigação pra valer. Havia prepotência, havia censura à imprensa, havia a Presidência passando de general para general sem consulta popular, repressão criminosa à divergência, uma política econômica subserviente a um “milagre” econômico enganador. Quem viveu naquele tempo lembra que as ordens do dia nos quartéis eram lidas e divulgadas como éditos papais para orientar os fiéis sobre o “pensamento militar”, que decidia nossas vidas.
Ao contrário da morte, de uma ditadura se volta, preferencialmente com uma lição aprendida. E, para garantir-se que a alternativa não se repita, é preciso cuidar para não desmoralizar demais a política e os políticos, que seja. Melhor uma democracia imperfeita do que uma ordem falsa, mas incontestável. Da próxima vez que desesperar dos nossos políticos, portanto, e que alguma notícia de Brasília lhe enojar, ou você concluir que o país estaria melhor sem esses dirigentes e representantes que só representam seus interesses, e seus bolsos, respire fundo e pense na alternativa.
Sequer pensar que a alternativa seria preferível – como tem gente pensando – equivale a um suicídio cívico. Para mudar isso aí, prefira a vida - e o voto.
(Adaptado. Veríssimo, O Globo, 30/6/2013)
Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior. Ninguém que eu conheça morreu e voltou para contar como é estar morto, mas o consenso geral é que existir é muito melhor do que não existir. Há dúvidas, claro. Muitos acreditam que com a morte se vai desta vida para outra melhor, inclusive mais barata, além de eterna. Só descobriremos quando chegarmos lá. Enquanto isso vamos envelhecendo com a dignidade possível, sem nenhuma vontade de experimentar a alternativa.
Mas há casos em que a alternativa para as coisas como estão é conhecida. Já passamos pela alternativa e sabemos muito bem como ela é. Por exemplo: a alternativa de um país sem políticos, ou com políticos cerceados por um poder mais alto e armado.Tivemos vinte anos desta alternativa e quem tem saudade dela precisa ser constantemente lembrado de como foi. Não havia corrupção? Havia, sim, não havia era investigação pra valer. Havia prepotência, havia censura à imprensa, havia a Presidência passando de general para general sem consulta popular, repressão criminosa à divergência, uma política econômica subserviente a um “milagre” econômico enganador. Quem viveu naquele tempo lembra que as ordens do dia nos quartéis eram lidas e divulgadas como éditos papais para orientar os fiéis sobre o “pensamento militar”, que decidia nossas vidas.
Ao contrário da morte, de uma ditadura se volta, preferencialmente com uma lição aprendida. E, para garantir-se que a alternativa não se repita, é preciso cuidar para não desmoralizar demais a política e os políticos, que seja. Melhor uma democracia imperfeita do que uma ordem falsa, mas incontestável. Da próxima vez que desesperar dos nossos políticos, portanto, e que alguma notícia de Brasília lhe enojar, ou você concluir que o país estaria melhor sem esses dirigentes e representantes que só representam seus interesses, e seus bolsos, respire fundo e pense na alternativa.
Sequer pensar que a alternativa seria preferível – como tem gente pensando – equivale a um suicídio cívico. Para mudar isso aí, prefira a vida - e o voto.
(Adaptado. Veríssimo, O Globo, 30/6/2013)
“Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior. Ninguém que eu conheça morreu e voltou para contar como é estar morto, mas o consenso geral é que existir é muito melhor do que não existir”.
Nesse segmento há um reparo quanto à construção do texto, que é
Nesse segmento há um reparo quanto à construção do texto, que é
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
SUDENE
Provas:
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência Jurídicas
|
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Economista |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Contador |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico - Administrativo |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência da Computação |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Controle Interno |
Q439048
Português
Texto associado
Alternativa
Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior. Ninguém que eu conheça morreu e voltou para contar como é estar morto, mas o consenso geral é que existir é muito melhor do que não existir. Há dúvidas, claro. Muitos acreditam que com a morte se vai desta vida para outra melhor, inclusive mais barata, além de eterna. Só descobriremos quando chegarmos lá. Enquanto isso vamos envelhecendo com a dignidade possível, sem nenhuma vontade de experimentar a alternativa.
Mas há casos em que a alternativa para as coisas como estão é conhecida. Já passamos pela alternativa e sabemos muito bem como ela é. Por exemplo: a alternativa de um país sem políticos, ou com políticos cerceados por um poder mais alto e armado.Tivemos vinte anos desta alternativa e quem tem saudade dela precisa ser constantemente lembrado de como foi. Não havia corrupção? Havia, sim, não havia era investigação pra valer. Havia prepotência, havia censura à imprensa, havia a Presidência passando de general para general sem consulta popular, repressão criminosa à divergência, uma política econômica subserviente a um “milagre” econômico enganador. Quem viveu naquele tempo lembra que as ordens do dia nos quartéis eram lidas e divulgadas como éditos papais para orientar os fiéis sobre o “pensamento militar”, que decidia nossas vidas.
Ao contrário da morte, de uma ditadura se volta, preferencialmente com uma lição aprendida. E, para garantir-se que a alternativa não se repita, é preciso cuidar para não desmoralizar demais a política e os políticos, que seja. Melhor uma democracia imperfeita do que uma ordem falsa, mas incontestável. Da próxima vez que desesperar dos nossos políticos, portanto, e que alguma notícia de Brasília lhe enojar, ou você concluir que o país estaria melhor sem esses dirigentes e representantes que só representam seus interesses, e seus bolsos, respire fundo e pense na alternativa.
Sequer pensar que a alternativa seria preferível – como tem gente pensando – equivale a um suicídio cívico. Para mudar isso aí, prefira a vida - e o voto.
(Adaptado. Veríssimo, O Globo, 30/6/2013)
Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior. Ninguém que eu conheça morreu e voltou para contar como é estar morto, mas o consenso geral é que existir é muito melhor do que não existir. Há dúvidas, claro. Muitos acreditam que com a morte se vai desta vida para outra melhor, inclusive mais barata, além de eterna. Só descobriremos quando chegarmos lá. Enquanto isso vamos envelhecendo com a dignidade possível, sem nenhuma vontade de experimentar a alternativa.
Mas há casos em que a alternativa para as coisas como estão é conhecida. Já passamos pela alternativa e sabemos muito bem como ela é. Por exemplo: a alternativa de um país sem políticos, ou com políticos cerceados por um poder mais alto e armado.Tivemos vinte anos desta alternativa e quem tem saudade dela precisa ser constantemente lembrado de como foi. Não havia corrupção? Havia, sim, não havia era investigação pra valer. Havia prepotência, havia censura à imprensa, havia a Presidência passando de general para general sem consulta popular, repressão criminosa à divergência, uma política econômica subserviente a um “milagre” econômico enganador. Quem viveu naquele tempo lembra que as ordens do dia nos quartéis eram lidas e divulgadas como éditos papais para orientar os fiéis sobre o “pensamento militar”, que decidia nossas vidas.
Ao contrário da morte, de uma ditadura se volta, preferencialmente com uma lição aprendida. E, para garantir-se que a alternativa não se repita, é preciso cuidar para não desmoralizar demais a política e os políticos, que seja. Melhor uma democracia imperfeita do que uma ordem falsa, mas incontestável. Da próxima vez que desesperar dos nossos políticos, portanto, e que alguma notícia de Brasília lhe enojar, ou você concluir que o país estaria melhor sem esses dirigentes e representantes que só representam seus interesses, e seus bolsos, respire fundo e pense na alternativa.
Sequer pensar que a alternativa seria preferível – como tem gente pensando – equivale a um suicídio cívico. Para mudar isso aí, prefira a vida - e o voto.
(Adaptado. Veríssimo, O Globo, 30/6/2013)
“Muitos acreditam que com a morte se vai desta vida para outra melhor, inclusive mais barata, além de eterna. Só descobriremos quando chegarmos lá”.
Infere-se desse segmento do primeiro parágrafo que
Infere-se desse segmento do primeiro parágrafo que
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
SUDENE
Provas:
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência Jurídicas
|
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Economista |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Contador |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico - Administrativo |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência da Computação |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Controle Interno |
Q439049
Português
Texto associado
Alternativa
Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior. Ninguém que eu conheça morreu e voltou para contar como é estar morto, mas o consenso geral é que existir é muito melhor do que não existir. Há dúvidas, claro. Muitos acreditam que com a morte se vai desta vida para outra melhor, inclusive mais barata, além de eterna. Só descobriremos quando chegarmos lá. Enquanto isso vamos envelhecendo com a dignidade possível, sem nenhuma vontade de experimentar a alternativa.
Mas há casos em que a alternativa para as coisas como estão é conhecida. Já passamos pela alternativa e sabemos muito bem como ela é. Por exemplo: a alternativa de um país sem políticos, ou com políticos cerceados por um poder mais alto e armado.Tivemos vinte anos desta alternativa e quem tem saudade dela precisa ser constantemente lembrado de como foi. Não havia corrupção? Havia, sim, não havia era investigação pra valer. Havia prepotência, havia censura à imprensa, havia a Presidência passando de general para general sem consulta popular, repressão criminosa à divergência, uma política econômica subserviente a um “milagre” econômico enganador. Quem viveu naquele tempo lembra que as ordens do dia nos quartéis eram lidas e divulgadas como éditos papais para orientar os fiéis sobre o “pensamento militar”, que decidia nossas vidas.
Ao contrário da morte, de uma ditadura se volta, preferencialmente com uma lição aprendida. E, para garantir-se que a alternativa não se repita, é preciso cuidar para não desmoralizar demais a política e os políticos, que seja. Melhor uma democracia imperfeita do que uma ordem falsa, mas incontestável. Da próxima vez que desesperar dos nossos políticos, portanto, e que alguma notícia de Brasília lhe enojar, ou você concluir que o país estaria melhor sem esses dirigentes e representantes que só representam seus interesses, e seus bolsos, respire fundo e pense na alternativa.
Sequer pensar que a alternativa seria preferível – como tem gente pensando – equivale a um suicídio cívico. Para mudar isso aí, prefira a vida - e o voto.
(Adaptado. Veríssimo, O Globo, 30/6/2013)
Envelhecer é chato, mas consolemo-nos: a alternativa é pior. Ninguém que eu conheça morreu e voltou para contar como é estar morto, mas o consenso geral é que existir é muito melhor do que não existir. Há dúvidas, claro. Muitos acreditam que com a morte se vai desta vida para outra melhor, inclusive mais barata, além de eterna. Só descobriremos quando chegarmos lá. Enquanto isso vamos envelhecendo com a dignidade possível, sem nenhuma vontade de experimentar a alternativa.
Mas há casos em que a alternativa para as coisas como estão é conhecida. Já passamos pela alternativa e sabemos muito bem como ela é. Por exemplo: a alternativa de um país sem políticos, ou com políticos cerceados por um poder mais alto e armado.Tivemos vinte anos desta alternativa e quem tem saudade dela precisa ser constantemente lembrado de como foi. Não havia corrupção? Havia, sim, não havia era investigação pra valer. Havia prepotência, havia censura à imprensa, havia a Presidência passando de general para general sem consulta popular, repressão criminosa à divergência, uma política econômica subserviente a um “milagre” econômico enganador. Quem viveu naquele tempo lembra que as ordens do dia nos quartéis eram lidas e divulgadas como éditos papais para orientar os fiéis sobre o “pensamento militar”, que decidia nossas vidas.
Ao contrário da morte, de uma ditadura se volta, preferencialmente com uma lição aprendida. E, para garantir-se que a alternativa não se repita, é preciso cuidar para não desmoralizar demais a política e os políticos, que seja. Melhor uma democracia imperfeita do que uma ordem falsa, mas incontestável. Da próxima vez que desesperar dos nossos políticos, portanto, e que alguma notícia de Brasília lhe enojar, ou você concluir que o país estaria melhor sem esses dirigentes e representantes que só representam seus interesses, e seus bolsos, respire fundo e pense na alternativa.
Sequer pensar que a alternativa seria preferível – como tem gente pensando – equivale a um suicídio cívico. Para mudar isso aí, prefira a vida - e o voto.
(Adaptado. Veríssimo, O Globo, 30/6/2013)
O apelo ao tema de uma “alternativa” é uma estratégia textual para:
Q497872
Português
"Só descobriremos quando chegarmos lá".
A frase nos diz, implicitamente, que o autor do texto
A frase nos diz, implicitamente, que o autor do texto
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
SUDENE
Provas:
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Economista
|
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Contador |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico - Administrativo |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência da Computação |
Q497873
Português
“Já passamos pela alternativa e sabemos muito bem como ela é".
A referência do autor do texto é
A referência do autor do texto é
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
SUDENE
Provas:
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Economista
|
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Contador |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico - Administrativo |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência da Computação |
Q497874
Português
No texto, o fato de o vocábulo milagre aparecer entre aspas significa que o termo esta empregado em sentido
Q497875
Português
Assinale a frase do texto que não apresenta um marcador que denota a participafao opinativa do autor.
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
SUDENE
Provas:
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Economista
|
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Contador |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico - Administrativo |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência da Computação |
Q497876
Português
A palavra édito é proparoxítona, como as duas escritas sem qualquer acento gráfico, propositalmente, na seguinte alternativa:
Q497877
Português
“E, para garantir-se (1) que a alternativa não se repita, e preciso cuidar (2) para não desmoralizar (3) demais a politica e os politicos, que seja. Melhor uma democracia imperfeita do que uma ordem falsa, mas incontestável. Da proxima vez que desesperar (4) dos nossos politicos, portanto, e que alguma noticia de Brasilia lhe enojar (5), ou você concluir que o pais estaria melhor sem esses dirigentes e representantes que só representam seus interesses, e seus bolsos, respire fundo e pense na alternativa"
As formas verbais destacadas correspondem a formas de infinitivo ou de futuro do subjuntivo.
Assinale a alternativa que apresenta apenas as que pertencem a formas de infinitivo.
As formas verbais destacadas correspondem a formas de infinitivo ou de futuro do subjuntivo.
Assinale a alternativa que apresenta apenas as que pertencem a formas de infinitivo.
Q497878
Português
Assinale a alternativa que indica o segmento que não mostra nenhuma ideia comparativa.
Q497879
Português
Assinale a alternativa que indica a palavra que não apresenta qualquer prefixo ou sufixo.
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
SUDENE
Provas:
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência Jurídicas
|
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Economista |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Contador |
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FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico Administrativo - Ciência da Computação |
Q497880
Português
Após a leitura do texto devemos classificá-lo como predominantemente:
Q497882
Raciocínio Lógico
Observe a tabela a seguir:
Começando pela letra S na primeira linha e caminhando consecutivamente sempre para a linha de baixo em diagonal para a coluna imediatamente a esquerda ou para a coluna imediatamente a direita ate chegar na última linha, forma-se sempre a sigla SUDENE.
A quantidade de caminhos possiveis é
Começando pela letra S na primeira linha e caminhando consecutivamente sempre para a linha de baixo em diagonal para a coluna imediatamente a esquerda ou para a coluna imediatamente a direita ate chegar na última linha, forma-se sempre a sigla SUDENE.
A quantidade de caminhos possiveis é
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
SUDENE
Provas:
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Economista
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FGV - 2013 - SUDENE-PE - Contador |
FGV - 2013 - SUDENE-PE - Analista Técnico - Administrativo |
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Q497883
Raciocínio Lógico
No Brasil, o Dia dos Pais é comemorado no segundo domingo do mês de agosto. Em um determinado ano bissexto, o dia 1° de janeiro foi um sabado.
Nesse mesmo ano, o Dia dos Pais foi comemorado no dia
Nesse mesmo ano, o Dia dos Pais foi comemorado no dia
Q497884
Raciocínio Lógico
Sabe-se que
I. se Mauro não é baiano então Jair é cearense.
II. se Jair não é cearense então Angélica é pernambucana
III. Mauro não é baiano ou Angélica não é pernambucana.
É necessariamente verdade que
I. se Mauro não é baiano então Jair é cearense.
II. se Jair não é cearense então Angélica é pernambucana
III. Mauro não é baiano ou Angélica não é pernambucana.
É necessariamente verdade que
Q497885
Raciocínio Lógico
Não é verdade que "Se o Brasil não acaba com a saúva então a saúva acaba com o Brasil".
Logo, e necessariamente verdade que
Logo, e necessariamente verdade que
Q497887
Raciocínio Lógico
Considere a sequência infinita de letras:
S U D EN EN E D U SU D EN EN E D U SU D EN . . .
que se repetem segundo o mesmo padrão.
Quando a letra E for escrita pela 100a vez ela ocupara nessa sequência a posição
S U D EN EN E D U SU D EN EN E D U SU D EN . . .
que se repetem segundo o mesmo padrão.
Quando a letra E for escrita pela 100a vez ela ocupara nessa sequência a posição
Q497890
Raciocínio Lógico
Em uma urna há oito bolas brancas e doze bolas pretas, cada uma delas contendo um número. Das oito bolas brancas, seis contem números maiores do que 7 e das doze bolas pretas nove contêm números maiores do que 7. Retiram-se ao acaso dez bolas da urna.
Sobre essas dez bolas e correto concluir que
Sobre essas dez bolas e correto concluir que